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De acordo com o modelo keynesiano,
os trabalhadores apresentam resistência a quedas dos salários nominais mas não a quedas dos salários reais.
Leis trabalhistas não existem para a maioria.
Pesquisa realizada pelo Datafolha em 126 municípios, contemplando todos os estados brasileiros, aponta que a maioria dos trabalhadores do país vive à margem da lei trabalhista. A maior parte deles não recebe 13.º salário (53%) nem férias remuneradas (54%). O levantamento revela também que, entre 1996 e o ano passado, o percentual de brasileiros com 16 anos ou mais que se dizem sem ocupação e em busca de emprego saltou de 4% para 11%. Nesse período, o emprego formal sofreu queda de 35%. Na informalidade, há menos direitos, e o salário é mais baixo — 57% dos assalariados sem registro não recebem 13.º e 63% não têm férias pagas. Enquanto um registrado ganha em média R$ 551,80, quem não tem carteira assinada recebe R$ 286,30. Nesses cinco anos, cerca de 16 milhões perderam os direitos associados ao fato de terem uma ocupação estável. Em média, o homem começa a trabalhar com apenas 13 anos. A mulher, com 14,4. Com base nas informações obtidas na pesquisa acima e assumindo que os valores mostrados valham para o conjunto de todos os trabalhadores brasileiros, julgue os itens que se seguem. O temor do desemprego caiu, mas persiste.Com base nos dados apresentados, é correto concluir que o salário médio do trabalhador brasileiro é inferior ou igual a R$ 360,00.
Com referência aos determinantes do crescimento, julgue os itens abaixo.
Para fomentar o progresso tecnológico, torna-se fundamental examinar seus determinantes, principalmente a questão da apropriabilidade de novas tecnologias pelas empresas, fenômeno cujos determinantes são: a taxa de juros, a taxa nominal de câmbio e a expectativa em relação ao comportamento da inflação.
De acordo com o modelo keynesiano,
os salários reais são iguais à produtividade marginal do trabalho.
Leis trabalhistas não existem para a maioria.
Pesquisa realizada pelo Datafolha em 126 municípios, contemplando todos os estados brasileiros, aponta que a maioria dos trabalhadores do país vive à margem da lei trabalhista. A maior parte deles não recebe 13.º salário (53%) nem férias remuneradas (54%). O levantamento revela também que, entre 1996 e o ano passado, o percentual de brasileiros com 16 anos ou mais que se dizem sem ocupação e em busca de emprego saltou de 4% para 11%. Nesse período, o emprego formal sofreu queda de 35%. Na informalidade, há menos direitos, e o salário é mais baixo — 57% dos assalariados sem registro não recebem 13.º e 63% não têm férias pagas. Enquanto um registrado ganha em média R$ 551,80, quem não tem carteira assinada recebe R$ 286,30. Nesses cinco anos, cerca de 16 milhões perderam os direitos associados ao fato de terem uma ocupação estável. Em média, o homem começa a trabalhar com apenas 13 anos. A mulher, com 14,4. Com base nas informações obtidas na pesquisa acima e assumindo que os valores mostrados valham para o conjunto de todos os trabalhadores brasileiros, julgue os itens que se seguem. O temor do desemprego caiu, mas persiste.A mediana dos salários dos trabalhadores brasileiros é inferior ou igual a R$ 360,00.
Julgue os itens em seguida.
Em uma economia aberta, com preços fixos, a política monetária é mais efetiva no controle da demanda agregada em um regime de câmbio flexível do que em um regime de câmbio fixo.
Julgue os itens subseqüentes.
A elasticidade preço da demanda é a relação entre a variação percentual da quantidade demandada e a variação percentual do preço.
Leis trabalhistas não existem para a maioria.
Pesquisa realizada pelo Datafolha em 126 municípios, contemplando todos os estados brasileiros, aponta que a maioria dos trabalhadores do país vive à margem da lei trabalhista. A maior parte deles não recebe 13.º salário (53%) nem férias remuneradas (54%). O levantamento revela também que, entre 1996 e o ano passado, o percentual de brasileiros com 16 anos ou mais que se dizem sem ocupação e em busca de emprego saltou de 4% para 11%. Nesse período, o emprego formal sofreu queda de 35%. Na informalidade, há menos direitos, e o salário é mais baixo — 57% dos assalariados sem registro não recebem 13.º e 63% não têm férias pagas. Enquanto um registrado ganha em média R$ 551,80, quem não tem carteira assinada recebe R$ 286,30. Nesses cinco anos, cerca de 16 milhões perderam os direitos associados ao fato de terem uma ocupação estável. Em média, o homem começa a trabalhar com apenas 13 anos. A mulher, com 14,4. Com base nas informações obtidas na pesquisa acima e assumindo que os valores mostrados valham para o conjunto de todos os trabalhadores brasileiros, julgue os itens que se seguem. O temor do desemprego caiu, mas persiste.Os trabalhadores não-negros ganham em média 42% a mais que os trabalhadores negros.
Julgue os itens em seguida.
Em uma economia aberta, com preços flexíveis, o efeito final de uma política fiscal expansionista sobre o produto independe se o regime de câmbio é fixo ou flexível.
Julgue os itens subseqüentes.
Em um mercado de concorrência perfeita, a firma não tem capacidade de fixar o preço.
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