Lista completa de Questões de Controle Externo - CEX da Escola de Administração Fazendária (ESAF) para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.
A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial dos atos da Administração Pública, exercida pelo Tribunal de Contas da União, no desempenho das suas funções institucionais de controle externo, conforme previsto na Constituição, expressamente, comporta exame quanto aos aspectos de legalidade, legitimidade, economicidade, conveniência e oportunidade dos atos de gestão.
Incorreta esta assertiva, porque não comporta exame quanto à conveniência e oportunidade.
Incorreta esta assertiva, porque não comporta exame quanto à conveniência e economicidade.
Correta esta assertiva.
Incorreta esta assertiva, porque não comporta exame quanto à legitimidade e conveniência.
Incorreta esta assertiva, porque não comporta exame quanto à legitimidade e economicidade.
As decisões do Tribunal de Contas da União, no exercício das suas funções de controle externo,
são insusceptíveis de apreciação judicial
operam os efeitos de coisa julgada material
terão eficácia de título executivo judicial
constituem prejulgado da tese, quando em resposta a consulta
constituem prejulgado do fato ou caso concreto, quando determinam diligências saneadoras
No exercício de suas atribuições, o Tribunal de Contas da União pode apreciar a constitucionalidade de leis e atos do poder público,
exercendo o chamado controle concentrado e em abstrato, inclusive de leis federais
mas somente quanto a leis e atos estaduais e municipais
mas somente quando para tanto instado pelo Ministério Público Federal
mas somente quando para tanto instado pelo sistema de controle interno
exercendo o chamado controle difuso e incidental, inclusive de leis federais
Controle Externo - CEX - Julgamentos e Fiscalizações - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2000
As decisões definitivas do Tribunal de Contas da União, no julgamento de contas, são passíveis do recurso de
embargos, no prazo de 30 dias
reconsideração, no prazo de 15 dias
revisão, no prazo de 15 dias
revisão, no prazo de 30 dias
reexame, no prazo de 5 anos
O Tribunal de Contas da União tem a sua jurisdição
restrita a órgãos e entidades da Administração Pública Federal
restrita aos responsáveis por bens e valores públicos
extensiva aos representantes da União nas Assembléias Gerais das entidades estatais
extensiva aos dirigentes das empresas supranacionais de cujo capital a União participe
restrita a agentes públicos federais
O Tribunal de Contas da União, no âmbito de sua competência e jurisdição, como órgão de controle externo, dispõe de poder regulamentar, em razão do qual pode expedir atos e instruções de caráter normativo
que não excedam os limites próprios e peculiares do seu Regimento Interno
interpretando e disciplinando a execução de leis que disponham a respeito de qualquer matéria sujeita a seu exame e julgamento
que não excedam os limites de funcionamento dos seus serviços auxiliares internos
sobre matéria de suas atribuições e organização dos processos que lhe devam ser submetidos
sobre quaisquer matérias relativas ao controle externo
Nas normas legais sobre a organização do Tribunal de Contas da União, verifica-se que ele
se reúne em Sessões Plenárias de 1o de janeiro a 31 de dezembro de cada ano
funciona dividido em três turmas
elege o seu Presidente, cujo mandato é coincidente com o ano civil
conta com uma representação do Ministério Público Federal
é composto de onze Ministros e três suplentes
Controle Externo - CEX - Regras Constitucionais Sobre Controle Externo - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2000
Por força de disposição constitucional expressa, o controle externo da Administração Pública Federal é exercido pelo Congresso Nacional com o auxílio do Tribunal de Contas da União, decorrendo desse contexto normativo a assertiva de que este órgão (TCU) é subordinado e dependente daquele (CN), sem funções próprias e privativas.
Correta esta assertiva.
Incorreta esta assertiva, porque essas funções de controle externo são todas próprias do TCU e da sua competência exclusiva.
Incorreta esta assertiva, porque as funções próprias e privativas do TCU se restringem às administrativas de sua economia interna.
Incorreta esta assertiva, porque essas funções de controle externo são todas próprias do CN e da sua competência privativa.
Incorreta esta assertiva, porque esse controle é exercido pelo Congresso Nacional com a participação do TCU, que detém e exerce algumas funções de controle, as quais lhe são próprias e privativas.
{TITLE}
{CONTENT}
{TITLE}
Aguarde, enviando solicitação...