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A empresa Albatroz tem em seu parque industrial capacidade instalada para processar o equivalente a 4 toneladas de fertilizantes agrícolas ao mês. Esta capacidade, ao longo dos últimos 5 anos, tem se mostrado superior em 10% ao que regularmente a empresa processa. No último exercício, em virtude de uma anormal crise econômica no país no qual a empresa opera, sua produção tem sido 25% abaixo da sua capacidade instalada. Se a empresa opera com uma ociosidade de 25% em relação a sua capacidade instalada, pode-se concluir que 10% é a sua ociosidade normal e os 15% restantes é a sua capacidade ociosa excedente.
Levando em consideração o que anteriormente foi exposto, a capacidade ociosa deve sofrer o seguinte tratamento contábil:
capacidade ociosa excedente deveria ser lançada diretamente ao resultado do período em uma despesa operacional.
capacidade ociosa normal deve ser lançada aos estoques para, posteriormente, ser apropriada ao Custo do Produto Vendido; a ociosidade excedente deve ser lançada a uma despesa não operacional no período em que ocorrer.
capacidade ociosa normal e capacidade ociosa excedente, por não estarem ligadas diretamente à produção de produtos, devem ser lançadas ao resultado do exercício, quando ocorrerem, em uma despesa não operacional.
capacidade ociosa excedente e a capacidade ociosa normal devem ser transferidas aos estoques de produtos acabados, para posteriormente serem apropriadas ao custo da produção vendida.
capacidade ociosa não é mensurada, não podendo ser lançada em estoques, custo da produção vendida ou despesas não operacionais.
Uma empresa está alterando seu custo de Real para Padrão. Esta alteração prende-se ao fato de a empresa acreditar que o custo Padrão gerencialmente aumenta sua capacidade de gestão dos custos fabris.
As alterações de custo Real para custo Padrão levarão a empresa a evidenciar seus estoques
valorizados pelo custo Padrão, não guardando qualquer semelhança com o custo Real.
valorizados pelas medidas físicas determinadas pela engenharia fabril e valorizados monetariamente pela área financeira.
valorizados a custo Padrão juntamente com suas variações e terão o mesmo valor do que se estivessem valorizados a custo Real.
valorizados pelo custo Real, em razão do custo padrão não ser aplicado aos estoques.
valorizados pelo custo Padrão, que tendem a ser maiores do que os estoques valorizados a custo Real.
Uma empresa utiliza o Custeio por Absorção departamentalizado, onde os custos dos departamentos de serviços são alocados aos departamentos produtivos para posterior apropriação aos produtos produzidos. A empresa necessita, neste exercício, alterar seu critério de custeio de absorção para custeio direto. Se restar parte da produção em estoque, a alteração do critério de custeio implicará em apropriar ao custo do produto vendido
os custos diretos variáveis de fabricação, bem como os custos indiretos de fabricação fixos e variáveis.
os custos diretos variáveis, bem como os custos indiretos variáveis.
somente os custos diretos variáveis.
todos os custos diretos e indiretos de fabricação.
somente os custos indiretos variáveis.
A empresa Vale Velho adquiriu estoques de produtos para serem revendidos no mercado local. Esses estoques foram contabilizados pelo seu valor de compra. Em função de uma forte alteração nas condições de mercado, devido ao ingresso de vários concorrentes, os estoques da empresa estão contabilizados acima do valor atual de mercado.
Nessas condições, a empresa deveria proceder ao seguinte ajuste contábil:
lançar a diferença do preço de custo e o preço de mercado em uma conta redutora do grupo Estoques.
não efetuar qualquer lançamento, aguardando a venda dos produtos para, então, realizar a perda.
lançar a diferença entre custo ou mercado, dos dois o menor, para o grupo de Resultado de Exercícios Futuros.
contatar os concorrentes com o objetivo de alterar o preço, de forma a eliminar as possíveis perdas.
a empresa deveria devolver esses estoques aos fornecedores.
A Cia. Comercial do Norte utiliza o sistema de inventário permanente para o controle de estoque de suas mercadorias adquiridas para revenda. A ficha de estoque de uma mercadoria, representada a seguir, sofreu 4 movimentações no período de 01 a 05 de certo mês. Q, U e T representam, respectivamente, Quantidade, Custo Unitário e Custo Total em Reais.
Sabendo-se que as devoluções são relativas ao movimento do mesmo mês, o valor a ser encontrado na célula SALDO/T/05, isto é, o valor do estoque no dia 05, em R$, é
A Cia. Omega produziu 30 000 unidades do produto X no ano-calendário em que iniciou suas atividades. Durante o período, foram vendidas 24 000 unidades ao preço de R$ 45,00 cada uma. Os custos e despesas da companhia, no referido exercício, foram:
O resultado do exercício, utilizando-se o custeio por absorção, ésuperior em R$ 43 200,00 ao obtido, utilizando-se o custeio variável.
negativo.
de igual valor ao obtido, utilizando-se o custeio variável.
inferior em R$ 17 800,00 ao obtido, utilizando-se o custeio variável.
Uma empresa industrial produziu e vendeu, no exercício de 19x1 , 100.000 unidades do seu único produto, ao preço unitário de R$ 25. O custo variável unitário foi de R$ 15 e o lucro operacional obtido no período correspondeu a 15% do volume de vendas. De acordo com os dados informados, o valor dos custos fixos dessa empresa industrial, contabilizados no período, foi de:
R$ 1.000.000
R$ 625.000
R$ 375.000
R$ 250.000
A partir do texto IV, julgue os itens abaixo, ainda relativos à empresa Kampa Ltda.
A escolha pela instalação de representação comercial em imóvel alugado supõe vendas anuais superiores a 1.212 unidades (ponto de equilíbrio) na região Sudeste.
Com os saldos finais das contas da Cia. Tocantins referentes aos exercícios de 1999 a 2001, responder às questões de números 21 a 30.
O valor Capital Circulante Líquido do exercício de 2001 é
menor que o de 1999.
10% maior que o de 2000.
de valor idêntico ao de 1999.
igual ao apurado em 2000.
menor que o apurado em 2000.
Com os saldos finais das contas da Cia. Tocantins referentes aos exercícios de 1999 a 2001, responder às questões de números 21 a 30.
O valor do índice de Liquidez Seca para os períodos em análise é:
0,45 0,65 0,40
0,50 0,60 0,45
0,55 0,55 0,50
0,60 0,50 0,55
0,65 0,45 0,60
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