Questões sobre O Lado Monetário da Economia

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No que se refere a teoria keynesiana, demanda agregada, governo e crescimento econômico, julgue os itens subsequentes. Entre os conceitos utilizados para mensurar o endividamento do setor público, que representa uma categoria dos gastos do governo, inclui-se o conceito denominado necessidade de financiamento do setor público.

  • C. Certo
  • E. Errado

No que se refere a teoria keynesiana, demanda agregada, governo e crescimento econômico, julgue os itens subsequentes. Os adeptos da teoria keynesiana, utilizada para embasar as políticas econômicas de combate ao desemprego, defendem o uso das políticas monetária e fiscal para regular a demanda agregada.

  • C. Certo
  • E. Errado

A situação na qual o volume total dos meios de pagamento se mantém constante, mas o percentual entre seus componentes se altera, ocorre quando há, por exemplo:

  • A. uma expansão das reservas internacionais;
  • B. aumento dos empréstimos concedidos ao Tesouro pelo Banco Central;
  • C. resgate de depósitos a prazo em um banco;
  • D. venda de letras do Banco Central;
  • E. saque de um cheque no caixa do banco.

Uma política monetária expansionista, via redução das reservas compulsórias mantidas pelos bancos comerciais junto ao Banco Central, mas sem alteração do volume de empréstimos concedidos pelos bancos comerciais, conduz a:

  • A. um aumento dos meios de pagamento, expandindo a base monetária;
  • B. uma elevação do multiplicador monetário e, por conseguinte, um aumento do fluxo monetário na economia;
  • C. uma ampliação da base monetária, mas com retração do multiplicador monetário;
  • D. um aumento da parcela dos meios de pagamento mantida como depósitos à vista pela população;
  • E. um aumento da parcela dos meios de pagamento mantido como reservas pelos bancos, ampliando a moeda manual.

Considere o modelo keynesiano simples dado pela seguinte função consumo: C = 100 + 0,2Y, em que C é o nível de Consumo e Y é a renda. Considere uma economia fechada, no caso do investimento autônomo e gasto do governo autônomo serem iguais a 10 cada. Se a propensão marginal a consumir for igual a 40% da renda, a renda de equilíbrio do modelo e a alíquota tributária aplicada sobre a renda serão, respectivamente, iguais a:

  • A. 30 e 0,5%;
  • B. 150 e 40%;
  • C. 150 e 50%;
  • D. 300 e 50%;
  • E. 600 e 40%.

O governo está atualmente buscando gerar superávit fiscal. Considerando os balancetes do Banco Central e dos Bancos Comerciais, uma das consequências de um superávit fiscal é:

  • A. a elevação do ativo do Banco Central, reduzindo os meios de pagamento;
  • B. a redução dos empréstimos concedidos ao Tesouro Nacional, elevando o caixa do governo;
  • C. o aumento do ativo dos bancos comerciais pela redução das operações de redesconto;
  • D. o aumento do passivo monetário do Banco Central, reduzindo os meios de pagamento;
  • E. a redução da base monetária, ao elevar o passivo não monetário do Banco Central.

Considere um modelo keynesiano de economia aberta, com os seguintes parâmetros:

Demanda Agregada Doméstica = 500 + 0,5Y – 100i

Saldo da Balança Comercial = –200

em que Y é o nível de renda e i é a taxa de juros.

Supondo i = 1% e o saldo da balança comercial exógeno, o nível de equilíbrio da renda e o multiplicador da economia são, respectivamente,

  • A. 600 e 2.
  • B. 600 e 1.
  • C. 590 e 2.
  • D. 598 e 0,5.
  • E. 598 e 2.

O Banco Central − Bacen, para aumentar a oferta de moeda, deve implementar a política de

  • A. redução da reserva compulsória dos bancos comerciais.
  • B. aumento da reserva compulsória dos bancos comerciais.
  • C. aumento da taxa de redesconto dos bancos comerciais.
  • D. venda de títulos públicos.
  • E. aumento da taxa Selic.

Segundo a teoria quantitativa da moeda,

  • A. a inflação é estritamente um problema monetário, isto é, de um excesso de moeda frente a uma oferta agregada de bens inelástica, a qual é determinada no lado real da economia e responde a fatores como produtividade do trabalho e da tecnologia de produção.a inflação é estritamente um problema monetário, isto é, de um excesso de moeda frente a uma oferta agregada de bens inelástica, a qual é determinada no lado real da economia e responde a fatores como produtividade do trabalho e da tecnologia de produção.
  • B. a velocidade de circulação da moeda é considerada, na versão básica desta teoria, a principal variável explicando a elevação dos preços.
  • C. a inflação, considerando a equação de trocas, pode ser causada por uma redução abrupta na produção, como uma seca que leva a uma escassez de bens agrícolas de primeira necessidade, mesmo que a quantidade de moeda seja reduzida proporcionalmente à queda do produto.
  • D. um aumento na produtividade da economia que aumente, de forma autônoma, o nível agregado de produção não pode causar uma queda do nível de preços, pois a teoria quantitativa sustenta que um aumento dessa natureza é automaticamente seguido por um aumento na quantidade de moeda.
  • E. a inflação pode ocorrer independentemente da quantidade de moeda existente na economia.

O Banco Central do Brasil

  • A. controla a inflação por meio de uma política fiscal rigorosa, garantindo o equilíbrio das contas do governo e mantendo o endividamento público dentro de limites sustentáveis.
  • B. representa a autoridade monetária do país e é independente do poder executivo federal, devendo prestar contas apenas ao poder legislativo federal.
  • C. tem como uma das principais tarefas de política econômica garantir uma taxa de câmbio real que atenda aos interesses de exportadores, para a manutenção de uma balança comercial positiva.
  • D. segue, conforme o programa de estabilização macroeconômica, em sua política monetária atual, o regime de metas de produto interno bruto nominal, de forma a evitar as taxas de sacrifício de um maior desemprego, mesmo que ao custo de maior inflação.
  • E. tem por principais funções a emissão de papel-moeda, o controle do crédito bancário, a regulação do risco sistêmico do sistema financeiro nacional, custo diante das reservas internacionais, ofertante de empréstimos de última instância ao sistema bancário, bem como o banco oficial das contas do governo federal e gestor e executor da política monetária.
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