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A chamada "Teoria dos Ciclos Reais" considera que a oferta de trabalho, em um determinado momento do tempo, depende dos incentivos econômicos oferecidos ao trabalhador. Tais incentivos, no âmbito dessa teoria, sustentam que:
os trabalhadores realizam uma análise custo-benefício para decidir o quanto trabalhar e o quanto auferir de lazer. Assim, a única variável relevante nessa análise é o salário nominal
os trabalhadores realizam uma análise custo-benefício para decidir o quanto trabalhar e o quanto auferir de lazer. Assim, se o salário for temporariamente alto ou se a taxa de juros for elevada, a oferta de trabalho tende a se expandir
os trabalhadores realizam uma análise custo-benefício para decidir o quanto trabalhar e o quanto auferir de lazer. Consideram, entretanto, apenas variáveis subjetivas, desconsiderando variáveis como salário e taxas de juros nas decisões
os trabalhadores realizam uma análise custo-benefício para decidir o quanto trabalhar e o quanto auferir de lazer. Assim, quando os juros são baixos, há incentivos para uma maior oferta de trabalho, uma vez que espera-se uma elevação no nível de atividade econômica e, consequentemente, nos salários
os trabalhadores realizam uma análise custo-benefício para decidir o quanto trabalhar e o quanto auferir de lazer. Assim, a única variável relevante nesta análise é a taxa de juros real.
Existem alguns custos que podem explicar a rigidez de preços na economia, dentre os quais destacam-se os chamados "custos de menu", definidos custos de reajuste de preços por parte das empresas. Alguns economistas defendem que tais custos, por serem insignificantes, não trazem grandes custos sociais. Outros defendem que tais custos podem resultar em efeitos negativos para a sociedade. O argumento desses economistas, também denominados de "novos-keynesianos", baseiam-se no fato de que:
numa economia aberta, os custos de menu reduzem a competitividade do país em relação ao resto do mundo, tornando necessária desvalorizações cambiais com impactos positivos sobre a inflação
o custo de menu não seria pequeno, pelo contrário, seria grande o suficiente para gerar processos inflacionários crônicos com resultados indesejáveis sob o ponto de vista social, principalmente para os trabalhadores que recebem baixos salários
o custo de menu reduz a intensidade de deslocamento da curva IS, reduzindo assim os efeitos de uma política fiscal expansionista
os custos de menu tornam o processo de oferta de moeda endógeno, dificultando assim políticas de combate à inflação e estimulando indexação generalizada na economia
quando uma empresa reduz seus preços, ocorre uma ligeira redução no nível médio dos preços, causando portanto um aumento nos saldos monetários reais, o que expande a renda agregada de acordo com o modelo IS/LM. Tal expansão, por sua vez, aumenta a demanda pelo produto de todas as outras empresas. A presença de rigidez de preços decorrente da existência de custos de menu impede a ocorrência deste processo
Com relação aos conceitos de produto agregado, podemos afirmar que
o produto bruto é necessariamente maior do que o produto líquido; o produto nacional pode ser maior ou menor do que o produto interno e o produto a custo de fatores pode ser maior ou menor do que o produto a preços de mercado
o produto nacional é necessariamente maior do que o produto interno; o produto bruto é necessariamente maior do que o produto líquido; e o produto a preços de mercado é necessariamente maior do que o produto a custo de fatores
o produto a preços de mercado é necessariamente maior do que o produto a custo de fatores; o produto interno é necessariamente maior do que o produto nacional; e o produto bruto é necessariamente maior do que o produto líquido
o produto bruto é necessariamente maior do que o produto líquido; o produto interno é necessariamente maior do que o produto nacional; e o produto a preços de mercados pode ser maior ou menor do que o produto a custo de fatores
o produto interno é necessariamente maior do que o produto nacional; o produto líquido pode ser maior ou menor do que o produto bruto; e o produto a custo de fatores pode ser maior ou menor do que o produto a preços de mercado
A equivalência ricardiana constitui uma das concepções alternativas acerca da análise do déficit público e suas implicações sobre o desempenho econômico. Tal concepção significa que:
um corte nos impostos hoje financiado com dívida pública deixa o consumo inalterado, ou porque as famílias não esperam um aumento nos impostos futuros ou porque elas não se preocupam com as gerações futuras
um corte nos impostos hoje financiado com dívida pública deixa o consumo inalterado, porque as famílias esperam um aumento nos impostos futuros e não se preocupam com as gerações futuras
um corte nos impostos hoje financiado com dívida pública deixa o consumo inalterado apenas se as famílias não se preocupam com as gerações futuras
um corte nos impostos hoje financiado com dívida pública deixa o consumo inalterado, porque as famílias esperam um aumento nos impostos futuros e se preocupam com as gerações futuras
um corte nos impostos hoje financiado com dívida pública deixa o consumo inalterado somente se as famílias não esperam um aumento nos impostos futuros
O modelo Mundell-Fleming representa o modelo IS/LM aplicado a uma pequena economia aberta. Tal modelo considera o nível de preços fixo e analisa as causas das flutuações da renda e da taxa de câmbio. Com base nesse modelo, e supondo livre mobilidade de capital, é correto afirmar que:
a política fiscal é mais adequada para estabilizar a renda, independente do regime ser de taxas de câmbio fixas ou flexíveis
quando as taxas de câmbio são flutuantes, a política monetária não exerce qualquer influência sobre a renda agregada
quando as taxas de câmbio são fixas, a política fiscal não exerce qualquer influência sobre a renda agregada
quando as taxas de câmbio são fixas, a política monetária é a única capaz de influenciar a renda agregada
quando as taxas de câmbio são flutuantes, a política fiscal não exerce qualquer influência sobre a renda agregada
O que difere Produto Interno Bruto de Produto Nacional Bruto:
a depreciação dos Investimentos estrangeiros realizados no país
o saldo do Balanço de Pagamentos
o saldo da Balança Comercial
as Importações
a renda líquida enviada ou recebida do exterior
Qual das políticas abaixo não constitui uma política monetária restritiva.
Aumento da taxa de redesconto paga pelo Banco Central.
Venda de títulos governamentais pelo Banco Central no mercado de capitais.
Aumento dos depósitos compulsórios dos bancos comerciais.
Diminuição da taxa de juros dos empréstimos de liquidez efetuados pelo Banco Central aos bancos comerciais.
Diminuição dos limites quantitativos do redesconto que pode ser efetuado junto ao Banco Central.
Supondo que haja livre mobilidade de capital, os efeitos de uma política monetária expansionista em um país sobre o nível de renda deste país será:
nenhum, se houver um regime de câmbio flexível
nenhum, se houver um regime de câmbio fixo
positivo, só se houver um regime de câmbio fixo
positivo, não importando qual regime cambial seja adotado
Sobre a incidência de um imposto sobre a venda de uma mercadoria específica é correto afirmar que:
em um mercado concorrencial aumentará os preços se a demanda for inelástica e a oferta elástica
haverá aumento de preço se a curva de demanda for totalmente elástica e o mercado for concorrencial
implicará um aumento de preços apenas em mercados oligopolizados
não provocará aumento nos preços em mercados concorrenciais, podendo provocá-lo em mercados oligopolizados, dependendo das elasticidades da oferta e da demanda
não provocará aumento de preços se a demanda for inelástica e o mercado concorrencial
No que tange à medição dos resultados do setor público, consagraram-se os conceitos de Necessidade de Financiamento do Setor Público (NFSP) Nominal, Operacional e Primário; em relação a estes, podemos afirmar que:
a NFSP operacional é igual à NFSP nominal acrescida da taxa nominal de juros paga sobre a dívida externa do governo
a NFSP nominal é igual à NFSP primária mais os juros reais pagos em função da dívida interna do governo
a NFSP operacional é igual à NFSP primária acrescida dos juros reais pagos sobre as dívidas interna e externa do governo
a NFSP primária é igual à NFSP nominal acrescida da correção monetária que incide sobre as dívidas externa e interna do governo
a NFSP nominal é igual à NFSP operacional diminuída da correção monetária que incide sobre as dívidas interna e externa do setor público
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