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Se o crime é cometido em estrita obediência a ordem legal de superior hierárquico,
o executor da ordem é punível por omissão.
só é punível o autor do ordem.
é isento de pena ao superior e ao agente.
tem sua pena abrandada em dois terços.
é considerado culposo.
A tentativa de crime
ocorre quando não se consuma o crime por motivos alheios à vontade do agente.
não é passível de pena.
recebe a mesma pena do crime, diminuída em um sexto.
prescreve em dois anos.
só se define se houver impedimento do crime antes da ação ou omissão do agente.
Em tema de relação de causalidade, é INCORRETO afirmar que
concausa superveniente absolutamente independente é aquela que nenhuma ligação tem com o procedimento inicial do agente.
a omissão é penalmente irrelevante quando o omitente devia e podia agir para evitar o resultado, tornando-se uma "não causa" a isentar o agente de responsabilidade.
concausa superveniente relativamente independente que, por si só, produziu o resultado, é a que forma novo processo casual, que se substitui ao primeiro, não estando em posição de homogeneidade com o comportamento do agente.
caso fortuito equivale a uma "não causa", pois impede a tipificação de qualquer fato humano a que o resultado lesivo poderia prender-se, por ser causa independente.
o Código Penal adotou a teoria da equivalência dos antecedentes causais, pelo qual tudo quanto concorre para o evento é causa.
Quanto ao dolo e a culpa é correto afirmar que
a forma típica da culpa é a culpa inconsciente, em que o resultado previsível não é previsto pelo agente. É a culpa sem previsão.
no dolo eventual, o evento é previsto, mas o agente confia em que não ocorra; já na culpa consciente, o resultado não é previsto, mas o agente se conduz de modo a assumir o risco de produzi-lo.
no caso de dois agentes concorrerem culposamente para um resultado ilícito, nenhum deles responderá pelo fato, diante da teoria da compensação de culpas adotada pelo nosso ordenamento penal.
o dolo direto ou determinado compreende o dolo eventual e o dolo alternativo, no qual o agente quer um ou outro entre dois ou mais resultados.
no crime culposo o agente realiza uma conduta involuntária que produz um resultado não querido, imprevisível e excepcionalmente previsível, que podia, com a devida atenção, ser evitado.
Quanto ao erro sobre os elementos do tipo, o erro determinado por terceiro, o erro sobre a pessoa e o erro sobre a ilicitude do fato, tratados no Código Penal, é INCORRETO afirmar que
o erro do agente sobre a ilicitude do fato, se inevitável, isenta de pena; se evitável, poderá diminui-la de um sexto a um terço.
é isento de pena quem, por erro plenamente justificado pelas circunstâncias, supõe situação de fato que, se existisse tornaria a ação legítima.
o erro quanto à pessoa contra a qual o crime é praticado não isenta de pena o agente.
não há isenção de pena quando o erro deriva da culpa e o fato é punível como crime culposo.
o erro sobre o elemento constitutivo do tipo legal do crime, não exclui o dolo, mas impede a punição por crime culposo, ainda que previsto em lei.
Marcelo, servidor público de um município, trabalhava como motorista para a prefeitura. Certa vez, ao sair do pátio da prefeitura para buscar o secretário de saúde em determinado local, imprimiu maior velocidade ao veículo e, sem querer, terminou por atropelar um colega, também motorista, que ficou gravemente ferido.
Considerando a situação hipotética apresentada, julgue os itens seguintes.
Na situação apresentada, configuram-se os seguintes elementos: conduta, resultado danoso, nexo de causalidade e culpa.
A respeito da parte geral do Código Penal e dos crimes em espécie, julgue os itens subseqüentes.
A consumação do crime de ameaça ocorre no momento em que a vítima toma conhecimento do malefício prometido, independentemente de se sentir intimidada ou não.
Na culpa consciente, o agente
prevê o resultado, mas espera que este não aconteça.
não prevê o resultado, nem assume o risco de produzi-
prevê e quer o resultado, atuando, porém, em erro de tipo inescusável.
conscientemente aceita e admite o risco de produzir o resultado.
não prevê o resultado, embora este seja previsível.
NÃO exclui a ilicitude
a legítima defesa.
o exercício regular de direito.
o estrito cumprimento do dever legal.
o estado de necessidade.
a coação irresistível.
Na culpa consciente, o agente
prevê o resultado, mas espera que este não aconteça.
não prevê o resultado, nem assume o risco de produzi-lo.
prevê e quer o resultado, atuando, porém, em erro de tipo inescusável.
conscientemente aceita e admite o risco de produzir o resultado.
não prevê o resultado, embora este seja previsível.
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