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Auditoria - Planejamento, Relevância, Risco de Auditoria e Controles Internos - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2011
Dentre as limitações inerentes dos controles internos, EXCLUI-SE a
possibilidade de erros e equívocos humanos.
possibilidade de conluio para contornar as normas.
burla por administradores.
falha nos sistemas de informações tecnológicas.
eficácia do desenho do processo.
Auditoria - Planejamento, Relevância, Risco de Auditoria e Controles Internos - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2011
Considere as assertivas a seguir:
I. A auditoria é uma investigação oficial de suposto delito. Portanto, o auditor não recebe poderes legais específicos, tais como o poder de busca, que podem ser necessários para tal investigação.
II. Desde que o auditor assine declaração de independência, não é mais necessário que decline de trabalhos nos quais existam, na administração da empresa auditada, parentes em nível de segundo grau.
III. Em decorrência das limitações inerentes de uma auditoria, há um risco inevitável de que algumas distorções relevantes das demonstrações contábeis não sejam detectadas, embora a auditoria seja adequadamente planejada e executada em conformidade com as normas legais de auditoria.
Está correto o que se afirma SOMENTE em:
II e III.
I e II.
I.
II.
III.
Auditoria - Planejamento, Relevância, Risco de Auditoria e Controles Internos - Fundação CESGRANRIO (CESGRANRIO) - 2011
As normas de auditoria estabelecem que o auditor deve avaliar o sistema de controles internos a fim de determinar a natureza, época e extensão dos procedimentos de auditoria. A esse respeito, considere os procedimentos a seguir.
I - Implementar novos controles internos que, porventura, estiverem faltando.
II - Levantar e identificar o sistema de controle interno utilizado na empresa.
III - Realizar o mapeamento de toda a organização, elaborando fluxos e normas de processo.
IV - Verificar se o sistema levantado está realmente sendo utilizado pela empresa.
V - Avaliar, por meio de testes, a eficácia dos controles internos utilizados.
Durante a avaliação do sistema de controles internos, são deveres dos auditores APENAS os procedimentos apresentados em
I, II e V.
I, III e IV.
II, IV e V.
I, II, III e IV.
II, III, IV e V.
Auditoria - Planejamento, Relevância, Risco de Auditoria e Controles Internos - Fundação CESGRANRIO (CESGRANRIO) - 2011
O gerenciamento de riscos dentro da empresa é uma atividade fundamental que servirá de apoio para diversas outras atividades, como planejamento estratégico, auditoria interna, etc. Nesse contexto, durante uma auditoria, o auditor interno deve
preparar toda a estrutura da gestão de riscos, realizando o mapeamento de todas as atividades chaves relacionadas ao processo auditado.
justificar à alta administração da empresa os pontos levantados em consequência de falhas na gestão de riscos dos processos auditados.
identificar o tipo de risco associado aos processos auditados, verificando se estão classificados adequadamente quanto à sua natureza, evitando a ocorrência de duplicidade nos testes de auditoria.
avaliar a aplicação de ferramentas de alta tecnologia que são eficazes para a realização da gestão dos riscos associados aos processos auditados.
avaliar e monitorar os riscos dos processos auditados, verificando as consequências quando os objetivos não são atingidos e se os controles associados mitigam os riscos existentes.
Auditoria - Planejamento, Relevância, Risco de Auditoria e Controles Internos - Fundação CESGRANRIO (CESGRANRIO) - 2011
O sistema de controles internos de uma empresa abrange as áreas contábeis e administrativas ou gerenciais. Um exemplo de controle interno contábil é o(a)
controle de qualidade.
treinamento de pessoal.
análise da lucratividade.
conciliação bancária.
análise de tempos e movimentos.
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Os controles internos podem ser classificados como preventivos ou detectivos, dependendo do objetivo e do momento em que são aplicados. Observe os controles apresentados a seguir.
I - Segregação de funções
II - Limites e alçadas
III - Autorizações
IV - Conciliações
V - Revisões de desempenho
São exemplos de controles preventivos APENAS os apresentados em
I, II e III.
II, III e IV.
III, IV e V.
I, II, III e V.
I, II, IV e V.
Auditoria - Planejamento, Relevância, Risco de Auditoria e Controles Internos - Fundação CESGRANRIO (CESGRANRIO) - 2011
Em um sistema de controle interno eficaz, é importante que existam mais controles preventivos do que detectivos. Contudo, os controles detectivos também são muito importantes, pois
corrigem os problemas encontrados nos processos, diminuindo o risco.
detectam falhas no processo antes do seu acontecimento, garantindo o cumprimento dos objetivos.
facilitam a implementação do programa de auditoria interna.
encontram falhas ou problemas nos processos, possibilitando a correção futura.
possibilitam a detecção de falhas no mapeamento do processos.
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Uma das etapas que deve ser sempre executada e repetida no sistema de controles internos é o monitoramento contínuo das atividades de controle. O monitoramento tem a função de
adequar a empresa ao sistema de normas externas no qual está inserida.
auxiliar na implantação de novos processos na empresa.
detectar falhas nos processos auditados.
manter o equilíbrio entre a carga de controles preventivos e detectivos utilizados no sistema de controles internos.
verificar se os controles internos estão adequados e efetivos, ou se necessitam de melhorias.
Auditoria - Planejamento, Relevância, Risco de Auditoria e Controles Internos - Fundação CESGRANRIO (CESGRANRIO) - 2011
Nas empresas, falhas que ocorram no sistema de controles internos podem facilitar o aparecimento das fraudes internas, como as mostradas a seguir.
I - Atraso no pagamento dos salários
II - Inexistência ou ineficiência das normas internas
III - Plano de auditoria burocrático e repetitivo
IV - Atraso nas conciliações
V - Ausência de afinidade entre a alta administração e a equipe de auditoria
São falhas ligadas ao aparecimento de fraudes internas APENAS as apresentadas em
I, II e III.
I, IV e V.
II, III e IV.
I, II, III e V.
II, III, IV e V.
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O risco de auditoria é uma função dos riscos de
detecção e de controle acionário.
fraude e de formação profissional.
materialidade e de independência profissional.
julgamento e de confidencialidade.
distorção relevante e de detecção.
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