Questões sobre Geral

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A data de aquisição, de acordo com o IAS 22 - Combinações de Entidades, é

  • a.

    a data na qual o controle do Patrimônio Líquido e Operações da adquirida é efetivamente transferido para a adquirente.

  • b.

    a data em que o contrato de compra e venda é firmado.

  • c.

    quando a combinação das entidades é aprovada pelos órgãos competentes.

  • d.

    a data em que o valor justo de mercado da adquirida é estabelecido com precisão técnica.

  • e.

    a data em que o cálculo do Goodwill torna-se efetivo.

A afirmação "O montante recuperável é o maior valor entre o preço de venda líquido de um ativo e seu valor em uso"

  • a.

    aplica-se ao IAS 32 – Instrumentos Financeiros, Divulgação e Apresentação, para fins de cálculo de ganhos e perdas não realizados.

  • b.

    é correta para todos os tipos de ativo, exceto para despesas pagas antecipadamente.

  • c.

    é o conceito principal para aplicação do IAS 35 – Operações em Descontinuidade.

  • d.

    é falsa.

  • e.

    está inclusa no IAS 36 – Redução no Valor Recuperável dos Ativos.

No IAS 35 – Operações em Descontinuidade,

  • a.

    os custos operacionais devem ser diferidos.

  • b.

    receitas e despesas relativas a operações em descontinuidade não devem ser apresentadas como itens extraordinários.

  • c.

    os segmentos geográficos ou de negócios não são previstos como passíveis de descontinuidade.

  • d.

    receitas são sempre diferidas até a efetivação da descontinuidade.

  • e.

    o resultado líquido do período deve ser alocado diretamente em lucros acumulados.

Para um segmento primário de uma entidade, o IAS 14 – Relatórios por Segmento, requer a evidenciação de

  • a.

    receita de vendas, resultado, ativos, passivos, depreciação, despesas não caixa além da depreciação e resultado de equivalência patrimonial.

  • b.

    receita de vendas, ativos e passivos.

  • c.

    receita de vendas (distinguindo as vendas externas e as inter segmentos), resultado, ativos, passivos, adições de capital, depreciação, despesas não caixa além da depreciação e resultado de equivalência patrimonial.

  • d.

    receita de vendas (distinguindo as vendas externas e as inter segmentos), resultado, ativos, a base de precificação inter segmentos, passivos, adições de capital, depreciação, despesas não caixa além da depreciação e resultado de equivalência patrimonial.

  • e.

    receita de vendas (distinguindo as vendas externas e as inter segmentos), resultado, ativos, a base de precificação inter segmentos, passivos e adições de capital.

O objetivo do IAS 33 – Lucro por Ação é

  • a.

    prescrever princípios para a determinação e apresentação do montante de lucro por ação em ordem, a fim de melhorar a performance das comparações entre diferentes entidades no mesmo período e entre diferentes períodos de contabilização para a mesma entidade.

  • b.

    prescrever princípios para a determinação e apresentação do montante de lucro por ação em ordem, a fim de melhorar a performance das comparações entre diferentes entidades no mesmo período.

  • c.

    prescrever princípios para a determinação e apresentação do montante de lucro por ação em ordem, a fim de melhorar a performance das comparações entre diferentes períodos de contabilização para a mesma entidade.

  • d.

    determinar quais elementos são importantes na demonstração de resultado para avaliação da ação da entidade.

  • e.

    estabelecer critérios para a avaliação das ações da entidade.

A classificação de leasing operacional e leasing financeiro depende da substância da transação ao invés de sua forma, conforme previsto no IAS 17 – Arrendamentos. Essa afirmativa é

  • a.

    totalmente correta.

  • b.

    totalmente incorreta.

  • c.

    opcional para as empresas em geral e mandatória apenas para as arrendadoras.

  • d.

    opcional para as empresas em geral e mandatória apenas para as arrendatárias.

  • e.

    parcialmente correta, pois se o contrato for executado corretamente, deve prevalecer a forma e não a substância.

Segundo o IAS 38 – Ativos Intangíveis,

  • a.

    são ativos não monetários identificáveis sem substância física, mas com valor recuperável duvidoso.

  • b.

    não podem ser construídos, apenas adquiridos.

  • c.

    permitem, sob certas condições, que os custos com desenvolvimento sejam capitalizados.

  • d.

    incluem gastos com pesquisa, que podem ser ativados mediante certas condições.

  • e.

    não podem ser adquiridos, apenas acumulados mediante gastos dos quais se esperam benefícios econômicos futuros.

Atendendo ao IAS 37 – Provisões, Passivos e Ativos Contingentes, pode-se afirmar que

  • a.

    planos operacionais que incluam riscos oriundos de eventos futuros levam à contabilização imediata de provisões para cobrir essas contingências futuras.

  • b.

    ativos com possibilidade de ganho devem ter seus valores majorados como uma contingência ativa.

  • c.

    quando uma contingência mensurável monetariamente for considerada provável de ocorrência, não devemos registrá-la no passivo, mas obrigatoriamente devemos mencioná-la em nota explicativa.

  • d.

    passivos contingentes devem ser divulgados nas demonstrações financeiras, a menos que uma saída de recursos seja considerada remota.

  • e.

    passivos contingenciais incluem aspectos fiscais, trabalhistas, ambientais e de garantia de produto, exceto os que sejam oriundos de riscos previsíveis.

Ao Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional cabe

  • a.

    julgar em segunda instância as decisões do Conselho Monetário Nacional.

  • b.

    decidir em primeira instância sobre a abertura de bancos no exterior.

  • c.

    revisar todas as autorizações concedidas pela Comissão de Valores Mobiliários.

  • d.

    julgar em segunda e última instância sobre as penalidades aplicadas pelos Bancos Comerciais.

  • e.

    julgar, em segunda e última instância, os recursos interpostos das decisões relativas à aplicação de penalidades administrativas pelo Banco Central do Brasil e pela Comissão de Valores Mobiliários.

Analise as proposições a seguir, relativas à regulação do mercado de valores mobiliários:

I. Indução de comportamento, auto-regulação e autodisciplina são formas de atuação da Comissão de Valores Mobiliários, com vistas a atingir seus objetivos.

II. O acompanhamento da veiculação de informações relativas ao mercado pode ser utilizado para fins da atividade de fiscalização da Comissão de Valores Mobiliários.

III. A apuração de fatos específicos sobre o desempenho das empresas e dos negócios com valores mobiliários se dá por meio de inspeções realizadas pelo Conselho Nacional.

Destas proposições, pode-se afirmar que apenas

  • a.

    II e III são corretas.

  • b.

    I e II são corretas.

  • c.

    I é correta.

  • d.

    II é correta.

  • e.

    III é correta.

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