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Comunicação Social - Teorias da Comunicação e Estudos Comunicacionais - SUSTENTE Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Sustentável - 2009
As escolas de Ulm e Basileia marcaram o estilo do design brasileiro a partir da segunda metade do século 20 porque:
Significou o início da modernização industrial brasileira e sua conseqüente identidade produtiva nacional.
Propiciou a idéia de design como área profissional distinta de tantas outras atividades artesanais e industriais.
Possibilitou a produção e o consumo de produtos brasileiros de qualidade em âmbito internacional.
Marcou o fim do Brasil Império e o início do Brasil República como pólo industrial altamente competitivo.
Trouxe, ao Brasil, o conceito de projeto industrial em larga escala e com intenção estética pré-determinada.
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A inauguração das escolas do MASP e da UFRJ/Esdi marca a mudança de paradigma:
Em relação à formação superior dos profissionais da indústria brasileira para competição internacional.
Em relação ao mito de que, antes de 1960, havia produção e consumo industrial no Brasil.
Em relação ao despertar nacional para a idéia de design como campo profissional e filosofia tecnológica.
Em relação à mentalidade produtiva nacional durante a transição do Brasil Império para República.
Em relação ao atraso industrial brasileiro, perpetrado pelos golpes de estado desde o século 19.
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Considerando-se o contexto, traduz-se corretamente o sentido de uma expressão do texto em:
Experiência puramente sensorial = Conhecimento sobre estética.
Sistemas de signos globais = Códigos conhecidos universalmente.
Formas simbólicas eficazes = Mitos que provocam identificação.
Elemento originador de relações = Representante do objeto significado.
Idoneidade à percepção humana = valor ético para as sociedades.
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O texto permite afirmar que:
I. A semiologia de Saussure considera a dinâmica dos signos a partir da estrutura da linguagem verbal.
II. A semiótica de Peirce se preocupa exclusivamente com o processo comunicativo de codificação e decodificação.
III. Segundo Peirce, o signo funciona a partir de dois entes positivos: a relação e a interpretação.
IV. As dimensões sígnicas concebidas por Peirce permitem uma investigação das linguagens mais isenta que a semiologia.
Está correto apenas o que se afirma em:
I e II.
I e III.
I e IV.
I, III e IV.
II, III e IV.
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O autor argumenta que a semiótica de Peirce amplia os aspectos de investigação das diversas linguagens existentes (verbal, visual, sonora etc). Em se tratando de metodologia projetual em design gráfico, a semiótica pode ser um instrumento importante porque:
As investigações sobre a iconicidade facilitam a aprendizagem dos códigos visuais aplicados à fase de briefing.
As investigações acerca do signo em si podem tornar mais eficiente o uso das qualidades visuais em um projeto gráfico.
As investigações sobre a qualidade dos signos exclusivos de um projeto são fundamentais para o orçamento.
As investigações acerca das formas simbólicas eficazes determinam o tipo de impressão usado na gráfica.
As investigações voltadas para os signos "abertos" garantem um projeto de identidade visual bem-sucedido.
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Na leitura de códigos visuais, a interpretação dada pelo público alvo a uma mensagem obedece, segundo Peirce, às seguintes etapas:
I. A captação das características perceptíveis do signo, a remissão que este faz a um significado, e a reação do receptor ao valor que o signo representa.
II. A ocorrência do fenômeno representante, o vínculo de causa e efeito deste com o significado, e a cadeia de significações na mente do receptor.
III. O reconhecimento do objeto veiculado pelo ente, a identificação das características materiais da mensagem, e a bagagem histórica do receptor sobre o signo.
Associando V ou F a cada afirmação nessa ordem, conforme seja verdadeira ou falsa, tem-se:
V, F, F.
F, V, V.
V, V, V.
F, F, V.
V, V, F.
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As marcas abaixo, respectivamente, são do Conselho Nacional de Justiça, do Colégio Permanente dos Presidentes de Tribunais, da Corregedoria Geral da Justiça e do Tribunal de Justiça de Pernambuco. Na segunda coluna, há uma breve análise semiótica de cada uma delas.
A correspondência CORRETA entre cada marca e sua análise semiótica é:/p>
A1, B4, C2, D3.
A3, B4, C2, D1.
A1, B3, C4, D2.
A3, B2, C4, D1.
A4, B2, C3, D1.
A lei das três fontes diz respeito a:
Como o repórter deve estruturar a reportagem de modo a garantir que existam lead, sublead e corpo de matéria.
Como o repórter deve submeter sua reportagem a três fontes de checagem: o chefe de reportagem, o editor e o revisor.
Se três pessoas que não se conhecem nem trocaram impressões contam a mesma versão de um fato que presenciaram, essa versão pode ser tomada como verdadeira.
Se a entrevista precisa ser feita, ela deve ser executada na seguinte ordem de preferência: pessoalmente, por telefone, por email.
N.D.A.
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Em seu livro "Mudança estrutural da esfera pública", no qual chama a atenção para as relações entre a imprensa e o capitalismo, qual autor defende que o desenvolvimento do Estado e das organizações comerciais de comunicação de massa transformou a esfera pública emergente de uma maneira tão forte que seu potencial crítico foi reduzido?
Howard Becker
Pierre Bourdieu
Warren Breed
Jürgen Habermas
Max Weber
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O termo gatekeeper, usado pela primeira vez em jornalismo por David Manning White, diz respeito a:
O impensado das teorias sobre a indústria cultural como sistema globalizado e sobre o Estado como entidade metafísica é a dimensão histórica: isto é, a articulação da mídia ao conjunto das contradições e estruturas onde está inscrita.
As dimensões da audiência televisiva a convertem na indústria rainha, além de estabelecer a notoriedade de outras atividades culturais e de muitos produtos comerciais.
O processo de produção da informação como uma série de escolhas, onde o fluxo de notícias é filtrado, tem que passar por diversas áreas de decisão nas quais o jornalista seleciona se uma notícia vai entrar ou não.
Classificação em que as características relevantes são básicas para a solução das tarefas práticas ou de problemas que se apresentam e estejam constituídos e fundados na atividade de todos os dias.
Os dados são recolhidos pelo investigador presente no ambiente em que é objeto de estudo, quer pela observação sistemática de tudo o que aí acontece, quer através de conversas, mais ou menos informais e ocasionais, ou verdadeiras entrevistas com pessoas que põem em prática os processos produtivos.
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