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Economia - Determinação do Nível de renda e Produtos Nacionais - Mercado de Bens e Serviços - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2002
Com base no multiplicador keynesiano numa economia fechada, é incorreto afirmar que:
se a propensão marginal a poupar for igual a 0,4, então o valor do multiplicador será de 2,5.
na possibilidade de a propensão marginal a poupar ser igual à propensão marginal a consumir, o valor do multiplicador será igual a 1.
se a propensão marginal a consumir for menor do que a propensão marginal a poupar, então o multiplicador será necessariamente menor do que 2.
seu valor tende a ser maior quanto menor for a propensão marginal a poupar.
o seu valor nunca pode ser negativo.
Considere os seguintes dados para uma economia aberta e sem governo, num determinado período de tempo e em unidades monetárias:
Poupança líquida do setor privado: 100 Depreciação: 10 Variação de estoques: 40 Formação bruta de capital fixo: 120
Com base nestes dados e considerando um sistema de contas nacionais, é correto afirmar que, no período, o saldo do balanço de pagamentos em transações correntes foi:
superavitário no valor de 40.
superavitário no valor de 50.
deficitário no valor de 40.
deficitário no valor de 50.
nulo.
Sobre a época do milagre econômico (1968 – 1973) considere as três afirmações a seguir:
I. Foi um período marcado por elevadas taxas de crescimento econômico sendo que os setores de bens de consumo duráveis e da construção civil estão entre os mais importantes em termos de crescimento econômico do período.
II. Foi marcado pela redução do número de empresas estatais, iniciando-se ali o processo de privatização.
III. Houve expansão do crédito doméstico destinado ao consumidor além da ampliação do endividamento externo do país.
Considerando tais afirmações é correto dizer que:
apenas I e III estão corretas
apenas I e II estão corretas
apenas II e III estão corretas
apenas I está correta
todas estão corretas
Economia - As Reformas Econômicas: Abertura e Privatização - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2002
Na atual composição da dívida líquida brasileira, são consideradas moedas de privatização
o total das dívidas emitidas pelos governos federal e estadual, exceto os Títulos da Dívida Agrária.
o total das dívidas emitidas pelo governo federal, utilizáveis nos processos de privatização, incluindo os Certificados de Privatização, as diversas dívidas vencidas e renegociadas e os Títulos da Dívida Agrária.
todos os títulos federal, estadual e municipal fora da carteira de títulos do Banco Central.
todo e qualquer ativo financeiro, exceto os títulos públicos federais e os Certificados de Privatização.
empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES, títulos privados com prazo de 15 anos a contar da data da privatização e as diversas dívidas vencidas e renegociadas junto ao governo federal.
Constitui título público que tem como finalidade a cobertura de déficit orçamentário, bem como a realização de operações de crédito por antecipação de receita, observados os limites fixados pelo Poder Legislativo, tendo como prazo mínimo de 28 (vinte e oito) dias e resgate pelo valor nominal, no vencimento:
Nota do Tesouro Nacional - Série A2.
Nota do Tesouro Nacional - Série A1.
Letra do Tesouro Nacional.
Todo aquele emitido pelo governo federal e estadual, exceto aqueles sob responsabilidade do Banco Central.
Todo aquele emitido pelo Banco Central, exceto as Letras do Banco Central para venda a termo a instituições financeiras estaduais.
Com base no balanço de pagamentos, é incorreto afirmar que:
o saldo positivo no balanço de pagamentos num determinado período é necessariamente igual ao volume de reservas em moeda estrangeira do país nesse período.
os serviços de fatores correspondem aos pagamentos ou recebimentos em função da utilização dos fatores de produção.
as amortizações de empréstimos fazem parte dos movimentos de capitais autônomos.
o pagamento de juros sobre empréstimos são registrados na balança de serviços.
uma transferência unilateral realizada em mercadoria tem necessariamente como contrapartida lançamento na balança comercial.
Sobre os modelos de integração considere as seguintes definições:
I. Zona de livre comércio: quando são abolidas as restrições (tarifárias e não tarifárias) entre os países, mas cada um mantém suas próprias políticas comercias vis à vis os países não membros da integração;
II. União aduaneira: vai além da zona de livre comércio pois além de suprimir as restrições quanto ao fluxo de mercadorias entre os países membros também estabelece uma política comum de discriminação deste fluxo com os países não membros, estabelecendo por exemplo um tarifa externa comum;
III. Mercado comum: neste tipo de integração não são apenas as restrições quanto ao fluxo de mercadorias que são eliminados, mas também as discriminações contra o fluxo dos fatores produtivos, isto é, eliminam-se os empecilhos quanto à circulação de capital e mão-de-obra.
Com relação a tais definições:
somente II está correta
apenas I e II estão corretas
apenas II e III estão corretas
apenas I e III estão corretas
todas estão corretas
Faz(em) parte do ativo do balancete do Banco Central
o papel-moeda emitido
as reservas internacionais
os depósitos do Tesouro Nacional
a Base Monetária
os depósitos dos bancos comerciais
Considere a seguinte função de produção Y = Kα.L(1-α), onde Y = produção; K = capital; e L = trabalho. Considerando que 0 < α < 1, é correto afirmar que:
esta função não é homogênea, uma vez que 0 < α < 1.
esta função é homogênea de grau zero, significando que se dobrarmos a quantidade de capital e trabalho, o produto permanecerá inalterado.
esta função de produção é conhecida como de "Cobb-Douglas" e é homogênea de grau α.
fazendo α = 1/2 e dividindo Y por L encontraremos o produto per capita com rendimentos crescentes de escala.
esta função é homogênea de grau 1, significando que se dobrarmos a quantidade de capital e trabalho, o produto dobrará.
Considere a seguinte equação, também conhecida como curva de Philips:
p
= pe - g(m - m*) + e ondep
= taxa de inflação;p
e = taxa de inflação esperada;m
= taxa de desemprego;m
* = taxa natural de desemprego;e
= choques de oferta;y>0.
Com base nesta equação, é correto afirmar que:o modelo trabalha com expectativas racionais.
mesmo que a expectativa de inflação seja zero e que a taxa de desemprego esteja em sua taxa natural, pode-se ter deflação.
na hipótese de expectativas racionais, não há possibilidade de deflação.
para que ocorra inflação inercial, pe deverá ser zero.
o modelo trabalha com a hipótese de expectativas estáticas.
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