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Economia - Análise Setorial do Desenvolvimento Econômico Recente - Fundação CESGRANRIO (CESGRANRIO) - 2006
As usinas termelétricas passaram a ganhar força no País em virtude da evolução tecnológica e de outros fatores que favorecem a sua implementação. Vem tendo bastante destaque nos últimos anos a usina do tipo Ciclo Combinado, cujas partes principais são:
caldeira, compressor e turbina.
caldeiras e turbo - geradores.
caldeira, sistema de combustão e turbina.
compressor, sistema de combustão e turbina.
compressor, turbo - geradores e turbina.
Economia - Análise Setorial do Desenvolvimento Econômico Recente - Fundação CESGRANRIO (CESGRANRIO) - 2006
As fontes de energia renováveis vêm despontando com grandes possibilidades, principalmente na inserção de novos consumidores no uso final da energia elétrica. Estes recursos têm o potencial de prover serviços energéticos com pouca ou nenhuma emissão de poluentes atmosféricos e gases de efeito estufa. NÃO pode ser considerada como Energia Renovável a energia:
hídrica.
eólica.
solar.
do gás natural.
da biomassa.
Economia - Análise Setorial do Desenvolvimento Econômico Recente - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2006
Caracterizava a atuação do Estado Desenvolvimentista no Brasil:
Economia - Análise Setorial do Desenvolvimento Econômico Recente - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2006
Com respeito à trajetória recente da economia brasileira, assinale a opção correta.
Recentemente, apesar da estabilidade econômica e dos avanços institucionais, o Brasil assistiu ao recrudescimento da pobreza, mensurado pelo aumento significativo da proporção de pobres no período 1990-2002.
No documento Política Econômica e Reformas Estruturais, divulgado em 2003, enfatizavam-se, entre outros tópicos, a concessão de autonomia operacional para o BACEN, a importância de se modificar as regras de aposentadoria do funcionalismo público e a necessidade de uma maior focalização do gasto público.
As metas de inflação anunciadas para o período 2003-2004 implicavam aumentos da inflação em relação a 2002, sinalizando, assim, espaço para maiores taxas de crescimento econômico, embora acompanhadas de alta dos preços.
No período 2003-2004, ocorreu uma conjugação de política fiscal contracionista acompanhada de uma política monetária expansionista.
Nos últimos anos, a carga tributária no Brasil tem diminuído de forma sistemática, como reflexo da política de ajuste fiscal praticada durante a era do real.
Economia - Aplicação da Análise Microeconômica e Políticas Públicas - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2006
Na presença de externalidades negativas, a alocação de equilíbrio gerada por mercados competitivos é ineficiente no sentido de Pareto. Esta alocação é ineficiente por que o custo social da atividade geradora de externalidades
Economia - Aplicação da Análise Microeconômica e Políticas Públicas - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2006
Bens públicos diferenciam-se de bens privados porque
são bens meritórios.
não se pode aplicar a eles o princípio da não-exclusão.
são financiados pela cobrança de taxas.
dependem da existência de economias de escala.
são bens de consumo não rival.
Economia - Aplicação da Análise Microeconômica e Políticas Públicas - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2006
Com base nos conceitos e na legislação sobre finanças públicas, suas técnicas e instrumentos, julgue os itens seguintes.
As necessidades alçadas à condição de meritórias pela sociedade devem ser atendidas segundo o princípio da exclusão, que pressupõe a disposição do consumidor a pagar o preço de mercado pelo bem ou serviço oferecido pelo seu produtor ou prestador.
Economia - Aplicação da Análise Microeconômica e Políticas Públicas - Fundação Getúlio Vargas (FGV) - 2006
A respeito dos bens públicos e privados, analise as afirmativas a seguir:
I. A principal característica dos bens públicos refere-se à impossibilidade de excluir determinados indivíduos ou segmentos da população de seu consumo.
II. São exemplos de bens públicos a Defesa Nacional e a Justiça.
III. Os bens privados são excluíveis e não rivais, pois o consumo por uma pessoa não impede outra de consumir o mesmo bem.
Assinale:
se somente a afirmativa I estiver correta.
se somente a afirmativa III estiver correta.
se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.
se todas as afirmativas estiverem corretas.
Economia - Aplicação da Análise Microeconômica e Políticas Públicas - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2006
Acerca da intervenção do Estado na economia, assinale a opção correta.
A existência de bens públicos, tais como as escolas públicas e privadas, justifica a presença do Estado na economia.
Setores econômicos com monopólio natural não justificam por si sós a necessidade de intervenção econômica do Estado.
A presença de externalidade positiva ou negativa não justifica uma intervenção do Estado na economia.
O livre funcionamento dos mercados pode ocasionar problemas como inflação e desemprego, o que justifica a necessidade de intervenção do Estado na economia.
Economia - Aplicação da Análise Microeconômica e Políticas Públicas - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2006
Acerca dos instrumentos fiscais de intervenção do governo na economia, assinale a opção correta.
Tarifas de importação elevadas, que caracterizam protecionismo da indústria nacional, não elevam os níveis de ineficiência econômica de uma país.
Aumentos mensais na arrecadação fiscal brasileira, sem suas contrapartidas na provisão de bens públicos, teoricamente, significam menos bem-estar social dos brasileiros.
Teoricamente, os únicos ganhadores com políticas de subsídios são os produtores e consumidores.
Em tese, impostos, tarifas, subsídios e transferências, além de fazerem surgir ineficiência econômica, não promovem redistribuição de renda.
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