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A CVM, como autarquia federal à qual compete a fiscalização do mercado de valores mobiliários, tem competência para:
garantir que operações de interesse do Poder Público sejam aprovadas por sociedades privadas.
determinar aos administradores de sociedades fechadas que se abstenham de praticar certos atos.
interferir no funcionamento dos órgãos colegiados das companhias abertas.
impugnar atos praticados pelos diretores no exercício de suas atribuições.
fiscalizar todos os agentes que dele participam.
Dadas as normas vigentes no Brasil, pode-se afirmar que:
a competência da CVM exclui a das Bolsas.
a competência da CVM decorre, nos mercados sobre os quais atua, do objeto das operações celebradas.
no mercado de derivativos cambiais, a regulação da CVM exclui a competência do Banco Central do Brasil.
a competência da CVM concorre com a da SUSEP na fiscalização das operações de seguro de responsabilidade civil garantidoras da gestão de administradores de companhias abertas.
a reorganização societária de companhias abertas afasta a competência da CVM no que diz respeito a operações de cessão de controle.
A presença de corretores de valores mobiliários:
constitui monopólio privado na realização de operações em bolsas.
tem a ver com a assessoria de potenciais investidores.
reduz assimetrias de informação entre participantes dos mercados.
facilita a circulação de ações em diferentes mercados.
distribui responsabilidades na cadeia de informação.
O sistema financeiro nacional engloba instituições cujas operações sejam caracterizadas por:
modelagem e negociação de derivativos.
captação de recursos da poupança interna e externa.
intermediação financeira.
circulação de valores mobiliários.
operações denominadas em moeda e diferidas no tempo.
Regulação e auto-regulação são modalidades de intervenção na economia que:
visam a estimular ações comuns das pessoas a elas submetidas.
facilitam a prevalência dos interesses dos regulados na modelagem das normas.
refletem normas socialmente típicas.
alteram comportamentos quando dissonantes dos interesses gerais.
resultam em captura do mercado.
A autorregulação, no mercado financeiro, significa:
que a regulação é fruto de instituições práticas aceitas por todos os integrantes do sistema.
que todos os participantes são competentes para ditar normas.
que não há agente regulador específico.
que a assimetria informacional está na base das escolhas individuais.
que, à falta de agência reguladora, faz-se necessário, para fins de equidade, disciplinar as atividades.
A multiplicidade de instrumentos financeiros oferecidos nos mercados favorece:
a escolha de riscos separando agentes a eles avessos dos propensos.
a criação de instituições que administram riscos.
a análise e avaliação do comportamento ético de investidores a operadores.
a transparência na formação de preços de valores mobiliários.
o desenvolvimento econômico.
Considere o caso de uma economia aberta de um país pequeno em relação ao resto do mundo, com livre mobilidade de capitais:
um excesso de poupança interna sobre o investimento implica déficit na conta transações correntes.
um excesso de investimento sobre a poupança interna implica a necessidade de entrada de capital externo no país.
um excesso de investimento sobre a poupança interna implica aumento da taxa de juros no mercado internacional.
a livre mobilidade de capitais é suficiente para garantir a igualdade entre a poupança interna e o investimento.
um excesso de poupança interna sobre o investimento implica a entrada de poupança externa.
Em 1956, com a chegada de Juscelino Kubitschek à Presidência da República, o Brasil busca estabelecer um Plano de Metas cujo objetivo era crescer cinquenta anos em cinco , privilegiando 5 setores da economia brasileira: energia, transporte, indústrias de base, alimentação e educação. No Plano de Metas não se contemplava:
criação de mercados oligopolizados.
financiamento do gasto público, via expansão dos meios de pagamentos e empréstimos externos.
crescimento do departamento I e da indústria produtora de bens de consumo durável.
desestímulo ao programa de industrialização por substituição das importações em favor das empresas exportadoras.
presença de empresas estatais e multinacionais na economia.
Em nível teórico, a abordagem tradicional do comércio internacional, com suporte no teorema de Stolper-Samuelson, refere-se ao processo de abertura comercial como uma forma de reduzir as disparidades de salário entre trabalhadores qualificados e não-qualificados nos países em desenvolvimento. Esse argumento tem como pressuposto o fato de a liberalização comercial
diminuir o preço do fator abundante (trabalho não-qualifi cado) nos países em desenvolvimento.
reduzir o prêmio do trabalho qualificado.
melhorar os termos de troca em favor das importações.
piorar os termos de troca em favor das exportações.
aumentar o prêmio do trabalho qualificado.
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