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Um homem com 50 anos de idade está internado há 5 dias na clínica médica de um hospital, para tratamento de angina pectoris. Vem queixando-se, com freqüência, de dor no peito, com sensação de opressão, que irradia para o membro superior esquerdo e cessa com o uso de nitroglicerina. É viúvo, não está recebendo visitas e diz estar triste por não ter ninguém que se importe com ele. Solicita os cuidados de enfermagem constantemente, mesmo quando pode realizar sozinho alguma tarefa, como vestir-se ou arrumar-se. Diz não gostar do hospital por não poder sair e praticar exercícios físicos, como costumava fazer antes de se internar. Não aceita a dieta hipossódica e está há 5 dias sem evacuar. Pela manhã, após ter-se encaminhado ao banheiro, retornou com sudorese intensa, fraqueza, dispnéia e náuseas. Os sinais vitais avaliados apresentaram os seguintes resultados: temperatura de 37,3 ºC, pulso apical de 114 bpm, respiração de 32 movimentos por minuto e pressão arterial de 80 mmHg × 40 mmHg.
Diante da situação acima apresentada e das patologias envolvidas, julgue os itens subseqüentes.
A angina pectoris é um quadro de oclusão da artéria coronária que leva à destruição do tecido miocárdio em função da falta de suprimento sanguíneo.
Enfermagem - Enfermagem em Urgência e Emergência - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2004
Uma paciente de 54 anos de idade, viúva, foi admitida há duas semanas em uma unidade de clínica médica com queixa de dificuldade respiratória há vários dias. Tem história de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e internações freqüentes, tendo-se submetido a ventilação mecânica em uma dessas internações. Foram constatadas, ao exame clínico, febre, piora progressiva do quadro respiratório e dispnéia associada a cansaço intenso, que a prejudicavam na realização de tarefas diárias, como vestir-se e tomar banho. Tabagista desde os 15 anos de idade, abandonou o cigarro somente aos 50 anos. Nega etilismo. Apresentou os seguintes sinais vitais: temperatura de 35,7ºC; pulso de 70 bpm; freqüência respiratória de 20 irpm; pressão arterial de 130/86 mmHg; peso de 75kg e altura de 1,54 m. A paciente apresenta esforço respiratório evidente, tosse, falta de apetite, dificuldade para realizar atividades usuais, desinteresse pelas atividades de cuidado e pelas rotinas do hospital, diâmetro ântero-posterior do tórax aumentado e presença de sibilos difusos à ausculta pulmonar. Diz estar sem energia para viver.
Em face dessa situação hipotética, julgue os itens que se seguem.
O câncer de mama é provavelmente o mais temido pelas mulheres devido a sua alta freqüência e, sobretudo, pelos seus efeitos psicológicos, que afetam a percepção de sexualidade e a própria imagem pessoal. Ele é relativamente raro antes dos 35 anos de idade, mas acima desta faixa etária sua incidência cresce rápida e progressivamente. No que diz respeito aos fatores de risco relacionados com esta patologia, assinale a alternativa INCORRETA:
A menopausa tardia (além dos 50 anos, em média) está associada a uma maior incidência.
A multiparidade é um dos fatores de risco mais relevantes para o aparecimento da doença.
Outro fator de risco é a exposição à radiação ionizante antes dos 35 anos.
O histórico familiar constitui o fator de risco mais importante, especialmente se o câncer ocorreu na mãe ou na irmã, se foi bilateral e se desenvolveu antes da menopausa.
Estima-se que, anualmente, ocorram cerca de 130.000 casos de tuberculose (TB) no Brasil, e que sejam notificados aproximadamente 90.000 deles. Essa doença é uma das prioridades do Ministério da Saúde quanto a políticas governamentais de saúde, que têm firmado diretrizes para as ações e determinado metas para o alcance de seus objetivos. Com relação ao programa de Tuberculose no Brasil, tendo por base o manual técnico para controle da tuberculose do Ministério da Saúde (2002), julgue os itens a seguir.
O diabetes melito, a infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), o uso prolongado de corticóides e as nefropatias crônicas são exemplos de condições que aumentam o risco de progressão de uma infecção para a doença tuberculosa.
Um homem com 50 anos de idade está internado há 5 dias na clínica médica de um hospital, para tratamento de angina pectoris. Vem queixando-se, com freqüência, de dor no peito, com sensação de opressão, que irradia para o membro superior esquerdo e cessa com o uso de nitroglicerina. É viúvo, não está recebendo visitas e diz estar triste por não ter ninguém que se importe com ele. Solicita os cuidados de enfermagem constantemente, mesmo quando pode realizar sozinho alguma tarefa, como vestir-se ou arrumar-se. Diz não gostar do hospital por não poder sair e praticar exercícios físicos, como costumava fazer antes de se internar. Não aceita a dieta hipossódica e está há 5 dias sem evacuar. Pela manhã, após ter-se encaminhado ao banheiro, retornou com sudorese intensa, fraqueza, dispnéia e náuseas. Os sinais vitais avaliados apresentaram os seguintes resultados: temperatura de 37,3 ºC, pulso apical de 114 bpm, respiração de 32 movimentos por minuto e pressão arterial de 80 mmHg × 40 mmHg.
Diante da situação acima apresentada e das patologias envolvidas, julgue os itens subseqüentes.
Entre as necessidades básicas do paciente, a locomoção é fundamental. Na situação descrita, o paciente deve realizar atividade física irrestrita para que haja melhora no suprimento sanguíneo arterial e conseqüente melhora da fraqueza.
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Uma paciente de 54 anos de idade, viúva, foi admitida há duas semanas em uma unidade de clínica médica com queixa de dificuldade respiratória há vários dias. Tem história de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e internações freqüentes, tendo-se submetido a ventilação mecânica em uma dessas internações. Foram constatadas, ao exame clínico, febre, piora progressiva do quadro respiratório e dispnéia associada a cansaço intenso, que a prejudicavam na realização de tarefas diárias, como vestir-se e tomar banho. Tabagista desde os 15 anos de idade, abandonou o cigarro somente aos 50 anos. Nega etilismo. Apresentou os seguintes sinais vitais: temperatura de 35,7ºC; pulso de 70 bpm; freqüência respiratória de 20 irpm; pressão arterial de 130/86 mmHg; peso de 75kg e altura de 1,54 m. A paciente apresenta esforço respiratório evidente, tosse, falta de apetite, dificuldade para realizar atividades usuais, desinteresse pelas atividades de cuidado e pelas rotinas do hospital, diâmetro ântero-posterior do tórax aumentado e presença de sibilos difusos à ausculta pulmonar. Diz estar sem energia para viver.
Em face dessa situação hipotética, julgue os itens que se seguem.
Entre as complicações que poderão decorrer da DPOC, pode-se citar as infecções respiratórias, as arritmias, a embolia pulmonar e o pneumotórax.
M.L.S, puérpera, 2º dia pós-parto, internada na unidade de alojamento conjunto de uma maternidade pública, solicita à enfermeira chefe do setor autorização para consultar os resultados dos seus exames laboratoriais e os registros constantes em seu prontuário clínico. A enfermeira-chefe não autorizou e agiu de forma:
Ética, porque a puérpera poderia se prejudicar ao interpretar incorretamente os resultados dos exames e demais registros.
Não-ética, porque o prontuário é um documento do usuário e ele tem direito de acessá-lo sempre que assim o desejar.
Não-ética, porque a autorização da consulta ao prontuário pelo usuário, é da competência exclusivamente do médico.
Ética, porque o prontuário é um documento sigiloso do serviço de saúde.
Estima-se que, anualmente, ocorram cerca de 130.000 casos de tuberculose (TB) no Brasil, e que sejam notificados aproximadamente 90.000 deles. Essa doença é uma das prioridades do Ministério da Saúde quanto a políticas governamentais de saúde, que têm firmado diretrizes para as ações e determinado metas para o alcance de seus objetivos. Com relação ao programa de Tuberculose no Brasil, tendo por base o manual técnico para controle da tuberculose do Ministério da Saúde (2002), julgue os itens a seguir.
A equipe de saúde deve ser preparada para fazer a busca sistemática de sintomáticos respiratórios, definidos como pessoas maiores de 15 anos de idade que procuram os serviços de saúde por qualquer razão e têm queixas de tosse e expectoração por, no mínimo, três meses ou mais, pois, entre eles, deve-se procurar o doente com tuberculose pulmonar bacilífera.
Um homem com 50 anos de idade está internado há 5 dias na clínica médica de um hospital, para tratamento de angina pectoris. Vem queixando-se, com freqüência, de dor no peito, com sensação de opressão, que irradia para o membro superior esquerdo e cessa com o uso de nitroglicerina. É viúvo, não está recebendo visitas e diz estar triste por não ter ninguém que se importe com ele. Solicita os cuidados de enfermagem constantemente, mesmo quando pode realizar sozinho alguma tarefa, como vestir-se ou arrumar-se. Diz não gostar do hospital por não poder sair e praticar exercícios físicos, como costumava fazer antes de se internar. Não aceita a dieta hipossódica e está há 5 dias sem evacuar. Pela manhã, após ter-se encaminhado ao banheiro, retornou com sudorese intensa, fraqueza, dispnéia e náuseas. Os sinais vitais avaliados apresentaram os seguintes resultados: temperatura de 37,3 ºC, pulso apical de 114 bpm, respiração de 32 movimentos por minuto e pressão arterial de 80 mmHg × 40 mmHg.
Diante da situação acima apresentada e das patologias envolvidas, julgue os itens subseqüentes.
Freqüentemente recomendada aos pacientes com afecções cardíacas, a dieta hipossódica é aquela em que há restrição de gorduras.
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Uma paciente de 54 anos de idade, viúva, foi admitida há duas semanas em uma unidade de clínica médica com queixa de dificuldade respiratória há vários dias. Tem história de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e internações freqüentes, tendo-se submetido a ventilação mecânica em uma dessas internações. Foram constatadas, ao exame clínico, febre, piora progressiva do quadro respiratório e dispnéia associada a cansaço intenso, que a prejudicavam na realização de tarefas diárias, como vestir-se e tomar banho. Tabagista desde os 15 anos de idade, abandonou o cigarro somente aos 50 anos. Nega etilismo. Apresentou os seguintes sinais vitais: temperatura de 35,7ºC; pulso de 70 bpm; freqüência respiratória de 20 irpm; pressão arterial de 130/86 mmHg; peso de 75kg e altura de 1,54 m. A paciente apresenta esforço respiratório evidente, tosse, falta de apetite, dificuldade para realizar atividades usuais, desinteresse pelas atividades de cuidado e pelas rotinas do hospital, diâmetro ântero-posterior do tórax aumentado e presença de sibilos difusos à ausculta pulmonar. Diz estar sem energia para viver.
Em face dessa situação hipotética, julgue os itens que se seguem.
O diâmetro ântero-posterior do tórax aumentado, conforme constatado no exame, é um sinal clínico característico de indivíduos com DPOC.
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