Lista completa de Questões sobre Engenharia de Software para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.
Baseando-se nas Características Gerais do Sistema (CGS), um dos passos para o cálculo do fator de ajuste é:
avaliar o impacto de cada uma das 14 CGS no aplicativo que está sendo contado, atribuindo peso de 0 a 5 para cada característica.
calcular o nível de influência por meio da multiplicação dos pesos de cada uma das 14 CGS.
avaliar as entradas de cada uma das 14 CGS no aplicativo que está sendo contado, atribuindo peso de 0 a 10 para cada característica.
avaliar o impacto de cada uma das 14 CGS no aplicativo que está sendo contado, atribuindo peso de 0 a 10 para cada característica.
calcular o nível de influência por meio da soma dos pesos da primeira metade das 14 CGS.
Algumas das Características Gerais do Sistema (CGS) são:
Comunicação de Dados. Funções intrínsecas. Performance. Especifi cação de equipamento. Saída de dados on-line. Processamento complexo. Reusabilidade. Facilidade de Implementação.
Transmissão de Dados. Funções distribuídas. Modularidade. Fornecedores de equipamentos. Entrada de dados on-line. Processamento complexo. Reengenharia. Múltiplos subprogramas.
Comunicação de Dados. Servidores distribuídos. Performance. Configuração de equipamento. Entrada de dados on-line. Processamento cognitivo. Facilidade de Manutenção. Múltiplos locais.
Comunicação de Dados. Funções distribuídas. Performance. Configuração de equipamento. Entrada de dados on-line. Processamento complexo. Reusabilidade. Facilidade de Implantação.
Transmissão de Dados. Ações distribuídas. Performance. Configuração de equipamento. Entrada de dados on-line e off-line. Direcionamento complexo. Reusabilidade. Facilidade de Implantação.
O cálculo dos pontos de função de um projeto de desenvolvimento consiste dos componentes de funcionalidade:
reusabilidade de aplicação; reusabilidade de conversão; fator de ajuste da aplicação.
funcionalidade de aplicação; funcionalidade de compressão; fator de ponderação da aplicação.
reusabilidade de aplicação; funcionalidade de programação; fator de ajuste da aplicação.
funcionalidade de aplicação; funcionalidade de conversão; fator de ajuste da aplicação.
funcionalidade de programação; funcionalidade de conversão; funcionalidade de manutenção.
Ferramentas CASE podem ser usadas pelo engenheiro de sistemas
para criar um modelo de sistema reativo que seja usado como base para simulação de desempenho e de comportamento.
para criar um modelo de mudança organizacional que seja usado como base para interface e interpretação.
para criar um modelo de hardware que seja usado como base para simulação virtual de desempenho e de comportamento.
para criar um modelo de requisitos ativos que seja usado como base para auditoria de comportamento.
para projeto de hardware de apoio que seja usado para simulação de obsolescência controlada.
Segundo os princípios da boa especificação,
uma linguagem de especificação de sistema orientada ao usuário é exigida.
junte funcionalidade e implementação.
separe funcionalidade de usabilidade.
uma linguagem de programação orientada ao processo contém componentes interagentes.
separe funcionalidade de implementação.
São princípios de Modelagem de Processos:
Modelo simples, pensamento complicado. Seja minucioso, comece pequeno e vá atualizando. Divida e descreva, evite mini-modelos. Use métodos, dados e metadados. Não se apaixone por dados.
Aderência. Usabilidade ou essência. Custo/ benefício. Segurança. Comparabilidade. Imparcialidade.
Modelo complicado, pensamento simples. Seja parcimonioso, comece pelo todo e vá dividindo. Divida e conquiste, evite metáforas. Use analogias de comprometimento. Não se apaixone por dados.
Aderência. Relevância ou suficiência. Custo / benefício. Clareza. Comparabilidade. Estruturação sistêmica.
Sistema simples, configuração complicada. Seja interativo, comece grande e vá simplificando. Divida e conquiste, evite megamodelos. Use metáforas, analogias e similares. Não se apaixone por paradigmas.
No ciclo da Engenharia da Usabilidade, as atividades da fase de análise são:
Análise da instituição do usuário. Análise do contexto da tarefa. Análise das possibilidades e restrições do treinamento. Análise de princípios setoriais para o projeto.
Análise do perfi l do usuário. Análise do contexto da plataforma. Análise de compatibilidade gerencial. Análise de princípios gerais para o projeto.
Análise do perfi l do usuário. Análise do contexto da tarefa. Análise das possibilidades e restrições da plataforma. Análise de princípios gerais para o projeto.
Análise do perfi l do desenvolvedor. Análise de requisitos. Análise das possibilidades e sistemas da plataforma. Análise de princípios gerais para as transações.
Análise da instituição do usuário. Análise de compromissos. Análise das possibilidades e restrições da estrutura. Análise de ameaças à segurança do projeto.
São heurísticas de usabilidade
Coerência e padrões. Prevenção de erros. Relembrar em vez de Reconhecer. Flexibilidade e eficiência de mapeamento. Ajuda e documentação.
Visibilidade do estado do sistema. Mapeamento entre o sistema e o mundo real. Liberdade e Controle ao Usuário. Prevenção de erros. Reconhecer em vez de relembrar.
Versatilidade do estado do sistema. Previsão de acertos. Reconhecer em vez de relembrar. Design estético e maximalista. Suporte para o usuário reconhecer, diagnosticar e recuperar erros.
Mapeamento entre o sistema e os programas. Liberdade e Controle ao Desenvolvedor. Consistência e padrões. Flexibilidade e eficiência de uso. Ajuda e informação.
Visibilidade da estrutura do sistema. Compromisso entre o sistema e a configuração. Liberdade e Controle ao Usuário. Suporte para o usuário reconhecer, diagnosticar e aplicar erros. Ajuda à implementação.
A métrica de software Complexidade ciclomática
para um fluxo de grafo, é definida como
E N 2, onde
E é o número de entidades do grafo
N é o número de nós do grafo de fluxo.
proporciona uma medida quantitativa da complexidade lógica de um programa.
para um fluxo de grafo é definida como
E + N 2, onde
E é o número de ramos do grafo de fluxo
N é o número de novos elos do grafo de fluxo.
é uma medida cumulativa da complexidade física de um programa.
é uma propriedade dos ciclos de maior complexidade de um programa.
São axiomas em risco
É impossível testar um programa completamente. Teste de software é um exercício baseado em certezas. Quanto menos bugs forem encontrados, mais bugs existirão.
É possível testar um programa completamente. Teste de software não pode ter riscos. Quanto mais breaks forem encontrados, mais breaks existirão.
É impossível testar um programa completamente. Teste de software é um exercício baseado em risco. Quanto mais bugs forem encontrados, mais bugs existirão.
É impossível testar um programa que tenha riscos. Teste de software deve ser feito pelos seus desenvolvedores. Todos os bugs encontrados serão consertados.
É impossível testar um programa parcialmente. Teste de software aplica-se unicamente a ambientes sem risco. Quanto mais bugs forem encontrados, menos bugs existirão.
{TITLE}
{CONTENT}
{TITLE}
Aguarde, enviando solicitação...