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Analise a referência abaixo:
ZILBERMAN, R. A leitura e o ensino da literatura. São Paulo: Contexto, 1988. 146 p. Recensão de: SILVA, E. T. Ci. Inf., Brasília, DF, v. 17, n. 2, jul./dez. 1988.
Para a sua elaboração, além da NBR 6023, foi utilizada também a NBR
6027.
6029.
6022.
6034.
6032.
Em um estudo de usuários, os pesquisadores/bibliotecários solicitaram que os participantes descrevessem a última busca bibliográfica que haviam realizado, detalhando as dificuldades encontradas e os resultados obtidos. Neste caso, estavam utilizando a
Técnica do Incidente Crítico.
Análise de Tarefas e Resolução de Problemas.
Observação Direta.
Metodologia do Diário.
Descrição Direcionada.
Segundo a NBR 10520, a diferença entre notas de rodapé e notas explicativas é que as
explicativas são usadas para comentário, esclarecimentos ou explanações, que não possam ser incluídos no texto.
de rodapé indicam as fontes consultadas pelo autor.
explicativas trazem indicações, observações ou aditamentos ao texto feitos pelo autor, tradutor ou editor.
de rodapé remetem para outras partes da obra em que o assunto foi abordado.
explicativas podem também aparecer na margem esquerda ou direita da mancha gráfica.
Os estudos de usuários são de dois tipos: a abordagem tradicional, que são os estudos dirigidos ao sistema de informação, e a abordagem alternativa, que são os estudos voltados ao usuário da informação.
É correto afirmar que os estudos baseados na abordagemtradicional empregam maior orientação qualitativa, servindo para definir como o sistema pode ser melhor projetado para atender as necessidades de informação dos usuários.
tradicional focalizam o uso de fontes, bases de dados, obras de referência etc., servindo para definir os tipos de materiais a serem incorporados pelas unidades de informação.
alternativa analisam as linhas temáticas de interesse de grupos de usuários, servindo para determinar a estrutura organizacional da informação dentro de um sistema.
alternativa examinam como o usuário é afetado por uma ou mais barreiras ao uso de um sistema de informação, servindo para medir os vários atributos ou características desse sistema.
tradicional consideram o indivíduo como sendo orientado situacionalmente, servindo para buscar compreender o processo de busca e uso da informação.
A estrutura administrativa de uma biblioteca específica não admite a tomada de decisões por funcionários administrativos de baixo escalão, que atuam em frente de atendimento aos clientes, devendo estes se reportar a seus superiores em cada caso. É correto afirmar que, nesta biblioteca, impera uma estrutura
centralizada.
descentralizada.
colegiada.
comissional.
flexível.
perception-constructing.
de valor agregado.
construtivista.
da percepção do usuário.
sense-making.
Considere a definição abaixo:
O relatório de uma biblioteca é o conjunto de informações sobre acervo, serviços prestados, usuários e recursos humanos, físicos, materiais e financeiros, ordenado de modo a mostrar a situação da biblioteca em dado período de tempo. Não é apenas uma contabilização de dados, mas o resultado de um processo que transforma dados em informação, isto é, que os analisa, atribuindo-lhes significação no contexto da biblioteca.
De autoria de Maria Christina Barbosa de Almeida, ela destaca o papel do relatório da biblioteca como instrumento no processo de planejamento, pois esse documento
possibilita um momento de reflexão em que, tendo como referência o plano de trabalho para o período, analisa a situação existente e avalia os resultados alcançados e os problemas encontrados.
fornece subsídios para identificar e contextualizar os problemas enfrentados durante o período, bem como para identificar os culpados por seu aparecimento.
propicia a identificação e o estabelecimento de indicadores de qualidade dos serviços.
garante a racionalização dos atos administrativos, possibilitando a transparência na aplicação dos recursos e a participação da comunidade nas decisões mais importantes.
facilita a elaboração de uma política de relações públicas da biblioteca.
Segundo Henry Mintzberg, o gestor deve exercer diversos papéis e atividades. Entre outras coisas, ele deve estar constantemente preocupado em absorver informações internas e externas (do mercado) e ter a capacidade de transformá-las em desenvolvimento para a unidade de informação. Nesse caso, ele está desempenhando o papel de
coletor.
símbolo.
disseminador.
empreendedor.
negociador.
Ao realizar estudos de uso, os bibliotecários podem
dispensar ajuda especializada, por se tratar de uma técnica de fácil aplicação.
obter poucas informações para as atividades de descarte.
invadir a privacidade dos usuários.
sempre contar com dados prontamente disponíveis, tanto os de uso interno como externo.
ter problemas para a interpretação dos dados.
Segundo o Manifesto da IFLA sobre a Internet, as barreiras para a circulação da informação devem ser removidas, especialmente aquelas que favorecem a desigualdade, a pobreza e o desespero. Em outras palavras, a comunidade bibliotecária deve apoiar estratégias visando
ao planejamento de serviços eletrônicos de informação.
à implementação de bibliotecas nas comunidades desfavorecidas.
à promoção da liberdade intelectual como direito de cada indivíduo.
ao desenvolvimento da acessibilidade à Internet.
à criação de bibliotecas virtuais em âmbito nacional e local.
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