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Em uma das formas de se medir a taxa real de câmbio, consideram-se as inflações interna e externa, além da taxa nominal de câmbio. Considerando que as exportações e importações respondem às variações na taxa real de câmbio, é correto afirmar que:
pode-se considerar a fórmula E = e.(p*/p) onde e = taxa nominal de câmbio; E = taxa real de câmbio; p* = inflação interna; p = inflação externa.
inflação externa serve de desestímulo às exportações
inflação interna é mais importante do que a inflação externa para as exportações.
independente das taxas de inflação, uma desvalorização nominal da taxa de câmbio necessariamente resulta em uma desvalorização da taxa real de câmbio
a inflação interna serve de estímulo às importações
O "Tratado de Masstrich" especifica critérios que os países-membros da União Européia (UE) devem seguir para serem admitidos na União Econômica e Monetária (UEM). Entre os critérios, destacam-se:
o fim dos subsídios agrícolas em um prazo de 10 anos a partir da data de lançamento do "Euro"
a necessidade de deflação tendo como objetivo alcançar a inflação média dos dois países membros da UE com menor inflação
metas para as taxas de inflação, déficit e dívida públicas para que se tenha algum grau de convergência macroeconômica entre os países
redução do déficit público para zero e dívida pública para 50% do PIB
adoção de bandas cambiais e redução nas taxas de inflação para no máximo 1% ao ano
Considere as seguintes informações:
Produto agregado de equilíbrio = 1000; Consumo autônomo = 50;
Investimento agregado = 100;
Exportações = 50;
Importações = 30;
Gastos do Governo = 100.
Considerando o modelo de determinação da renda, é correto afirmar que o valor da propensão marginal a consumir, do consumo total e do multiplicador são, respectivamente:
0,73; 780; 3,70 aproximadamente.
0,80; 800; 2,60 aproximadamente
0,90; 950; 4,10 aproximadamente
0,73; 500; 1,50 aproximadamente
0,80; 400; 1,38 aproximadamente.
Considere uma economia hipotética com os seguintes dados:
- Exportações de bens e serviços não fatores = 300;
- Importações de bens e serviços não fatores = 100;
- Renda recebida do exterior = 50;
- Renda enviada ao exterior = 650;
- Poupança interna líquida = 200;
- Variação de estoques = 100;
- Depreciação = 50.
Com base nestes dados, a poupança externa e a formação bruta de capital fixo desta economia são, respectivamente:
Com relação aos conceitos de déficit e dívida pública, é incorreto afirmar que
o fato de os impostos serem maiores do que os gastos públicos não financeiros não garante uma redução na proporção dívida pública/ PIB
o déficit público pode ser considerado como "variável fluxo"
a dívida pública pode ser considerada como "variável estoque"
a proporção dívida pública/PIB não pode ser maior do que 1
quanto maiores forem as taxas nominais dos títulos públicos, maior deverá ser a necessidade de financiamento do setor público em seu conceito nominal
Com base nos conceitos de base monetária, M1 e multiplicador, é incorreto afirmar que
define-se M1 como sendo papel moeda em poder do público mais depósitos a vista nos bancos comerciais
define-se base monetária como papel moeda em poder do público mais encaixes totais dos bancos comerciais
apesar de o Banco Central não controlar M1, ele possui total controle sobre a base monetária.
o valor de M1/Base é conhecido como multiplicador dos meios de pagamento em relação à base monetária.
o multiplicador não pode ser negativo
Considere
M1/Base monetária = 1,481481;
papel moeda em poder do público/M1 = 0,35.
Com base nestas afirmações, pode-se afirmar que a proporção "encaixes totais dos bancos comerciais/ depósitos a vista dos bancos comerciais" será de:
Considere o modelo IS/LM para uma economia aberta supondo as seguintes hipóteses:
- pequena economia aberta;
- livre e perfeita mobilidade de capital;
- taxa de câmbio flutuante.
Com base nestas informações, é correto afirmar que:
um corte nos impostos tende a elevar não apenas o produto mas também as exportações via os efeitos indiretos deste corte sobre a taxa de câmbio
qualquer movimento nos gastos autônomos agregados não provoca mudanças nas taxas de câmbio
qualquer alteração na quantidade de moeda na economia não altera as taxas de juros
as hipóteses do modelo garantem uma curva LM vertical
a utilização da política monetária é mais adequada do que a política fiscal se o objetivo da autoridade econômica for a elevação do produto
Considere o seguinte modelo de consumo:
C1 = - C2/(1 + r) + (Y1 - T1) + (Y2 - T2)/(1 + r) onde
C1 = consumo no período 1;
C2 = consumo no período 2;
Y1 = renda no período 1;
Y2 = renda no período 2;
T1 = impostos no período 1;
T2 = impostos no período 2;
r = taxa de juros.
Com base neste modelo, é incorreto afirmar que:
o consumo no período 1 depende da renda nos dois períodos.
alterações na taxa de juros não alteram o consumo no período 1.
se o consumidor depara com uma curva de indiferença intertemporal com concavidade voltada para cima, as restrições de crédito podem piorar o seu bem-estar
a equação apresentada é conhecida como restrição orçamentária intertemporal do consumidor em um modelo de dois períodos
desde que exista um sistema eficiente de poupança e crédito, o consumidor pode consumir mais no primeiro período do que a sua renda permite neste período
Alguns economistas afirmam que um corte nos impostos hoje financiados com dívida pública não causa elevações no consumo agregado. Ou seja, uma política de corte dos impostos não teria os efeitos previstos no modelo de determinação da renda. Estes economistas são conhecidos como "ricardianos" por defenderem a idéia da chamada "equivalência ricardiana". Com base nesta afirmação,
é correto afirmar que esses economistas
levam em conta os efeitos previstos no modelo IS/LM em uma economia aberta com taxas fixas de câmbio: a elevação do déficit público tende a provocar mudanças nas taxas de juros, com efeitos desfavoráveis sobre o consumo
afirmam que o consumo depende da renda disponível; ou seja, os consumidores não levam em conta um corte nos impostos financiados com dívida pública em suas decisões de consumo
afirmam que um corte nos impostos financiados com dívida pública torna o valor do multiplicador dos gastos igual a 1.
partem da idéia de que um corte nos impostos hoje financiados com dívida pública resulta em um aumento nos impostos futuros. Se os agentes são racionais e se preocupam ou com o seu futuro ou com as gerações futuras, irão poupar o corte nos impostos hoje.
levam em conta os efeitos previstos no modelo IS/LM em uma economia aberta com taxas fixas de câmbio: a elevação do déficit público tende a reduzir as exportações, conseqüentemente, sobre a renda e consumo
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