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Auditoria - Planejamento, Relevância, Risco de Auditoria e Controles Internos - Fundação Professor Carlos Augusto Bittencourt (FUNCAB) - 2012
São princípios fundamentais dos controles internos:
a responsabilidade documentada, definida e limitada; o acesso limitado aos ativos; a segregação de funções e a contratação de auditoria externa.
a revisão integral dos procedimentos; o acesso limitado aos ativos; a segregação de funções e a existência de auditoria interna.
o confronto dos ativos com os registros; a existência de manuais de rotinas internas; o acesso limitado aos ativos, a existência de um conselho fiscal; a segregação de funções e e a contratação de auditoria externa.
a responsabilidade documentada, definida e limitada; o acesso limitado aos ativos; a segregação de funções e a existência de auditoria interna.
a revisão dos procedimentos; o acesso limitado aos passivos; a segregação de funções e a existência de auditoria interna.
Auditoria - Planejamento, Relevância, Risco de Auditoria e Controles Internos - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2012
Pode-se afirmar que, para a aceitação do risco de um trabalho de auditoria externa, deve o auditor avaliar
I. se os sócios e equipe são, ou podem razoavelmente tornar-se, suficientemente competentes para assumir o trabalho.
II. qual a atitude dos colaboradores e dos grupos de colaboradores em relação ao ambiente de controle interno e seus pontos de vista sobre interpretações agressivas ou inadequadas de normas contábeis.
III. se terá acesso aos especialistas necessários para a realização do trabalho.
O auditor externo, ao ser contratado para auditar o Hotel Paraíso Azul S.A., constata em seus registros que a ocupação média do hotel é de 90% dos quartos. 50% das contas dos hóspedes foram pagas em dinheiro e os livros não identifi cam parte dos hóspedes. O sindicato dos hotéis da região divulgou, em relatório atualizado, que a ocupação dos hotéis na região não ultrapassa 70%. O noticiário da região dá indícios que vários negócios estão sendo usados para lavagem de dinheiro. A situação apresentada pode evidenciar para o auditor um risco
Auditoria - Planejamento, Relevância, Risco de Auditoria e Controles Internos - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2012
É correto afirmar que o:
risco de auditoria independe do planejamento eficaz dos trabalhos a serem desenvolvidos na entidade.
risco de detecção aumenta quando se utilizam técnicas de amostragem adequadas para aplicação de testes substantivos em um grande número de itens auditados.
risco inerente em auditoria é sempre o mesmo qualquer que seja a atividade da entidade e as classes de transações e saldos que serão examinados pelo auditor.
risco de auditoria é uma função dos riscos de distorção relevante e do risco de detecção.
processo da auditoria independente não sofre limitações inerentes ao próprio trabalho a ser desenvolvido e, portanto, não há risco de auditoria.
Auditoria - Planejamento, Relevância, Risco de Auditoria e Controles Internos - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2012
A Revisão do Controle de Qualidade do Trabalho é desenhada para fornecer uma avaliação objetiva, na data, ou antes da data, do relatório, dos julgamentos significativos feitos pela equipe de trabalho e das conclusões a que se chegou durante a elaboração do relatório. Essa revisão deve ser feita
Auditoria - Planejamento, Relevância, Risco de Auditoria e Controles Internos - Fundação CESGRANRIO (CESGRANRIO) - 2012
De acordo com a legislação vigente, risco de amostragem em auditoria é o risco de que a conclusão do auditor, com base em amostra, pudesse ser diferente se toda a população fosse sujeita ao mesmo procedimento de auditoria.
Uma das conclusões erradas às quais o risco de amostragem pode levar éjulgar desnecessária a permissão ao auditor pela administração, para se comunicar com a consultoria jurídica externa da entidade.
desconsiderar fatos e circunstâncias não significativos.
considerar o registro de informações, no qual a relevância não seja comprovada.
considerar os controles mais eficazes do que realmente são, em razão de não ser identificada distorção relevante, quando, na verdade, ela existe.
avaliar os estoques por meio de inventário, onde não seja identificada distorção relevante, quando, de fato, ela não existe.
Considerando que o auditor estabeleceu um grau de confiança de 95% para a amostra e que determinou uma taxa tolerável de desvio de 5%, o número de itens a serem testados é
Auditoria - Planejamento, Relevância, Risco de Auditoria e Controles Internos - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2012
Ao selecionar os itens nas condições estabelecidas na questão anterior, o auditor identificou dois desvios. Dessa forma, pode-se afirmar que o nível de segurança apresentado é
NÃO representa um requisito necessário para que o auditor possa conduzir adequadamente os trabalhos de asseguração das demonstrações contábeis:
ceticismo profissional.
acesso irrestrito a todas as informações necessárias para fundamentar seu parecer.
julgamento profissional.
corresponsabilidade pela elaboração das demonstrações contábeis da entidade auditada.
obtenção de evidência de auditoria apropriada e suficiente.
Auditoria - Parecer de Auditoria e Opinião do Auditor - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2012
Não é uma condição de exigência para que o auditor independente inclua um parágrafo de ênfase em seu relatório.
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