Questões de Conhecimentos Técnicos de um determinado Cargo/Área do ano 2008

Em montagem de conjuntos mecânicos, é muito comum que se promovam junções estanques por meio de rebites. Em razão dos esforços suportados e da natureza da junção se dá o dimensionamento desses elementos. No entanto, por causa da estabilidade do conjunto é possível a ocorrência de quebra e cisalhamento dos elementos, promovidos por

• A.

  ductibilidade do metal.

• B.

  fadiga do material.

• C.

  acabamento superficial.

• D.

  escoamento do material.

• E.

  aumento do equilíbrio estático.

Para que um sistema de transmissão por engrenagens possa funcionar regularmente há a necessidade de guardar uma folga, pois sem ela haveria o travamento do conjunto. No entanto, se esta folga for excessiva poderá provocar

• A.

  aumento da velocidade de trabalho.

• B.

  flexão e empenamento do eixo.

• C.

  vibração em regime de serviço.

• D.

  aumento da vida útil dos rolamentos axiais.

• E.

  manutenção da potência e redução do momento de transmissão.

O uso de esmerilhadoras nos trabalhos de usinagem e manutenção mecânica é comum. A montagem dos rebolos no eixo desse equipamento de partida rápida se dá por meio de rosca do tipo

• A.

  trapezoidal, de entradas múltiplas.

• B.

  dente de serra, com entrada à direita.

• C.

  trapezoidal, com entrada à esquerda.

• D.

  triangular, de duas entradas à direita.

• E.

  triangular, com entrada à esquerda.

Num sistema de transmissão por meio de engrenagens e pinhões, caso ocorra o desgaste de um desses elementos, recomenda-se substituir

• A.

  os dois elementos, necessariamente.

• B.

  o elemento que apresentar maior desgaste.

• C.

  o eixo e recuperar o componente danificado.

• D.

  apenas as engrenagens.

• E.

  apenas os pinhões.

Quando um desenho técnico apresenta uma escala 1:2 significa que a dimensão de um eixo que possui 46 mm de diâmetro terá, no desenho, uma medida em mm, de

• A.

  23

• B.

  46

• C.

  58

• D.

  80

• E.

  92

Numa usinagem por eletroerosão por penetração, a função do fluido dielétrico é

• A.

  conferir lubrificação e refrigeração para a ferramenta.

• B.

  promover o contato direto entre os pólos positivo e negativo.

• C.

  promover a limpeza da peça e isolamento elétrico.

• D.

  proteger o operador e evitar o desgaste do eletrodo.

• E.

  não permitir a propagação das faíscas.

Um operador foi encarregado de executar um serviço de usinagem em máquinas convencionais, como tornos e fresadoras, para o qual foi especificado o material Aço ABNT 1045, Ø 50 x 150. Trata-se de aço com

• A.

  0,45% de carbono.

• B.

  10% de carbono.

• C.

  4,5% de carbono.

• D.

  45% de carbono.

• E.

  10% de manganês e 4,5% de carbono.

Para melhorar as características dos aços, conferindo-lhes propriedades mecânicas elevadas, são realizados tratamentos térmicos. Entretanto, quando se deseja remover tensões devido a tratamentos mecânicos a frio ou a quente, tais como o forjamento e a laminação, ou diminuir a dureza para melhorar a usinabilidade do aço, ou ainda ajustar o tamanho dos grãos da estrutura reticulada, aplica-se o tratamento térmico de

• A.

  têmpera.

• B.

  revenimento.

• C.

  normalização.

• D.

  recozimento.

• E.

  cementação.

Existem processos termoquímicos que são aplicados nos aços com baixo teor de carbono, com o objetivo de aumentar sua dureza superficial e a resistência ao desgaste, mantendo o núcleo dúctil e tenaz. O tratamento que confere endurecimento superficial aos aços com baixa percentagem de carbono é denominado

• A.

  têmpera.

• B.

  martelamento.

• C.

  recozimento.

• D.

  forjamento.

• E.

  cementação.

Num processo de usinagem, vários parâmetros importantes são considerados. A velocidade de corte, que envolve várias condições, constitui um dos parâmetros de usinagem mais importantes. Velocidade de corte é

• A.

  o espaço percorrido pela ferramenta de corte durante o avanço, expressa em mm/s.

• B.

  a velocidade com que a ferramenta ataca o material da peça a ser usinada.

• C.

  o índice de resistência dos materiais submetidos à ação de uma ferramenta de corte.

• D.

  o espaço percorrido pela ferramenta de corte em cada rotação da peça.

• E.

  aumentada à medida que se aumenta a dureza dos materiais.