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A expressão Consenso de Washington, cunhada em 1990, traduz, em linhas gerais, um conjunto de teses e idéias neoliberais defendidas por altos funcionários da área econômica dos Estados Unidos da América (EUA) e pelos organismos multinacionais lá sediados. Esse ideário, espécie de esteio da economia dita globalizada, estabeleceu o tom da evolução econômica e financeira mundial desde então, angariando adeptos e opositores pelo mundo afora. Relativamente a esse tema, julgue os itens que se seguem
Tendo em vista a abertura e a desregulação do mercado cada vez mais internacionalizado, o Consenso de Washington propunha - e praticou - que o capital fosse pesadamente taxado para não colocar em risco as economias mais frágeis
A expressão Consenso de Washington, cunhada em 1990, traduz, em linhas gerais, um conjunto de teses e idéias neoliberais defendidas por altos funcionários da área econômica dos Estados Unidos da América (EUA) e pelos organismos multinacionais lá sediados. Esse ideário, espécie de esteio da economia dita globalizada, estabeleceu o tom da evolução econômica e financeira mundial desde então, angariando adeptos e opositores pelo mundo afora. Relativamente a esse tema, julgue os itens que se seguem
O modelo de industrialização adotado pelos países periféricos após a Segunda Guerra Mundial, que envolvia sensível presença estatal, segundo a perspectiva de Washington, estava ultrapassado e, como tal, deveria ser desmontadoA expressão Consenso de Washington, cunhada em 1990, traduz, em linhas gerais, um conjunto de teses e idéias neoliberais defendidas por altos funcionários da área econômica dos Estados Unidos da América (EUA) e pelos organismos multinacionais lá sediados. Esse ideário, espécie de esteio da economia dita globalizada, estabeleceu o tom da evolução econômica e financeira mundial desde então, angariando adeptos e opositores pelo mundo afora. Relativamente a esse tema, julgue os itens que se seguem
Paradoxalmente, ao mesmo tempo que propunha a desregulação do mercado financeiro, o Consenso de Washington estimulava a presença mais ativa do Estado na defesa do trabalho, ampliando a legislação trabalhista como forma de impedir conflitos sociais
A expressão Consenso de Washington, cunhada em 1990, traduz, em linhas gerais, um conjunto de teses e idéias neoliberais defendidas por altos funcionários da área econômica dos Estados Unidos da América (EUA) e pelos organismos multinacionais lá sediados. Esse ideário, espécie de esteio da economia dita globalizada, estabeleceu o tom da evolução econômica e financeira mundial desde então, angariando adeptos e opositores pelo mundo afora. Relativamente a esse tema, julgue os itens que se seguem
Ampla abertura comercial e privatização das empresas e dos serviços públicos foram alguns dos aspectos mais marcantes do receituário elaborado pelo Consenso de Washington.
O processo de globalização tem modificado a economia mundial e produzido mutações na lógica capitalista, além de transformar a oferta de oportunidades no mercado de trabalho, com a correspondente alteração nos objetivos e impactos do progresso tecnológico. Acerca desse assunto, julgue os itens que se seguem.
O progresso tecnológico acarretou mudanças na lógica de competitividade econômica, cada vez mais orientada para a oferta de bens padronizados produzidos em larga escala, a fim de se possibilitar a redução de preços e se abrirem mais espaços no mercado global.
O processo de globalização tem modificado a economia mundial e produzido mutações na lógica capitalista, além de transformar a oferta de oportunidades no mercado de trabalho, com a correspondente alteração nos objetivos e impactos do progresso tecnológico. Acerca desse assunto, julgue os itens que se seguem.
A lógica das atividades de marketing, modificada pelo progresso tecnológico, mudou de enfoque na nova economia. Antes visava ao coletivo e centrava-se na qualidade dos produtos; agora, focaliza a geração de necessidades antes inexistentes e a personalização.
Seis dias e seis noites em Doha restituíram a capacidade da OMC de transformar discórdia em concórdia e dissiparam a sombra de Seattle. Nada mais oportuno, dada a assustadora acumulação de perigos. Um fracasso teria condenado a OMC à inação. A pressão para que os países renegassem o internacionalismo, assumissem as reclamações protecionistas feitas pelos populistas e seguissem aferrados às estreitas prioridades nacionalistas era enorme. Mesmo assim, eles não se dobraram. Os ministros dos 142 países-membros da OMC chegaram à rodada de negociações decididos a conceber um programa equilibrado. Declaramos claramente que os direitos dos países pobres têm primazia sobre as patentes de medicamentos na área de saúde pública. Na esfera da agricultura, o mandato de negociação oferece aos países em desenvolvimento a possibilidade de obter benefícios comerciais substanciais.
A partir do texto do ex-premiê da Nova Zelândia e atual diretor-geral da OMC, julgue os itens que se seguem.Referindo-se à "sombra de Seattle", que, sob seu ponto de vista, teria sido dissipada em Doha, o autor lembra as manifestações populares que, a partir das ruas de Seattle e chegando ao confronto com vítima fatal em Gênova, contestavam os rumos adotados pela globalização, defendendo uma nova perspectiva — de forte viés social — para a economia contemporânea.
Seis dias e seis noites em Doha restituíram a capacidade da OMC de transformar discórdia em concórdia e dissiparam a sombra de Seattle. Nada mais oportuno, dada a assustadora acumulação de perigos. Um fracasso teria condenado a OMC à inação. A pressão para que os países renegassem o internacionalismo, assumissem as reclamações protecionistas feitas pelos populistas e seguissem aferrados às estreitas prioridades nacionalistas era enorme. Mesmo assim, eles não se dobraram. Os ministros dos 142 países-membros da OMC chegaram à rodada de negociações decididos a conceber um programa equilibrado. Declaramos claramente que os direitos dos países pobres têm primazia sobre as patentes de medicamentos na área de saúde pública. Na esfera da agricultura, o mandato de negociação oferece aos países em desenvolvimento a possibilidade de obter benefícios comerciais substanciais.
A partir do texto do ex-premiê da Nova Zelândia e atual diretor-geral da OMC, julgue os itens que se seguem.Não se pode assegurar a quem se dirige a crítica de Moore quando ele fala de "populistas"; seguramente, sabe-se que essas práticas protecionistas são próprias dos países pobres ou em desenvolvimento, ao contrário das economias mais pujantes, que não admitem outra forma de comércio mundial que não aquela feita exclusivamente nos termos do mais puro liberalismo.
Seis dias e seis noites em Doha restituíram a capacidade da OMC de transformar discórdia em concórdia e dissiparam a sombra de Seattle. Nada mais oportuno, dada a assustadora acumulação de perigos. Um fracasso teria condenado a OMC à inação. A pressão para que os países renegassem o internacionalismo, assumissem as reclamações protecionistas feitas pelos populistas e seguissem aferrados às estreitas prioridades nacionalistas era enorme. Mesmo assim, eles não se dobraram. Os ministros dos 142 países-membros da OMC chegaram à rodada de negociações decididos a conceber um programa equilibrado. Declaramos claramente que os direitos dos países pobres têm primazia sobre as patentes de medicamentos na área de saúde pública. Na esfera da agricultura, o mandato de negociação oferece aos países em desenvolvimento a possibilidade de obter benefícios comerciais substanciais.
A partir do texto do ex-premiê da Nova Zelândia e atual diretor-geral da OMC, julgue os itens que se seguem.Embora o autor fale de "possibilidade de obter benefícios comerciais substanciais", referindo-se aos países pobres, que têm na agricultura seu sustentáculo econômico, nada há na Declaração de Doha que autorize esperar a concordância dos países ricos em eliminar, mesmo que gradualmente, os subsídios que oferecem aos seus agricultores.
Seis dias e seis noites em Doha restituíram a capacidade da OMC de transformar discórdia em concórdia e dissiparam a sombra de Seattle. Nada mais oportuno, dada a assustadora acumulação de perigos. Um fracasso teria condenado a OMC à inação. A pressão para que os países renegassem o internacionalismo, assumissem as reclamações protecionistas feitas pelos populistas e seguissem aferrados às estreitas prioridades nacionalistas era enorme. Mesmo assim, eles não se dobraram. Os ministros dos 142 países-membros da OMC chegaram à rodada de negociações decididos a conceber um programa equilibrado. Declaramos claramente que os direitos dos países pobres têm primazia sobre as patentes de medicamentos na área de saúde pública. Na esfera da agricultura, o mandato de negociação oferece aos países em desenvolvimento a possibilidade de obter benefícios comerciais substanciais.
A partir do texto do ex-premiê da Nova Zelândia e atual diretor-geral da OMC, julgue os itens que se seguem.No que se refere à agricultura, a posição oficial brasileira em Doha reflete sua clara preocupação em garantir acesso aos mercados, atitude que permite concluir ter feito o país a opção pela grande e moderna produção agrícola, por suas condições de apresentar superávits.
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