Lista completa de Questões de Economia do ano 2003 para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.
A afirmação "O montante recuperável é o maior valor entre o preço de venda líquido de um ativo e seu valor em uso"
aplica-se ao IAS 32 – Instrumentos Financeiros, Divulgação e Apresentação, para fins de cálculo de ganhos e perdas não realizados.
é correta para todos os tipos de ativo, exceto para despesas pagas antecipadamente.
é o conceito principal para aplicação do IAS 35 – Operações em Descontinuidade.
é falsa.
está inclusa no IAS 36 – Redução no Valor Recuperável dos Ativos.
No IAS 35 – Operações em Descontinuidade,
os custos operacionais devem ser diferidos.
receitas e despesas relativas a operações em descontinuidade não devem ser apresentadas como itens extraordinários.
os segmentos geográficos ou de negócios não são previstos como passíveis de descontinuidade.
receitas são sempre diferidas até a efetivação da descontinuidade.
o resultado líquido do período deve ser alocado diretamente em lucros acumulados.
Para um segmento primário de uma entidade, o IAS 14 – Relatórios por Segmento, requer a evidenciação de
receita de vendas, resultado, ativos, passivos, depreciação, despesas não caixa além da depreciação e resultado de equivalência patrimonial.
receita de vendas, ativos e passivos.
receita de vendas (distinguindo as vendas externas e as inter segmentos), resultado, ativos, passivos, adições de capital, depreciação, despesas não caixa além da depreciação e resultado de equivalência patrimonial.
receita de vendas (distinguindo as vendas externas e as inter segmentos), resultado, ativos, a base de precificação inter segmentos, passivos, adições de capital, depreciação, despesas não caixa além da depreciação e resultado de equivalência patrimonial.
receita de vendas (distinguindo as vendas externas e as inter segmentos), resultado, ativos, a base de precificação inter segmentos, passivos e adições de capital.
O objetivo do IAS 33 – Lucro por Ação é
prescrever princípios para a determinação e apresentação do montante de lucro por ação em ordem, a fim de melhorar a performance das comparações entre diferentes entidades no mesmo período e entre diferentes períodos de contabilização para a mesma entidade.
prescrever princípios para a determinação e apresentação do montante de lucro por ação em ordem, a fim de melhorar a performance das comparações entre diferentes entidades no mesmo período.
prescrever princípios para a determinação e apresentação do montante de lucro por ação em ordem, a fim de melhorar a performance das comparações entre diferentes períodos de contabilização para a mesma entidade.
determinar quais elementos são importantes na demonstração de resultado para avaliação da ação da entidade.
estabelecer critérios para a avaliação das ações da entidade.
A classificação de leasing operacional e leasing financeiro depende da substância da transação ao invés de sua forma, conforme previsto no IAS 17 – Arrendamentos. Essa afirmativa é
totalmente correta.
totalmente incorreta.
opcional para as empresas em geral e mandatória apenas para as arrendadoras.
opcional para as empresas em geral e mandatória apenas para as arrendatárias.
parcialmente correta, pois se o contrato for executado corretamente, deve prevalecer a forma e não a substância.
Segundo o IAS 38 – Ativos Intangíveis,
são ativos não monetários identificáveis sem substância física, mas com valor recuperável duvidoso.
não podem ser construídos, apenas adquiridos.
permitem, sob certas condições, que os custos com desenvolvimento sejam capitalizados.
incluem gastos com pesquisa, que podem ser ativados mediante certas condições.
não podem ser adquiridos, apenas acumulados mediante gastos dos quais se esperam benefícios econômicos futuros.
Atendendo ao IAS 37 – Provisões, Passivos e Ativos Contingentes, pode-se afirmar que
planos operacionais que incluam riscos oriundos de eventos futuros levam à contabilização imediata de provisões para cobrir essas contingências futuras.
ativos com possibilidade de ganho devem ter seus valores majorados como uma contingência ativa.
quando uma contingência mensurável monetariamente for considerada provável de ocorrência, não devemos registrá-la no passivo, mas obrigatoriamente devemos mencioná-la em nota explicativa.
passivos contingentes devem ser divulgados nas demonstrações financeiras, a menos que uma saída de recursos seja considerada remota.
passivos contingenciais incluem aspectos fiscais, trabalhistas, ambientais e de garantia de produto, exceto os que sejam oriundos de riscos previsíveis.
Ao Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional cabe
julgar em segunda instância as decisões do Conselho Monetário Nacional.
decidir em primeira instância sobre a abertura de bancos no exterior.
revisar todas as autorizações concedidas pela Comissão de Valores Mobiliários.
julgar em segunda e última instância sobre as penalidades aplicadas pelos Bancos Comerciais.
julgar, em segunda e última instância, os recursos interpostos das decisões relativas à aplicação de penalidades administrativas pelo Banco Central do Brasil e pela Comissão de Valores Mobiliários.
Analise as proposições a seguir, relativas à regulação do mercado de valores mobiliários:
I. Indução de comportamento, auto-regulação e autodisciplina são formas de atuação da Comissão de Valores Mobiliários, com vistas a atingir seus objetivos.
II. O acompanhamento da veiculação de informações relativas ao mercado pode ser utilizado para fins da atividade de fiscalização da Comissão de Valores Mobiliários.
III. A apuração de fatos específicos sobre o desempenho das empresas e dos negócios com valores mobiliários se dá por meio de inspeções realizadas pelo Conselho Nacional.
Destas proposições, pode-se afirmar que apenas
II e III são corretas.
I e II são corretas.
I é correta.
II é correta.
III é correta.
Com relação à organização da Comissão de Valores Mobiliários, pode-se afirmar que
é administrada por um Presidente e quatro Diretores, nomeados pelo Presidente da República, depois de aprovados pelo Senado Federal.
conta com um colegiado composto pelos superintendentes e coordenado pelo Superintendente Geral.
o Superintendente Geral acompanha e coordena as atividades desenvolvidas pelos membros do Colegiado.
cabe à Superintendência Geral definir todas as políticas e estabelecer as práticas a serem implantadas e desenvolvidas.
conta com a Superintendência de Fiscalização Bancária, que dá suporte direto ao Colegiado.
{TITLE}
{CONTENT}
{TITLE}
Aguarde, enviando solicitação...