Questões de Ciência da Computação do ano 2015

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O comando SQL correto é:

  • A. ALTER TABLE Tab_InfJuv ADD FOREIGN KEY (ID_Unidade) REFERENCES Tab_InfJuv (ID);
  • B. ALTER TABLE Tab_InfJuv ADD Nome_Menor varchar(100);
  • C. CREATE VIEW V_Tab_InfJuv AS SELECT Unidade, Defensor, ID_Unidade FROM Tab_InfJuv;
  • D. ALTER TABLE TabInfJuv DROP Nome_Menor;
  • E. DELETE FROM TabInfJuv WHERE Defensor = 'Jorge da Silva';

Views criadas nos bancos podem, de acordo com alguns critérios, ser naturalmente atualizáveis, o que significa, por exemplo, que podem ser objeto de comandos update do SQL sem a necessidade de mecanismos auxiliares ou triggers. Essa característica depende da expressão SQL que define a view e das tabelas/views de origem. Considere alguns tipos de construções SQL que podem ser empregadas na definição de uma coluna de uma view:

I. funções de agregação, tais como sum, avg

II. funções escalares, tais como sin, trim

III. expressões aritméticas

IV. expressões condicionais, tais como case

V. literais

VI. subconsultas

Está correto concluir que uma determinada coluna NÃO pode ser objeto de atualização quando resultar de qualquer dos tipos:

  • A. apresentados, exceto I, II e III;
  • B. apresentados, exceto III e IV;
  • C. apresentados, exceto V;
  • D. apresentados, exceto VI;
  • E. apresentados.

Considere as tabelas relacionais, e respectivas instâncias, mostradas a seguir.

produz um resultado com apenas uma coluna, cujo(s) valor(es) é/são:

  • A. 1.
  • B. 1,2,3.
  • C. 4,5.
  • D. 1,2,3,4,5.
  • E. NULL

Para melhorar o desempenho de consultas SQL, sempre que possível,

  • A. não se deve utilizar stored procedures para consultas realizadas com frequência em ambientes de rede.
  • B. deve-se utilizar DISTINCT ao invés de EXISTS quando se fizer joins que envolvam tabelas com relacionamento um-para-muitos.
  • C. deve-se trocar o operador EXISTS ou NOT EXISTS por IN ou NOT IN.
  • D. deve-se utilizar funções nas consultas em lugar do operador LIKE.
  • E. deve-se substituir o UNION por UNION ALL.

A situação apresentada acima pode se configurar em

  • A. uma vulnerabilidade comum em consultas SQL e não pode causar nenhum dano ao banco de dados, que possui mecanismos próprios para identificar esta fragilidade e impedir ações danosas aos dados.
  • B. um ataque do tipo SQL injection e, para evitá-lo, a aplicação deverá garantir que o valor da variável atributoOrdem seja um dos valores permitidos (nomes de atributos) antes de acrescentá-lo à string.
  • C. um ataque do tipo XSF ou falsa solicitação entre sites e, para evitá-lo, a aplicação não pode permitir quaisquer tags HTML na entrada de texto por parte dos usuários.
  • D. um ataque do tipo XSS ou scripting via SQL e, para evitá-lo, a aplicação não pode permitir que um formulário HTML utilize comandos select com campos preenchidos no site por parte dos usuários.
  • E. um ataque do tipo SQL injection e, para evitá-lo, a aplicação deverá garantir que o valor da variável atributoOrdem não coincida com nenhum nome de atributo antes de acrescentá-lo à string, de forma que a coluna da tabela não possa ser alterada nem apagada.

Considere a parte inicial da sintaxe de criação de procedure a seguir:

No Oracle PL/SQL, quando se cria um procedure, os modos de parâmetro são especificados na declaração do parâmetro formal, após o nome do parâmetro e antes do seu tipo de dados. Os modos de parâmetro permitidos são

  • A. %TYPE ou %ROWTYPE.
  • B. IN, OUT ou SET.
  • C. ON, SET ou GET.
  • D. IN, OUT ou IN OUT.
  • E. ADD, PUT ou OUTPUT.

  • A. SUBSTRING(numeroProcesso, 14,2)
  • B. SUBSTR(numeroProcesso, 15,2, ‘LEFT’)
  • C. SUBSTR(numeroProcesso, 15,2)
  • D. SUBSTRING(numeroProcesso, 4,2, ‘RIGHT’)
  • E. SUBSTR(numeroProcesso, 14,2)

Considere a instrução SQL abaixo.

Ao executá-la no Oracle ou MySQL,

  • A. serão exibidos o CPF e o número do processo apenas dos registros cujo conteúdo do campo tipo_envolvimento possui o valor acusador.
  • B. ocorrerá um erro, pois a subconsulta retornará mais de uma linha.
  • C. para que não ocorra erro, o sinal de igual (=) deverá ser trocado pela palavra ANY.
  • D. serão exibidos todos os dados dos registros cujo conteúdo do campo tipo_envolvimento possui o valor acusador.
  • E. ocorrerá um erro, pois não é possível utilizar o resultado de uma instrução SELECT como parâmetro de comparação da cláusula WHERE de outra instrução SELECT.

Considere os itens a seguir:

I. Uma instrução DML (DELETE, INSERT ou UPDATE).

II. Uma instrução DDL (CREATE, ALTER ou DROP).

III. Uma instrução DTL (COMMIT, ROLLBACK ou REVOKE).

IV. Uma operação em banco de dados como SERVERERROR, LOGON, LOGOFF, STARTUP ou SHUTDOWN.

No Oracle, é possível gravar triggers que são acionados sempre que ocorre no banco de dados as operações descritas APENAS em

  • A. I e IV.
  • B. II e III.
  • C. I, II e IV.
  • D. II e IV.
  • E. I e II.

Um Administrador de Banco de Dados precisa rastrear as ações de usuários que implicaram em alterações de registros nas tabelas dos bancos de um sistema, alterações essas feitas via SQL sem usarem as funcionalidades do próprio sistema. Para registrar e depois poder avaliar esses acessos, o Administrador de Banco de Dados deve

  • A. implementar log de auditoria, o qual deve ter política de limpeza ou truncamento para evitar o consumo de áreas de tabelas e espaço físico de discos de armazenamento de dados a um nível que degrade os sistemas de aplicação que acessam o banco.
  • B. não desativar o log de auditoria, que é um mecanismo automático, ativado assim que o banco de dados é instalado e que registra as alterações em todas as tabelas do sistema sem necessidade de configuração pelo Administrador de Banco de Dados.
  • C. ativar a replicação de tabelas que irá gerar uma cópia das alterações feitas sobre as tabelas em uma tabela auxiliar, a qual pode ser usada nas análises do Administrador de Bancos de Dados quanto a origem dos acessos.
  • D. não desativar a replicação de tabelas que funciona automaticamente, assim que instalado o banco de dados e que irá gerar uma cópia das alterações feitas sobre as tabelas em uma tabela auxiliar, a qual pode ser usada nas análises do Administrador de Bancos de Dados quanto a origem dos acessos.
  • E. não desativar as réplicas de tabelas e log de auditoria de tabelas que são automaticamente estabelecidas quando da instalação do banco de dados e irão permitir ao Administrador de Banco de Dados as análises quanto a origem dos acessos.
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