Questões de Economia da Núcleo de Computação Eletrônica UFRJ (NCE)

Lista completa de Questões de Economia da Núcleo de Computação Eletrônica UFRJ (NCE) para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.

Se a curva LM é totalmente vertical, caracteriza-se o caso:

  • A.

    keynesiano;

  • B.

    marshalliano;

  • C.

    marxista;

  • D.

    clássico;

  • E.

    kaleckiano.

Tendo em mãos informações quantitativas de uma variável, através de uma série de tempo estacionária, um analista pretende utilizar um modelo de alisamento exponencial para fazer previsões. O coeficiente ou fator de amortecimento do modelo deve ser um número:

  • A.

    maior do que um;

  • B.

    entre zero e um;

  • C.

    entre dois e quarto;

  • D.

    sempre menor que zero;

  • E.

    entre zero e dois.

A industrialização por substituição de importações, no Brasil, se caracterizou, em seu início, pela substituição de importações de bens:

  • A.

    de capital;

  • B.

    intermediários;

  • C.

    duráveis de consumo;

  • D.

    suntuários;

  • E.

    não duráveis de consumo.

A Balança de Pagamentos de um país vem apresentando, sistematicamente, déficits em transações correntes que não vêm sendo compensados por superávits na Balança de Capitais. Com o objetivo de corrigir tais desequilíbrios, as autoridades governamentais responsáveis pelas relações econômicas internacionais do país deverão

  • A.

    adotar medidas expansionistas que possibilitem à Economia alcançar maiores taxas de crescimento.

  • B.

    valorizar a moeda nacional de forma a criar estímulos às exportações.

  • C.

    reduzir as taxas internas de juros a fim de estimular os investimentos do setor produtivo da economia.

  • D.

    aumentar as alíquotas sobre as exportações com vistas a criar superávits no orçamento público.

  • E.

    desaquecer a economia, reduzir o nível de atividade econômica e, conseqüentemente, aumentar o desemprego.

EM CADA UMA DAS QUESTÕES DE NÚMEROS 32 A 39 CONSTAM TRÊS ASSERTIVAS (I, II E III) QUE PODEM SER VERDADEIRAS OU FALSAS. PARA RESPONDER, SIGA O SEGUINTE COMANDO:

 A figura a seguir ilustra a estrutura de custos de uma firma que opera em mercado de concorrência perfeita, na qual Cvm, Cm e Cmg indicam, respectivamente, Custo variável médio, Custo unitário médio e Custo Marginal.

A partir das condições de equilíbrio de uma firma competitiva que busca, no curto prazo, a maximização do Lucro, é correto afirmar que sua curva de oferta corresponde ao segmento da curva de custo marginal;

I - Situação acima do ponto B

II - Situação acima do ponto A

III - Situação compreendendo entre os pontos A e B

  • A.

    ( )

  • B.

    ( )

  • C.

    ( )

  • D.

    ( )

  • E.

    ( )

O consumo do Governo é constituído por

  • A.

    um conjunto de despesas que, geralmente, atinge uma alta proporção da totalidade dos gastos públicos, porém sem o objetivo de gerar serviços econômicos de uso geral, sem preocupação em direcionar os custos do governo visando à estabilização da economia.

  • B.

    Um conjunto de despesas envolvendo fluxos de pagamentos de pessoal civil e militar, gastos com aquisição de materiais não permanentes e contratação de serviços de terceiros, cujo objetivo final será a produção de serviços econômicos de uso coletivo, podendo ainda ser direcionado para atendimento de objetivos visando a estabilidade quanto em nível de emprego como recurso produtivo ou à estabilidade de preços (política monetária).

  • C.

    despesas do Governo classificadas como investimentos ou despesas de capital cujo objetivo maior é alimentar a classe dominante do sistema econômico em questão.

  • D.

    Despesas envolvendo fluxos de pagamentos de pessoal civil e militar, gastos com aquisição de materiais não permanentes e contratação de serviços de terceiros, não tendo como objetivo final a produção de serviços econômicos de uso coletivo.

  • E.

    Os custos Governamentais que não são classificados como investimentos ou despesas de capital e, assim sendo, não há interesse em promover a manutenção da classe dominante do sistema econômico em questão.

Para os Pensadores Econômicos Contemporâneos, até a década de cinqüenta (50), a questão do Desenvolvimento Econômico estaria intimamente ligada à questão fundamental de elevação do PIB per capita, que viria teoricamente propiciar a distribuição eqüitativa de renda e com isso a manutenção da estabilidade econômica, atingindo assim os objetivos básicos da política econômica desenvolvimentista da época. Após a década de setenta (70), esse conceito amplia-se e outros fatores são incorporados, gerando uma nova concepção para Desenvolvimento econômico. Com base na concepção pós setenta (70), desenvolvimento Econômico é

  • A.

    o Crescimento Econômico como ampliação quantitativa da produção, condição necessária e suficiente para a promoção do Desenvolvimento econômico.

  • B.

    o Crescimento Econômico como ampliação quantitativa da produção, condição necessária, porém não suficiente, para a promoção do Desenvolvimento econômico.

  • C.

    o mesmo que Crescimento Econômico, dependendo da ótica de cada corrente de pensamento, podendo ou não ser considerado como ampliação quantitativa da produção necessária, porém não suficiente para a promoção do Desenvolvimento econômico como um todo.

  • D.

    o Crescimento Econômico como ampliação quantitativa da produção, condição necessária e suficiente para a promoção do Desenvolvimento econômico, uma vez que se encontra vinculado à formação do PIB per capita e global, única variável sinalizadora de expansão, contração ou estagnação da economia.

  • E.

    Crescimento Econômico como ampliação quantitativa da produção, condição necessária porém não suficiente para a promoção do Desenvolvimento econômico em que este somente poderá ocorrer se estiver associado a fatores que venham promover melhorias na qualidade de vida das populações que formam as sociedades tendo como fatores, a elevação qualitativa da saúde, de nutrição, de educação, de habitação, de lazer entre outros recursos de promoção do bem-estar individual e coletivo.

O Desenvolvimento Econômico, tendo como objetivo básico de política econômica a repartição da riqueza e a promoção da estabilidade econômica, deverá levar em conta que:

  • A.

    constitui meta básica do governo, a política de Repartição da riqueza econômica como meta desenvolvimentista, a distribuição eqüitativa da renda e dos recursos patrimoniais existentes em território nacional isso porque a repartição da renda e da riqueza facilitará a criação de infra estrutura e ampliação do sistema de transferência do setor público.

  • B.

    a Repartição da Riqueza na visão Econômica, como política de desenvolvimento econômico, tem como meta principal, a redução dos desníveis regionais e a melhoria da estrutura pessoal de repartição da renda e da riqueza financeira e potencial, minimizando as desigualdades individuais, atenuando os desníveis de desigualdades regionais; a estabilidade econômica refere-se não a mudanças de condições estruturais e institucionais que são políticas de longo prazo, porém à adoção de medidas que, no curto prazo, induzam ao crescimento estável, a estabilidade dos preços e ao equilíbrio nas transações com o Resto do Mundo.

  • C.

    a Repartição na visão Econômica, como política de desenvolvimento, tem como meta a redução dos desníveis regionais onde o fator mais relevante é a intensificação de préinvestimentos em regiões carentes e a melhoria da estrutura pessoal de repartição da renda e da riqueza, minimizando as desigualdades individuais e atenuando os desníveis de desigualdades.

  • D.

    A Repartição da Riqueza na visão Econômica, como política de desenvolvimento econômico, não prioriza a redução dos desníveis regionais mas a melhoria da estrutura pessoal de repartição da renda e da riqueza financeira e potência de cada nação, minimizando as desigualdades individuais, atenuando os desníveis de desigualdades regionais; a estabilidade econômica refere-se não a mudanças de condições estruturais e institucionais que são políticas de longo prazo, porém a adoção de medidas que, no curto prazo, induzam ao crescimento estável, à estabilidade dos preços e ao equilíbrio nas transações com o Resto do Mundo.

  • E.

    E) a Repartição da Riqueza na visão Econômica não é política de desenvolvimento econômico, sendo pouco significativas a redução dos desníveis regionais e a melhoria da estrutura pessoal de repartição da renda e da riqueza financeira e potencial, elevando assim as desigualdades individuais, e ampliando os desníveis de desigualdades regionais; a estabilidade econômica refere-se não a mudanças de condições estruturais e institucionais que são políticas de médio prazo, porém à adoção de medidas que, no curto ou no longo prazo, induzam ao crescimento estável, à estabilidade dos preços e ao equilíbrio nas transações com o Resto do Mundo.

Considerando-se moeda o papel moeda em poder do público mais os depósitos à vista nos Bancos Comerciais (M1) e que a oferta de moeda é realizada tanto pelas autoridades monetárias, por meios da emissão, quanto pelos Bancos Comerciais, através da criação e da destruição de moeda, é correto afirmar que:

  • A.

    o Banco Central (BACEN) pode aumentar o volume de reservas dos Bancos Comerciais e, com isso, expandir a oferta monetária, ao vender títulos do Governo Federal no mercado aberto.

  • B.

    caso o Banco Central limite quantitativamente o redesconto ou eleve suas taxas, poderá haver retração da oferta monetária pois ocorrerá uma contração dos empréstimos bancários e, conseqüentemente, redução da moeda escritural.

  • C.

    o volume de depósitos que podem ser criados pelos Bancos Comerciais depende do volume de depósitos compulsórios. Assim, aumentos no coeficiente de encaixe compulsório tende a expandir a oferta monetária.

  • D.

    a compra de títulos públicos pelo Banco Central no mercado aberto cria fundos adicionais para empréstimos nos Bancos Comerciais e, conseqüentemente, as taxas de juros tendem a se elevar.

  • E.

    quando um cliente efetua um depósito a prazo em seu Banco Comercial, não há criação nem destruição de moeda.

Dentro da Estrutura tributária Brasileira, a Política Fiscal envolve a política de receitas e despesas do Governo, em que, a definição e a aplicação da Carga Tributária é exercida sobre os agentes econômicos e sobre a definição e aplicação de suas despesas. A tributação sobre o consumo utiliza os seguintes instrumentos tributários:

  • A.

    IPI, PIS/PASEP, ISS - Em nível Federal IOF – Em nível Estadual COFINS – Em nível Municipal

  • B.

    ICMS, COFINS, IOF, ISS - Em nível Estadual; IPI, PIS/PASEP - Em nível Federal ISS – Em nível Municipal.

  • C.

    COFINS, IPI, PIS/PASEP, IOF - Em nível Federal ICMS – Em nível Estadual ISS – Em nível Municipal

  • D.

    ICMS, COFINS, IOF, ISS - Em nível Estadual IPI, PIS/PASEP, IPA - Em nível Federal ISS – Em nível Municipal

  • E.

    ICMS, COFINS , IOF, ISS - Em nível Estadual IPI, PIS/PASEP E INSS - Em nível Federal ISS – Em nível Municipal

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