Questões de Conhecimentos Técnicos de um determinado Cargo/Área do ano 2008

Analise as imagens abaixo relativas aos tipos de pincéis de cerdas naturais mais utilizados na construção civil.

Os pincéis indicados em I, II e III referem-se, respectivamente, aos tipos:

• A.

  pêlo de orelha de boi; pêlo de crina de cavalo; pêlo de búfalo.

• B.

  cerda sintética de poliamida; pêlo de crina de cavalo; cerda de náilon.

• C.

  pêlo de ovelha; pêlo de lã de carneiro; pêlo de búfalo.

• D.

  pêlo de marta; pêlo de crina de cavalo; pêlo de búfalo.

• E.

  pêlo de marta; cerda gris; pêlo de orelha de boi.

Analise as imagens abaixo relativas aos tipos de rolos de pintura mais utilizados na construção civil.

Os rolos I, II e III são, respectivamente,

• A.

  de poliéster; rolo carimbo de silicone; rolo pele de carneiro.

• B.

  de poliamida com sistema anti-gota; rolo rugoso de náilon; rolo de espuma.

• C.

  rolo de PVC aerado; espuma plastificada; espuma de náilon.

• D.

  de poliéster; rolo rugoso de náilon; rolo de PVC aerado.

• E.

  de poliamida com sistema anti-gota; rolo carimbo de silicone; espuma de náilon.

Peças construídas em fibra de vidro sofrem deformações decorrentes do processo de fabricação que são causadas por

• A.

  aplicação dos componentes pelo sistema de camadas úmido-sobre-úmido; ocorrência de arredondamento dos cantos da peça durante a laminação; espatulamento do perímetro do molde durante o processo de cura da resina.

• B.

  incidência de cargas contrárias impostas pela extração do produto do molde; incompatibilidade entre os elementos constituintes, em relação ao estireno, que teme altas temperaturas; pela incidência do ar comprimido aplicado na desmoldagem da peça.

• C.

  alta estabilidade térmica do material; programação inadequada das paradas previstas para manutenção dos moldes; alto teor de pigmentação da resina que gera incompatibilidade com o molde.

• D.

  perda de massa resultante da evaporação de estireno; redução de volume por causa da cura da resina; esfriamento dos laminados, que curam em altas temperaturas, seguida de resfriamento até a temperatura ambiente.

• E.

  desalinhamento entre a borda do molde e a chapa de rebarbação, que deve ser embutida; utilização da mesma resina na execução do laminado estrutural e o gelcoat; distinção entre os tempos de espera para laminação da base sobre o molde e sobre as camadas estruturais.

Quando se deseja proceder à confecção de um molde para construção de peças de fibra de vidro pelo processo RTM ou prensagem a vácuo, deve-se utilizar o tipo construtivo

• A.

  fechado.

• B.

  rebaixado.

• C.

  aberto.

• D.

  translúcido.

• E.

  flangeado.

Em superfícies metálicas ferrosas e não ferrosas a serem pintadas são usados, como fundo de preparação, respectivamente,

• A.

  fundo fosfatizante e selador acrílico.

• B.

  fundo preparador e fundo fosfatizante.

• C.

  fundo anti-corrosivo e fundo fosfatizante.

• D.

  selador acrílico e látex acrílico.

• E.

  fundo PVA e seladora acrílica.

Na fachada de uma indústria composta de revestimento com tijolos aparentes, onde está instalado um sistema de captação, limpeza e recirculação de ar, construído em perfil de aço carbono, o procedimento de pintura deve ser feito, tanto no equipamento como no revestimento da fachada, pelo mesmo profissional. Nestes casos, para proteger tijolos aparentes, deixando-os com aspecto natural, deve-se utilizar

• A.

  stain impregnante e solúvel em água.

• B.

  resina epoxi auto-filtrante.

• C.

  fundo preparador de parede de base PVA.

• D.

  verniz acrílico filtro-químico.

• E.

  silicone repelente à água.

Na execução de pinturas industriais, geralmente o trabalho é precedido de um tratamento profundo do substrato, para remoção de oxidações e resíduos de tintas e incrustações. Nos casos em que a limpeza e o tratamento de substratos é feito por meio de jato abrasivo com o emprego de granalha de aço, óxido de alumínio, escórias de cobre e outros elementos abrasivos, dá-se o nome de

• A.

  bicraqueamento.

• B.

  jateamento a seco.

• C.

  hidrojateamento.

• D.

  esferoidização.

• E.

  ultralixamento.

Em muitos casos de instalações de aço, a aplicação da pintura industrial é necessária por conta da presença indesejável da oxidação. Em outros, a aparência da instalação ainda é satisfatória, no entanto, alguns focos de ferrugem se fazem presentes, sinalizando para a necessidade de repintura. Em ambos os casos, o procedimento comum é o tratamento do substrato com a remoção dos focos de ferrugem antes da aplicação da camada de acabamento. Nestas situações de preparação, limpeza e tratamento do substrato, o que se busca é

• A.

  fazer com que o profissional de pintura possa executar seu trabalho tendo à mão bons produtos, baratos e de grande rendimento na aplicação.

• B.

  proporcionar um efeito estético adequado, onde as instalações possam ser observadas com um produto decorativo em favor do marketing das empresas.

• C.

  manter as instalações com aspecto de novo, por meio da execução de uma pintura rápida, que incida favoravelmente no custo final do produto.

• D.

  criar uma barreira para que o oxigênio não entre em contato com o substrato, o que poderia dar início a uma reação química cujo produto é a formação do óxido de ferro.

• E.

  criar um mecanismo de auxílio aos profissionais de pintura para que possam realizar a manutenção das instalações industriais no menor tempo possível.

Para evitar acidentes na operação de empilhadeiras durante o procedimento de retirada e colocação de carga na estrutura de estocagem, deve-se operar a empilhadeira com

• A.

  a marcha-a-ré engatada.

• B.

  a torre inclinada para frente.

• C.

  o centro de gravidade baixo.

• D.

  o freio de estacionamento acionado.

• E.

  o garfo abaixado.

Para estacionar uma empilhadeira com carga o operador deverá, numa área apropriada,

• A.

  amarrar cargas soltas para garantir estabilidade; recolher o mastro retrátil antes de parar; passar pelas portas até ser visto do outro lado; calçar por trás das rodas traseiras.

• B.

  posicionar o veículo do lado esquerdo do corredor; escolher entre local claro e escuro; se for local em curva e sem visibilidade, deixar a lanterna acesa; manter os garfos atrás, quando estacionar.

• C.

  inclinar a torre de elevação para frente; abaixar os garfos até o solo; aplicar o freio de estacionamento; retirar a chave do contato; calçar as rodas quando em declives.

• D.

  fazer marcações no mastro com fita adesiva, ao parar; subir paletes e cargas mantendo-os a 0,80 m do solo; manter a carga sobre o garfo, de forma que este abranja toda a carga; fazer um check list antes de deixar a máquina.

• E.

  alertar a todos de sua presença, quando parar; observar o fluxo em vias públicas, fora da sede da empresa; engrenar uma marcha, buzinar e sair calmamente.