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Sobre a notícia acima, está correto afirmar que
a modificação genética do mosquito A. aegypti foi feita com proteínas de drosófila.
o código genético do mosquito foi alterado com RNA proveniente das moscas.
trechos de DNA de drosófila foram inseridos no DNA de Aedes aegypti.
proteínas geneticamente modificadas foram introduzidas no mosquito.
as proteínas produzidas são responsáveis pela morte de machos adultos.
A análise comparativa entre diferentes organismos mostra que em certas situações há uma estreita similaridade entre a forma do corpo ou de órgãos específicos. Esse é o caso, por exemplo, da comparação entre golfinho (mamífero), tubarão (peixe) e ictiossauro (réptil fóssil), todos eles apresentando um mesmo tipo de silhueta (forma do corpo) hidrodinâmica.
Para os pesquisadores, esse tipo de situação evidencia um processo evolutivo denominado convergência evolutiva, segundo o qual
a forma análoga do corpo mostra como ambientes semelhantes podem conduzir organismos de origens distintas a desenvolver características semelhantes.
organismos de mesma origem submetidos a ambientes distintos manifestam características semelhantes.
novas espécies surgem devido à extinção de espécies preexistentes, deixando vagos nichos ecológicos a serem ocupados.
um organismo ancestral (ictiossauro) origina duas espécies distintas (tubarão e golfinho) por irradiação adaptativa.
características homólogas podem surgir em espécies que não são diretamente aparentadas.
Esponjas são animais com uma estrutura relativamente simples. Por isso, muitas vezes já foram classificadas erroneamente como pertencentes a outros grupos, por exemplo, ao grupo dos fungos. No entanto, as esponjas são facilmente discerníveis dos fungos porque
são eucariontes, enquanto os fungos não são.
são heterótrofas, enquanto os fungos não são.
não se reproduzem sexuadamente, enquanto os fungos sim.
são capazes de movimentar-se, enquanto os fungos não.
não possuem parede celular, enquanto os fungos possuem.
O conceito central na teoria evolutiva de Darwin-Wallace é
a reprodução diferencial de indivíduos de uma mesma população refletindo-se no número de descendentes que cada um é capaz de deixar.
o desenvolvimento de estruturas adaptativas como mecanismo de sobrevivência de certos indivíduos de uma população.
a sobrevivência dos indivíduos mais fortes em relação aos mais fracos.
a tendência dos seres vivos a sofrer modificações para melhorar sua adaptação ao meio.
a transmissão para a descendência das características adquiridas ao longo da vida.
A turma está estudando comparações entre grupos de animais vertebrados ou invertebrados. A professora levou para a classe um exemplar de animal aquático marinho que pode ser observado na foto e é popularmente conhecido como arraia ou raia.
Pediu aos alunos que dessem algum parentesco com outros grupos de animais que já tinham sido vistos nos livros.
− Marlene afirma que o bicho é um invertebrado, porque não tem esqueleto.
− Pedro diz que a arraia deve ser parente próximo das lulas e dos polvos, porque tem corpo mole.
Uma intervenção da professora que ajudará os alunos a distinguir os grupos de invertebrados e vertebrados deverá
trabalhar mais observações de outros invertebrados destacando que Marlene apontou um aspecto irrelevante para classificação.
pedir que memorizem outras características que distinguem vertebrados de invertebrados.
selecionar os invertebrados mencionados por Pedro e identificar a característica básica que os distingue dos vertebrados.
destacar o acerto da Marlene, e explicar que é uma propriedade dos vertebrados possuírem um esqueleto que ajuda na sustentação e locomoção.
recorrer a outros critérios de classificação para vertebrados e invertebrados uma vez que a presença de coluna vertebral não é suficiente para distinguir os animais mencionados por Pedro.
Observe a árvore filogenética a seguir, que representa a evolução dos grandes grupos de plantas.
De acordo com essa árvore filogenética, as plantas são definidas pela presença de
frutos.
sementes.
embrião.
vasos condutores.
clorofila.
Uma planta parasita muito comum no Brasil é o cipó-chumbo, também conhecido como fios de ovos. Esse vegetal tem raízes sugadoras (haustórios) que penetram no tronco da planta hospedeira, retirando a seiva elaborada. Capaz de produzir flores, frutos e sementes, o cipó-chumbo não tem clorofila e não faz fotossíntese. O cladograma abaixo mostra a posição evolutiva do cipó-chumbo em relação a alguns grandes grupos de plantas.
Considerando a imagem e as informações acima, é correto afirmar que o cipó-chumbo
está evolutivamente próximo das plantas frutíferas, apesar da perda da capacidade de fotossintetizar.
não pode ser considerado uma planta, pois perdeu uma das características mais básicas do grupo, que é a clorofila.
é a planta mais evoluída do cladograma, pois os organismos mais à direita são os biologicamente superiores.
está posicionado incorretamente no cladograma e é, na verdade, o elo perdido entre as algas verdes e as samambaias.
deveria estar posicionado próximo às samambaias, devido à sua característica de viver sobre outras plantas.
Um importante evento na evolução das plantas foi a ocupação do ambiente terrestre. Sobre as plantas, considere as características a seguir:
I. presença de sistema condutor de seiva.
II. presença de raízes.
III. presença de cloroplastos.
IV. capacidade de incorporar gás carbônico em glicose.
São características diretamente associadas à ocupação do ambiente terrestre:
I, II, III e IV.
I, II e III, apenas.
I e II, apenas.
III e IV, apenas.
I e III, apenas.
É comum perceber que o termo evolução tem um significado de valor para os alunos, que, em geral, consideram as plantas menos evoluídas que os animais e o ser humano o mais evoluído de todos os seres vivos. Para que esta concepção ingênua passe para uma concepção mais científica, é importante
reforçar o conceito de evolução como um processo retilíneo, discutindo a diversidade de plantas e de animais a partir da nomenclatura científica.
comparar o conceito de evolução biológica com a ideia de evolução empregada no cotidiano, discutindo a teoria de descendência com modificações.
reforçar o conceito de evolução por meio de provas irrefutáveis de que todos os seres vivos são descendentes de um único ancestral comum.
explicar, por meio de evidências, a forma como o ser humano evoluiu a partir dos chimpanzés.
explicar, por meio de evidências, que os seres vivos mais complexos são sempre mais evoluídos que os seres de vida mais simples.
As chamadas espécies guarda-chuva podem ser usadas como indicadoras em biologia da conservação e ações de manejo ambiental porque são
mutualistas, estabelecendo relações tróficas com toda a comunidade.
carismáticas, atraindo a atenção positiva do público em geral.
ameaçadas de extinção com distribuição restrita.
endêmicas de um bioma e com distribuição restrita.
relacionadas à sobrevivência de diversas outras espécies da comunidade.
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