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Economia - Interligação Entre o Lado Real e o Lado Monetário - Análise IS-LM - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2004
Considere as seguintes informações:
0,25 e 70
0,25 e 75
0,30 e 64
0,30 e 75
0,15 e 60
Economia - A Inflação / As Tentativas de Estabilização / O Plano Real / Sistema de Metas de Inflação - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2004
Podem ser considerados fatores que explicam o insucesso do Plano Cruzado, exceto:
forte desvalorização do dólar em relação ao cruzado, tendo em vista a elevação dos juros na Economia Norte-Americana.
eliminação, com o congelamento, do funcionamento do mecanismo de preços como alocador de recursos.
forte elevação da demanda, o que gerou pressões inflacionárias particularmente em setores que estavam, na época, próximos do nível máximo de utilização da capacidade instalada.
piora no desempenho das contas externas, contribuindo para a reversão de expectativas quanto ao desempenho macroconômico da economia brasileira.
elevação das expectativas de inflação, tendo em vista a percepção da sociedade de que o congelamento não seria bem sucedido.
Economia - A Inflação / As Tentativas de Estabilização / O Plano Real / Sistema de Metas de Inflação - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2004
Após o Plano Real, o desempenho das contas externas teve como características:
déficit em transações correntes até 1998. A partir desse ano, o país passa a apresentar superávit nas transações correntes tendo em vista principalmente ao superávit da balança comercial.
déficit em transações correntes e na balança comercial durante toda a segunda metade dos anos 90, com uma tendência de melhora a partir de 1999, com a desvalorização do real frente ao dólar.
superávit em transações correntes durante toda a segunda metade dos anos 90, apesar do déficit na balança comercial motivada pela valorização do real frente ao dólar.
superávit na balança comercial até 97 e forte déficit em 1998, o que motivou a mudança de regime cambial.
déficit em transações correntes decrescentes durante todo o período pós 94 tendo em vista a melhora no saldo da balança de serviços, particularmente em decorrência dos reinvestimentos de empresas estrangeiras sediadas no País.
Economia - A Inflação / As Tentativas de Estabilização / O Plano Real / Sistema de Metas de Inflação - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2004
Pode ser considerado como fator de sucesso do Plano Real, exceto:
elevação da concorrência tendo em vista o processo de abertura comercial.
eliminação da desindexação da economia.
melhora das expectativas quanto ao sucesso do Plano nos primeiros anos.
queda na taxa de câmbio tendo em vista a grande entrada de divisas nos primeiros anos de estabilização pós-real.
redução dos preços dos bens denominados nãocomercializáveis logo após a implantação do Plano Real, tendo em vista a valorização do real frente ao dólar.
Considere a seguinte afirmação
aos custos de menu.
aos custos da inflação.
aos custos da mão-de-obra em situações onde há rigidez de salário.
aos custos de transação.
aos custos de informação.
Com relação à curva de Phillips, é incorreto afirmar que:
a inflação depende do desemprego cíclico, isto é, do afastamento do desemprego de sua taxa natural.
se as expectativas forem adaptativas, a inflação presente passa a ter um componente inercial.
dada a mesma taxa de inflação, quanto maior for a expectativa de inflação, menor será a taxa de desemprego.
existe uma "opção conflitiva" entre inflação e desemprego no curto prazo.
no caso da existência de inflação inercial, choques de oferta tendem a elevar o patamar da inflação.
Considere
α1 = papel-moeda em poder do público/M1,
α2 = depósitos a vista/M1.
É incorreto afirmar que
se α1 > 0,5, então α2 < 0,5.
se α1 = α2, então α1 + α2 = 0.
se α2 = 0, então α1 = 1.
α1 = 1 - α2.
α1 não pode ser negativo.
Considere as seguintes informações.
c = papel-moeda em poder do público/M
d = depósitos a vista nos bancos comerciais/M
R = encaixe total dos bancos comerciais/depósitos a
vista nos bancos comerciais
M = meios de pagamentos
B = base monetária
Com base nessas informações, é incorreto afirmar que
se R > 0 e c <1, então M > B.
M = c.M + d.M.
B = c.M + R.d.M.
M/B > 1.
se d = 0, B = 0.
Considere
c = papel-moeda em poder do público/M;
d = depósitos a vista nos bancos comerciais/M,
R = encaixe total dos bancos comerciais/depósitos a vista nos bancos comerciais.
Sabendo que c = d e que R = 0,25, o valor do multiplicador da base monetária em relação aos meios de pagamentos será de, aproximadamente,
1,6000.
1,9600.
1,5436.
1,1100.
1,2500.
Na ausência de alterações nos recursos não-monetários do passivo do balancete sintético do Banco Central, são fatores que tendem a elevar a base monetária, exceto
compra de dólares no mercado cambial.
elevação dos empréstimos aos bancos comerciais.
elevação dos empréstimos ao setor privado.
compra de títulos.
redução dos redescontos.
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