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Uma empresa de seguros vende seguros contra roubo de automóveis. Ela constatou que seus segurados, após firmarem o contrato de seguro, tendem a deixar seus veículos em estaciona-mentos particulares, onde o risco de roubo dos mesmos é menor, com menor freqüência do que faziam antes de firmarem tal contrato. Pode-se afirmar que:
A relação entre os estacionamentos e a segu-radora é uma relação agente-principal típica.
O problema enfrentado pela empresa é um caso típico de seleção adversa.
Um mecanismo de incentivo adequado para contornar o mau comportamento dos segura-dos seria o oferecimento de instalação gra-tuita de equipamentos de segurança nos automóveis segurados
O comportamento dos segurados não tem nenhum efeito sobre os custos da segura-dora.
Considere que cada unidade monetária de base monetária resulte em 1,5 unidades monetárias de meios de pagamento. Considere ainda que as pessoas guardem 30% dos meios de pagamento sob a forma de papel moeda em poder do público. Com base nesses dados, é correto afirmar que a razão entre o encaixe total dos bancos comerciais e o total dos depósitos a vista nos bancos comerciais é de, aproximadamente,
0,5238
0,8237
1,3500
2,2324
0,7000
Considere os seguintes dados coletados de um sistema de contas nacionais de uma economia hipotética, em unidades monetárias, em um determinado período de tempo:
· variação de estoques: 20
· formação bruta de capital fixo: 300
· poupan
o total de investimentos desta economia, excluída a depreciação, é de 300
a depreciação é igual a 20
não há poupança externa nesta economia
para que, nesta economia, poupança seja igual a investimento, a poupança privada teria que ser 50% maior
a poupança desta economia é menor do que o investimento em 30
Considere a seguinte equação:
Y = C + I + G + (X - M), onde C = consumo agregado; I = investimento agregado; e G = os gastos do governo. Com base nestas informações, podemos afirmar que:se Y = Produto Interno Bruto, (X - M) = saldo do balanço de pagamentos em transações correntes
se Y = Produto Interno Bruto, (X - M) = déficit na balança comercial
se Y = Produto Interno Bruto, (X - M) = superávit na balança comercial
se Y = Produto Nacional Bruto, (X - M) = saldo total do balanço de pagamentos
se Y = Produto Interno Bruto, (X - M) = exportações menos importações de bens e serviços não fatores
Considere os seguintes dados, em unidades monetárias:
- exportações de bens e serviços não fatores = 100;
- importações de bens e serviços não fatores = 200;
- renda líquida enviada ao exterior = 50;
- poupança líquida do setor privado = 250;
- depreciação = 10;
- saldo do governo em conta corrente = 70;
- variação de estoques = 80.
Com base no sistema de contas nacionais, é correto afirmar que a formação bruta de capital fixo é igual a:
Considere os seguintes dados:
- papel moeda em poder do público/M1 = 0,3;
- encaixe total dos bancos comerciais/depósitos a vista nos bancos comerciais = 0,3.
Com base nestas informações, pode-se afirmar que:
um aumento de 30% na relação "depósitos a vista nos bancos comerciais/M1" resulta em um aumento de aproximadamente 19,830% no multiplicador bancário.
um aumento de 25% na relação "depósitos a vista nos bancos comerciais/M1" resulta em um aumento de aproximadamente 21,687% no multiplicador bancário.
um aumento de 20% na relação "depósitos a vista nos bancos comerciais/M1" resulta em um aumento de aproximadamente 23,786% no multiplicador bancário.
um aumento de 10% na relação "encaixe total dos bancos comerciais/depósitos a vista nos bancos comerciais" implica uma redução de aproximadamente 8,750% no multiplicador bancário.
um aumento de 15% na relação "encaixe total dos bancos comerciais/depósitos a vista nos bancos comerciais" implica uma redução de aproximadamente 9,102% no multiplicador bancário.
No que diz respeito à capacidade da autoridade monetária em controlar a liquidez da economia, é correto afirmar que:
se as pessoas carregam os meios de pagamento apenas sob a forma de papel-moeda em poder do público, o valor do multiplicador bancário será nulo.
se as pessoas carregam os meios de pagamento apenas sob a forma de papel-moeda em poder do público, uma unidade adicional de base monetária dará origem a uma unidade adicional de M1.
se as pessoas carregam 50% dos meios de pagamento sob a forma de papel-moeda em poder do público, uma unidade adicional de base monetária dará origem a 2,5 unidades adicionais de meios de pagamento.
se os recolhimentos totais dos bancos comerciais forem 100% dos depósitos a vista, o valor do multiplicador bancário será nulo.
se as pessoas mantêm 100% dos meios de pagamento sob a forma de depósitos a vista, a fórmula do multiplicador torna-se incorreta como forma de medição da relação entre M1 e base monetária.
Considere o seguinte sistema de equações:
M1 = a1.I1 + a2.I2
M2 = b1.I1 + b2.I2
Onde I1 e I2 são os instrumentos de política econômica; M1 e M2 as metas desejadas de política; e a1, a2, b1, b2 os coeficientes que relacionam as metas com os instrumentos. Com base nestas informações, é correto afirmar que:
para a autoridade econômica, a situação ideal é aquela em que a1.b2 = a2.b1.
para que seja possível atingir as duas metas com os instrumentos disponíveis, todos os coeficientes do sistema têm que ser diferentes de zero.
quanto mais próximo for a1/a2 de b1/b2, menor tende a ser a intensidade de aplicação dos instrumentos para se alcançar as metas desejadas.
se a1/a2 = b1/b2, não é possível atingir as duas metas com os instrumentos disponíveis.
se a1 = 0 e b2 = 0, não é possível atingir as metas com os instrumentos disponíveis.
Com relação ao conceito de multiplicador do modelo de determinação da renda, é incorreto afirmar que:
se a propensão marginal a consumir for igual a propensão marginal a poupar, o valor do multiplicador será igual a 2.
em uma economia fechada e sem governo, se a propensão marginal a consumir for de 0,1, um aumento nos investimentos resulta em um aumento mais do que proporcional da renda.
em uma economia fechada e sem governo, quanto mais próximo de zero estiver a propensão marginal a poupar, menor será o efeito de um aumento dos investimentos sobre a renda.
o multiplicador da renda numa economia fechada é maior do que em uma economia aberta.
quanto maior for a propensão marginal a poupar, menor será o valor do multiplicador.
Considere os seguintes dados:
C = 50 + 0,75Y
I = 200
G = 50
X = 70
M = 20
onde C = consumo agregado; I = investimento agregado; G = gastos do governo; X = exportações; e M = importações. Com base nestas informações, podemos afirmar que:
um aumento de 10% na propensão marginal a consumir resultará em um aumento de aproximadamente 42,857% na renda de equilíbrio.
um aumento de 12% na propensão marginal a consumir resultará em um aumento exato de 40% na renda de equilíbrio.
um aumento de 15% na propensão marginal a consumir resultará em um aumento exato de 35% na renda de equilíbrio.
um aumento de 20% na propensão marginal a consumir resultará em um aumento de aproximadamente 41,075% na renda de equilíbrio.
um aumento de 25% na propensão marginal a consumir resultará em um aumento exato de 39% na renda de equilíbrio.
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