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Consoante o manual do TCDF, a auditoria integrada é um conjunto de procedimentos que tem por fim proporcionar uma avaliação objetiva, construtiva, sistemática e independente de evidências, com vistas a identificar, em instituição pública, programa ou atividade de governo, a extensão em que os recursos financeiros, humanos e materiais são geridos, com a devida observância aos princípios da efetividade, eficácia, eficiência e economicidade, e se as atividades referentes à obrigação de prestar contas são desenvolvidas a contento, incluindo o cumprimento legal de normas e regulamentos, naquilo que for aplicável. A auditoria integrada analisa tanto os controles financeiros quanto os gerenciais, incluindo os sistemas e as práticas de informação, além de recomendar melhoramentos onde for apropriado. Identifica também os mais importantes controles, atividades e sistemas da organização e seleciona entre eles os essenciais para o correto uso dos recursos. A respeito dessa modalidade de auditoria, julgue os itens subseqüentes. O planejamento de uma auditoria integrada envolve a realização de levantamento preliminar, que consiste no conhecimento do auditado, na identificação de critérios aplicáveis à auditoria, na identificação de áreas e pontos potencialmente significantes e na avaliação dos sistemas de controle interno.
João, servidor responsável pela contabilidade de um órgão do GDF, ao contabilizar os débitos externos (em moeda estrangeira) no balanço patrimonial de seu órgão, converteu os débitos à taxa de câmbio vigente na data da contratação da operação de crédito. Em relatório de auditoria realizada pelo TCDF, Pedro, chefe da equipe de auditoria, apontou tal situação como incorreta, asseverando que o contador deveria converter esses débitos à taxa de câmbio vigente na data da apropriação inicial, consoante o princípio do valor histórico.
Com base nessa situação hipotética e na legislação vigente, julgue os itens que se seguem.
João procedeu incorretamente.
João, servidor responsável pela contabilidade de um órgão do GDF, ao contabilizar os débitos externos (em moeda estrangeira) no balanço patrimonial de seu órgão, converteu os débitos à taxa de câmbio vigente na data da contratação da operação de crédito. Em relatório de auditoria realizada pelo TCDF, Pedro, chefe da equipe de auditoria, apontou tal situação como incorreta, asseverando que o contador deveria converter esses débitos à taxa de câmbio vigente na data da apropriação inicial, consoante o princípio do valor histórico.
Com base nessa situação hipotética e na legislação vigente, julgue os itens que se seguem.
Pedro procedeu incorretamenteJoão, servidor responsável pela contabilidade de um órgão do GDF, ao contabilizar os débitos externos (em moeda estrangeira) no balanço patrimonial de seu órgão, converteu os débitos à taxa de câmbio vigente na data da contratação da operação de crédito. Em relatório de auditoria realizada pelo TCDF, Pedro, chefe da equipe de auditoria, apontou tal situação como incorreta, asseverando que o contador deveria converter esses débitos à taxa de câmbio vigente na data da apropriação inicial, consoante o princípio do valor histórico.
Com base nessa situação hipotética e na legislação vigente, julgue os itens que se seguem.
Por força legal, o princípio do valor histórico não se aplica à situação descrita, mas poderia ser efetivado no âmbito do GDF por força de decisão do TCDF, no uso de sua competência regulamentar.Na realização dos serviços de auditoria, a avaliação do controle interno é de fundamental importância para o auditor. Assim sendo, pode-se afirmar que:
há relação do controle interno com o número de testes a serem aplicados pela auditoria. Desta forma, se o controle interno for eficiente, menor será o número de testes, mas o auditor nunca deverá deixar de aplicá-los. No entanto, se o controle interno for deficiente, o auditor deverá aplicar número maior.
empresa que apresente controle interno deficiente, segundo a avaliação do auditor, dispensa a aplicação de teste, pois o controle interno não interfere nessa análise.
o número de testes é puramente subjetivo, ou seja, depende da experiência do auditor.
os testes de auditoria não guardam correlação com a avaliação do controle interno da empresa.
empresa que apresente controle interno eficiente, segundo a avaliação do auditor, dispensa a aplicação de testes de auditoria.
A auditoria deve ser realizada consoante os Princípios Fundamentais e as Normas Brasileiras de Contabilidade. Na ausência de disposições específicas, o auditor deve:
recusar o trabalho de auditoria e encaminhar relatório consubstanciado para a direção da empresa.
seguir as práticas utilizadas pela empresa de auditoria, ainda que não aceitas pelos órgãos regulamentadores.
seguir as práticas já consagradas pela Profissão Contábil, formalizadas ou não pelos seus organismos próprios.
seguir as teorias defendidas pela empresa de auditoria e não aceitas pelos organismos próprios.
omitir seu parecer, independente de quaisquer práticas realizadas, ainda que já estejam consagradas pela Profissão Contábil.
O Comitê Administrador do Programa de Revisão Externa de Qualidade é integrado por:
dois representantes do Conselho Federal de Contabilidade e dois representantes do IBRACON.
três representantes da Comissão de Valores Mobiliários e dois representantes do IBRACON.
dois representantes do IBRACON e dois representantes da Comissão de Valores Mobiliários.
três representantes das empresas de auditoria e três representantes do Conselho Federal de Contabilidade.
dois representantes da Comissão de Valores Mobiliários e três representantes da AUDIBRA.
O objetivo da revisão pelos pares consiste na:
explicação de motivos que levaram os auditores a emitir pareceres com ressalva contratados por seus clientes.
avaliação dos procedimentos adotados pelos auditores com vistas a assegurar a qualidade dos trabalhos desenvolvidos.
análise dos procedimentos adotados pelos auditores no cumprimento de um razoável critério de seleção de amostras.
determinação dos procedimentos indicados pelo auditor revisor quanto à qualidade dos trabalhos executados.
análise da variação de taxa horária média dos três últimos anos praticada pelo auditor.
Os procedimentos relacionados para compor um programa de auditoria são desenhados para:
detectar erros e irregularidades significativas.
proteger o auditor em caso de litígio legal.
avaliar a estrutura dos controles internos.
coletar evidências suficientes de auditoria.
desenvolver um plano estratégico da empresa.
A determinação da amplitude dos exames necessários à obtenção dos elementos de convicção que sejam válidos para o todo no processo de auditoria é feita com base:
na experiência do auditor em trabalhos executados.
na quantidade de horas negociadas com o cliente para execução do trabalho.
na análise de riscos de auditoria e outros elementos que dispuser.
na quantidade de lançamentos contábeis feitos pela empresa.
na observância dos documentos utilizados no processo de contabilização.
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