Questões de Ciência da Computação do ano 2016

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Um Técnico está participando de uma fase do PU e ajudou na especificação inicial de dois requisitos, considerados de maior risco. Estes requisitos foram implementados, servindo de base para o planejamento da próxima iteração. Nas iterações seguintes mais requisitos foram detalhados e melhor esclarecidos. Ao fim da fase, 90% dos requisitos estavam detalhados, o núcleo do sistema estava implementado com alta qualidade e os principais riscos puderam ser tratados. O Técnico participou da fase de

  • A. Concepção.
  • B. Requisitos.
  • C. Elaboração.
  • D. Construção.
  • E. Transição.

A opção pela metodologia de desenvolvimento

  • A. FDD possui como característica em comum com a XP o fato de o código ser comunitário.
  • B. TDD passa por 3 etapas sequenciais: 1) Teste que passa (Green), 2) Teste que falha (Red) e 3) Refatoração.
  • C. XP realiza a Programação em Dupla, em que os dois programadores são os únicos responsáveis por alterar o código por eles produzido.
  • D. UP propõe iterações de 15 a 30 dias com acompanhamento diário por meio de stand-up meetings.
  • E. Scrum utiliza Papéis (Roles), Cerimônias (Cerimonies) e Artefatos (Artifacts) nas sprints.

Para a criação de testes unitários utilizando o JUnit, um Técnico utilizou o método

  • A. assertEquals( ) que testa a igualdade entre dois objetos (esperado × retornado).
  • B. assertObjFalse( ) que testa se o valor de um objeto é falso.
  • C. setUp( ) que inicia um teste unitário e abre uma sessão do JUnit.
  • D. assertNoNull( ) que testa um retorno booleano não nulo.
  • E. tearDown( ) que finaliza um teste unitário e fecha a sessão do JUnit.

Os comandos WebDriver Wait do Selenium oferecem alternativas para evitar o uso dos comandos Thread.sleep() em testes funcionais, como:

  • A. driver.manage().timeouts().explicitlyWait que define um tempo padrão de espera para qualquer elemento no DOM.
  • B. driver.manage().timeouts().setLoadTimeout que é útil quando certos elementos da página web não estão disponíveis e precisam de um tempo para serem carregados.
  • C. driver.manage().timeouts().pageScriptTimeout que define um tempo máximo de espera para qualquer elemento no DOM. Ultrapassado este tempo, o teste continua.
  • D. driver.manage().timeouts().implicitlyWait que é útil quando certos elementos da página web não estão disponíveis e precisam de um tempo para serem carregados.
  • E. driver.manage().timeouts().setLoadTimeout que define um tempo máximo de carregamento para qualquer elemento no DOM. Ultrapassado este tempo, o teste finaliza.

Prestar serviços operacionais de TI a todos os usuários exige capacidades de serviço (infraestrutura, aplicativos) bem como pessoas qualificadas. Diversos processos de prestação de serviços também devem ser implementados, apoiados pelas estruturas organizacionais adequadas, que demonstram como todos os habilitadores são necessários para uma prestação de serviços bem‐sucedida.

O texto evidencia a aplicação do princípio do COBIT 5:

  • A. Cobrir as necessidades dos stakeholders.
  • B. Permitir uma abordagem holística.
  • C. Distinguir a organização de ponta a ponta.
  • D. Criar um modelo único integrado.
  • E. Atender às necessidades da Governança e da Gestão.

Quando um risco for identificado e analisado, deve ser sempre considerado o risco

  • A. interno, que é a exposição remanescente de um risco específico após uma ação ser tomada para gerenciá-lo, assumindo que esta ação seja efetiva.
  • B. externo, que é a exposição proveniente de um risco específico antes que qualquer ação seja tomada para gerenciá-lo.
  • C. inerente e não o risco residual. Se isto não for realizado, a organização não saberá qual será a sua exposição ao risco se a ação de controle falhar.
  • D. organizacional, que permite avaliar se ele está dentro do apetite de risco da organização e se não precisam ser gastos recursos para controlar este risco.
  • E. residual e não o risco inerente. Se isto não for realizado, a organização não saberá qual será a sua exposição ao risco se a ação de controle falhar.

Um Técnico participou da elaboração do Termo de Abertura do Projeto − TAP seguindo as boas práticas do PMBoK 5a edição. Este TAP

  • A. dá às partes interessadas a autoridade necessária para aplicar recursos organizacionais às atividades do projeto.
  • B. delimita o cronograma do projeto e cria um registro formal, que deve ser assinado pela direção executiva, aceitando todos os gastos até a conclusão do projeto.
  • C. não é considerado um contrato, porque não há pagamento, promessa ou troca de dinheiro envolvidos na sua criação.
  • D. recomenda o nome do gerente do projeto, que não deve participar de sua elaboração para não influenciar na escolha de seu nome.
  • E. faz parte do Gerenciamento do Escopo do Projeto. O TAP valida o alinhamento do projeto com a estratégia e o trabalho em progresso da organização.

De acordo com a ITIL v3 atualizada em 2011, o Portfólio de Serviço é

  • A. um aplicativo que provê as funções requeridas por um serviço de TI.
  • B. utilizado para gerenciar o ciclo de vida inteiro de todos os serviços de TI, incluindo 3 categorias: funil de serviço, catálogo de serviço e serviços obsoletos.
  • C. parte do catálogo de serviço e contém informações sobre 2 tipos de serviços de TI: de suporte e voltados para o cliente.
  • D. um documento que contém detalhes de um serviço novo ou modificado recentemente.
  • E. o processo responsável por fornecer e manter o catálogo de serviço e por garantir que esteja disponível àqueles autorizados a acessá-lo.

O modelo de qualidade de software CMMI, versão 1.3,

  • A. é largamente utilizado pelos Tribunais que utilizam o Scrum, pois o modelo MPS.BR conflita com as metodologias ágeis de software.
  • B. adota a ITIL v3 como padrão de gerenciamento da qualidade de serviços de TI.
  • C. utiliza a representação contínua para permitir que a organização atinja níveis de capacidade.
  • D. não atende às necessidades das grandes empresas brasileiras, por isso foi criado o modelo MPS.BR.
  • E. foi modificado em 2010 para manter compatibilidade com a Norma NBR ISO/IEC 12207:2009.

Para executar um programa Java deve ocorrer um processo que envolve compilação e interpretação. Quando se compila uma classe com extensão .java é gerado um arquivo com extensão

  • A. .class, conhecido como bytecode, que pode ser compilado pela JVM.
  • B. .jar, conhecido como bytecode, que pode ser lido pela JVM.
  • C. .class, que instala a classe na memória virtual para ser executada.
  • D. .jar, que quando executado, cria um arquivo .class, que é interpretado pela JVM.
  • E. .class, conhecido como bytecode, que pode ser interpretado pela JVM.
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