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Auditoria - Planejamento, Relevância, Risco de Auditoria e Controles Internos - FUNRIO Fundação de Apoio a Pesquisa, Ensino e Assistência (FUNRIO) - 2008
Dentre os princípios fundamentais dos Controles Contábeis, aquele que estabelece que uma mesma pessoa não pode ter acesso aos ativos e aos registros contábeis, devido ao fato de essas funções serem incompatíveis dentro do sistema de controle interno, é o(a)
Auditoria - Planejamento, Relevância, Risco de Auditoria e Controles Internos - FUNRIO Fundação de Apoio a Pesquisa, Ensino e Assistência (FUNRIO) - 2008
Uma maneira de se obter informações sobre o Sistema de Controle Interno de uma organização é a
verificação da capacidade técnica de seus funcionários.
verificação dos relatórios de controle de qualidade.
Auditoria - Planejamento, Relevância, Risco de Auditoria e Controles Internos - FUNRIO Fundação de Apoio a Pesquisa, Ensino e Assistência (FUNRIO) - 2008
Um objetivo do planejamento do trabalho de auditoria é
realizar os exames independentemente do período de execução necessário.
determinar a amplitude dos exames, não se preocupando com a sua natureza.
estabelecer racionalmente a extensão dos diversos procedimentos.
realizar os testes independentemente da amplitude necessária.
Auditoria - Planejamento, Relevância, Risco de Auditoria e Controles Internos - FUNRIO Fundação de Apoio a Pesquisa, Ensino e Assistência (FUNRIO) - 2008
Constitui risco de Auditoria
o auditor ter dificuldades em manifestar sua opinião em razão de documentos incompletos.
a possibilidade de o auditor vir a emitir uma opinião tecnicamente inadequada sobre as demonstrações contábeis significativamente incorreta.
o relatório de auditoria conter elementos que contribuam para a liquidação da entidade.
os manuais internos da organização não possuírem definição clara das responsabilidades.
a observância de evidências que conduzam o auditor a emitir um parecer contrário.
Auditoria - Planejamento, Relevância, Risco de Auditoria e Controles Internos - Fundação Getúlio Vargas (FGV) - 2008
Avalie as afirmativas a seguir:
I. Risco de auditoria é o risco de que o auditor possa inadvertidamente não modificar adequadamente seu parecer sobre demonstrações contábeis que contêm erros ou classificações indevidas materiais.
II. Risco inerente é o risco de que um erro ou classificação indevida materiais que possam constar de uma afirmação não sejam evitados ou detectados tempestivamente pelos controles internos da entidade.
III. Risco de controle é a suscetibilidade de uma afirmação a um erro ou classificação indevida materiais, supondo que não haja controles.
IV. Risco de detecção é o risco de que o auditor não detecte um erro ou classificação indevida relevantes que existam em uma afirmação.
Assinale:
se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.
se somente as afirmativas I e IV estiverem corretas.
se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.
se somente as afirmativas II e IV estiverem corretas.
Auditoria - Planejamento, Relevância, Risco de Auditoria e Controles Internos - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2008
Pela metodologia COSO (The Comitee of Sponsoring Organizations), ao avaliar o risco o auditor deve classificálo quanto à
probabilidade e ao nível de ocorrência.
freqüência de ocorrência e à relevância.
materialidade e à subjetividade.
área de ocorrência e à relevância.
natureza e à área de ocorrência.
Auditoria - Planejamento, Relevância, Risco de Auditoria e Controles Internos - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2008
De acordo com o INTOSAI, Organização Internacional de Entidades Fiscalizadoras Superiores, além de atividades de controle, informação e comunicação, são componentes de controle interno:
eliminação do risco, ambiente de gestão e acompanhamento eventual.
mitigação do risco, atividades de processo, divulgação, ambiente de controle e acompanhamento contínuo.
avaliação do risco, ambiente de controle e acompanhamento contínuo.
gestão do risco, ambiente de controle e acompanhamento permanente.
maximização do risco, ambiente de risco e acompanhamento periódico.
Auditoria - Planejamento, Relevância, Risco de Auditoria e Controles Internos - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2008
Ao utilizar o método de amostragem estatística em substituição ao não-estatístico para a seleção de base de dados, o auditor está reduzindo a possibilidade de risco de
controle decorrente da utilização de critérios aleatórios.
detecção por não utilizar critérios probabilísticos e não-probabilísticos conjuntamente.
seleção originada do direcionamento da amostra para uma escolha conduzida.
informação devido à falta de critério na seleção pelo método não-estatístico.
amostragem decorrente da não utilização das leis de probabilidades.
Auditoria - Planejamento, Relevância, Risco de Auditoria e Controles Internos - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2008
Julgue os itens de 134 a 140, acerca dos tipos de auditoria e seu planejamento.
No Brasil, as disposições constitucionais e legais conferem às entidades fiscalizadoras superiores poderes para examinar a economicidade, a eficiência e a eficácia da ação governamental, o que a INTOSAI denomina de auditoria de otimização de recursos, que se insere, juntamente com a auditoria de regularidade, no âmbito geral da fiscalização pública.
Auditoria - Planejamento, Relevância, Risco de Auditoria e Controles Internos - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2008
Julgue os itens de 134 a 140, acerca dos tipos de auditoria e seu planejamento.
Na auditoria operacional realizada no âmbito de um órgão ou programa governamental, os critérios ou objetivos pelos quais eficiência e eficácia são medidas devem ser especificados pelos auditores e, não, pela administração, e os pareceres relativos a esses trabalhos não podem conter recomendações ou sugestões.
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