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Uma das diferenças mais impressionantes entre uma cidade européia anterior a 1914 e um centro urbano atual é o cheiro. Hoje, vivemos na era do petróleo; antes de 1914, existiam os cavalos. Muitas vezes, exemplos simples como esse constituem a maneira mais fácil de tornar evidente a passagem do tempo. Cinco temas ajudam a ilustrar a natureza social do século XX — a sociedade de massas, o impacto da ciência na sociedade, a imprensa popular, a mudança na situação das mulheres e o crescimento da economia internacional. O crescimento da sociedade de massa foi sustentado pelo desenvolvimento complexo e em escala internacional das relações econômicas. A rápida expansão da economia, que tornava a sociedade de massa possível, estava contribuindo para o crescimento de uma economia crescentemente internacionalizada e, ao mesmo tempo, sendo ajudada por ele.
J. M. Roberts.
A sociedade de massa: introdução. In: História do século 20,vol. 1 (1900-1914). São Paulo: Abril Cultural, 1974, p. 1 (com adaptações).
Com o auxílio das informações do texto acima, julgue os itens a seguir, relativos à configuração da sociedade contemporânea ao longo do século XX.A aplicação do conhecimento científico, sob a forma de tecnologia, de importância vital para o sistema produtivo, está na base da internacionalização — hoje mundialização — da economia, estando presente em setores essenciais da vida contemporânea, como nos meios de transportes e de comunicações.
Hoje, é fácil dizer que os argentinos foram vítimas dos peronistas e dos militares, que teriam corroído todas as suas riquezas, principalmente as econômicas e as culturais. Mas as coisas não são tão fáceis como gostaríamos que fossem. Se a Argentina tem algo a preservar, agora, é a certeza de que a crise do país é culpa de todos, do povo inclusive, que elegeu peronistas e apoiou os militares na guerra, e não apenas do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do capital estrangeiro. Se o país conseguir escapar do populismo do atual presidente Eduardo Duhalde sem cair na guerra civil e sem colocar a culpa nos outros, nada estará perdido.
A partir do texto acima, julgue os itens seguintes, que se referem à atual crise vivida pela Argentina.
Para o autor, os elementos explicativos da crise argentina não podem ser encontrados apenas na atual conjuntura; eles são históricos e não se restringem a aspectos puramente econômicos.
Hoje, é fácil dizer que os argentinos foram vítimas dos peronistas e dos militares, que teriam corroído todas as suas riquezas, principalmente as econômicas e as culturais. Mas as coisas não são tão fáceis como gostaríamos que fossem. Se a Argentina tem algo a preservar, agora, é a certeza de que a crise do país é culpa de todos, do povo inclusive, que elegeu peronistas e apoiou os militares na guerra, e não apenas do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do capital estrangeiro. Se o país conseguir escapar do populismo do atual presidente Eduardo Duhalde sem cair na guerra civil e sem colocar a culpa nos outros, nada estará perdido.
A partir do texto acima, julgue os itens seguintes, que se referem à atual crise vivida pela Argentina.
Ainda que reconhecendo os fatores exógenos como ingredientes da crise, o autor não exime a sociedade argentina de parte da responsabilidade pelo quadro de insolvência e de conturbação social, hoje, presente no país.
O diretor-gerente do FMI, Horst Köhler, disse ontem que os países ricos devem abrir seus mercados e acabar aos poucos com os subsídios que dão, hoje, aos seus agricultores e à sua indústria, se quiserem, de fato, levar a sério a redução da pobreza nas nações em desenvolvimento. Por sua vez, James Wolfensohn, o presidente do Banco Mundial (BIRD), voltou a insistir que os países ricos não podem mais virar as costas aos mais pobres. Segundo ele, os atentados terroristas de 11 de setembro passado tornaram isso ainda mais evidente.
A partir das declarações contidas na matéria jornalística acima, colhidas na abertura da Conferência Internacional sobre Estratégias de Combate à Pobreza, em Washington, julgue os itens que se seguem.
As declarações dos dois dirigentes, recuperando o discurso prevalecente na década de 80 e em parte dos anos 90 do século passado, opõem-se ao novo viés interpretativo da realidade econômica mundial que importantes técnicos de organismos internacionais têm expressado nos últimos anos.
O diretor-gerente do FMI, Horst Köhler, disse ontem que os países ricos devem abrir seus mercados e acabar aos poucos com os subsídios que dão, hoje, aos seus agricultores e à sua indústria, se quiserem, de fato, levar a sério a redução da pobreza nas nações em desenvolvimento. Por sua vez, James Wolfensohn, o presidente do Banco Mundial (BIRD), voltou a insistir que os países ricos não podem mais virar as costas aos mais pobres. Segundo ele, os atentados terroristas de 11 de setembro passado tornaram isso ainda mais evidente.
A partir das declarações contidas na matéria jornalística acima, colhidas na abertura da Conferência Internacional sobre Estratégias de Combate à Pobreza, em Washington, julgue os itens que se seguem.
Quando Köhler fala da necessidade de serem abolidos subsídios por parte dos países ricos, por certo está se referindo, por exemplo, às medidas que EUA e União Européia insistem em praticar, particularmente protegendo os interesses de seus setores agrícolas.
O diretor-gerente do FMI, Horst Köhler, disse ontem que os países ricos devem abrir seus mercados e acabar aos poucos com os subsídios que dão, hoje, aos seus agricultores e à sua indústria, se quiserem, de fato, levar a sério a redução da pobreza nas nações em desenvolvimento. Por sua vez, James Wolfensohn, o presidente do Banco Mundial (BIRD), voltou a insistir que os países ricos não podem mais virar as costas aos mais pobres. Segundo ele, os atentados terroristas de 11 de setembro passado tornaram isso ainda mais evidente.
A partir das declarações contidas na matéria jornalística acima, colhidas na abertura da Conferência Internacional sobre Estratégias de Combate à Pobreza, em Washington, julgue os itens que se seguem.
Quando a principal autoridade do BIRD cita o 11/9/2001 como evidência de que os países ricos não podem mais continuar dando as costas para os pobres, deve estar levando em consideração que a manutenção de um quadro de pobreza gera conseqüências graves — como desespero, alienação e violência — e potencialmente perigosas para a segurança global.
O diretor-gerente do FMI, Horst Köhler, disse ontem que os países ricos devem abrir seus mercados e acabar aos poucos com os subsídios que dão, hoje, aos seus agricultores e à sua indústria, se quiserem, de fato, levar a sério a redução da pobreza nas nações em desenvolvimento. Por sua vez, James Wolfensohn, o presidente do Banco Mundial (BIRD), voltou a insistir que os países ricos não podem mais virar as costas aos mais pobres. Segundo ele, os atentados terroristas de 11 de setembro passado tornaram isso ainda mais evidente.
A partir das declarações contidas na matéria jornalística acima, colhidas na abertura da Conferência Internacional sobre Estratégias de Combate à Pobreza, em Washington, julgue os itens que se seguem.
Enquanto EUA e União Européia são acusados de práticas protecionistas, que atingem frontalmente as economias emergentes, o Japão distingue-se por fazer exatamente o contrário, ou seja, levar ao extremo a crença em uma economia essencialmente liberal, o que se traduz pela nãoaceitação de medidas cerceadoras do livre comércio.
O diretor-gerente do FMI, Horst Köhler, disse ontem que os países ricos devem abrir seus mercados e acabar aos poucos com os subsídios que dão, hoje, aos seus agricultores e à sua indústria, se quiserem, de fato, levar a sério a redução da pobreza nas nações em desenvolvimento. Por sua vez, James Wolfensohn, o presidente do Banco Mundial (BIRD), voltou a insistir que os países ricos não podem mais virar as costas aos mais pobres. Segundo ele, os atentados terroristas de 11 de setembro passado tornaram isso ainda mais evidente.
A partir das declarações contidas na matéria jornalística acima, colhidas na abertura da Conferência Internacional sobre Estratégias de Combate à Pobreza, em Washington, julgue os itens que se seguem.
Parceiro privilegiado nas relações comerciais com os EUA, o Brasil conseguiu, desde o início do governo Fernando Henrique Cardoso, fazer prevalecer seus interesses em relação à abertura do mercado norte-americano aos seus produtos, em especial suco de laranja, calçados e aço.
Os presidentes Fernando Henrique Cardoso e Vladimir Putin assinaram ontem no Kremlin uma declaração conjunta na qual a Rússia formaliza seu respaldo à reivindicação brasileira de se tornar membro permanente do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) e, em retribuição, o Brasil apóia a aspiração russa de ingressar na Organização Mundial do Comércio (OMC). Na declaração, os dois governos manifestam interesse em projetos conjuntos nas áreas de alta tecnologia, como indústria aeronáutica e espacial, telecomunicações, combustíveis e energia, inclusive no desenvolvimento de tecnologias inovadoras na área nuclear.
Com o auxílio das informações do texto acima, julgue os itens a seguir, focalizando determinados aspectos referentes à recente viagem do presidente brasileiro à Rússia.
Talvez em função do MERCOSUL, cuja consolidação sempre foi essencial para a economia da região, a Argentina, ao longo dos dois períodos governamentais de Carlos Menem, apressou-se em apoiar o pleito brasileiro de ocupar uma cadeira permanente no Conselho de Segurança da ONU.
A criação da OMC, ao término da Rodada Uruguai do antigo GATT, em 1995, constituiu um notável avanço para o incremento do comércio mundial a partir da fixação de normas para a resolução de pendências e correção de desequilíbrios no intercâmbio entre as nações.
Nem sempre as decisões da OMC agradam às partes, mas são acatadas em razão do respeito que ela granjeou. Infelizmente, os EUA, a maior economia mundial, não se têm comportado como se fossem parte do sistema da OMC. Pelas atitudes tomadas, tem-se a impressão de que os EUA crêem ser o próprio sistema.
Tendo por referência o texto acima, julgue os itens que se seguem, concernentes ao panorama mundial do comércio contemporâneo.
A OMC caracteriza-se por ser uma espécie de instância reguladora do comércio mundial, elaborando normas a serem seguidas pelos países que a integram e julgando os casos de litígio entre eles; o Brasil foi protagonista de algumas dessas ações, inclusive em relação a divergências com os EUA.
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