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Uma mulher de 42 anos de idade procurou pela primeira vez o posto de saúde com queixas de cefaléia occipital, de leve intensidade, e, eventualmente, escotomas cintilantes. É tabagista crônica e faz uso de anticoncepcional oral. Nega doenças anteriores. O exame clínico mostra que a paciente está em bom estado geral, peso = 110 kg, altura = 1,65 m; circunferência do braço direito de 40 cm; pressão arterial de 170/120 mmHg (medida na posição sentada, no membro superior direito, com manguito padrão); freqüência cardíaca de 90 batimentos por minuto; ritmo cardíaco regular; com hiperfonese de 2.ª bulha; pulmões limpos; abdome e extremidades sem alterações. A paciente é mãe de duas crianças, uma de 4 e outra de 6 anos de idade. Recém-separada do marido, trabalha em tempo integral para sustentar a família. Relata que está dormindo mal à noite e queixa-se de cansaço e falta de atividades de lazer com os filhos. É sedentária, sente-se constrangida em função da obesidade e não tem convívio social. Diz estar sem paciência com as crianças e que deseja mudar de estilo de vida, pois acha que tem estado muito tensa e que isso tem contribuído para seu mal-estar.
Diante da situação hipotética apresentada acima, julgue os itens que se seguem.
A prevenção secundária visa alcançar a remissão da HA, quando possível; evitar o aparecimento de complicações e retardar a progressão do quadro clínico. As ações devem ser compatíveis com a identificação de fatores de risco associados, com lesões em órgão-alvo e com a avaliação de co-morbidades.
Uma mulher de 42 anos de idade procurou pela primeira vez o posto de saúde com queixas de cefaléia occipital, de leve intensidade, e, eventualmente, escotomas cintilantes. É tabagista crônica e faz uso de anticoncepcional oral. Nega doenças anteriores. O exame clínico mostra que a paciente está em bom estado geral, peso = 110 kg, altura = 1,65 m; circunferência do braço direito de 40 cm; pressão arterial de 170/120 mmHg (medida na posição sentada, no membro superior direito, com manguito padrão); freqüência cardíaca de 90 batimentos por minuto; ritmo cardíaco regular; com hiperfonese de 2.ª bulha; pulmões limpos; abdome e extremidades sem alterações. A paciente é mãe de duas crianças, uma de 4 e outra de 6 anos de idade. Recém-separada do marido, trabalha em tempo integral para sustentar a família. Relata que está dormindo mal à noite e queixa-se de cansaço e falta de atividades de lazer com os filhos. É sedentária, sente-se constrangida em função da obesidade e não tem convívio social. Diz estar sem paciência com as crianças e que deseja mudar de estilo de vida, pois acha que tem estado muito tensa e que isso tem contribuído para seu mal-estar.
Diante da situação hipotética apresentada acima, julgue os itens que se seguem.
Alguns aspectos do estilo de vida da paciente, como o estresse, o tabagismo e o sedentarismo, são fatores de risco comportamentais importantes para o desenvolvimento de doenças crônicas não-transmissíveis, como a HA e o diabetes.
Uma mulher de 42 anos de idade procurou pela primeira vez o posto de saúde com queixas de cefaléia occipital, de leve intensidade, e, eventualmente, escotomas cintilantes. É tabagista crônica e faz uso de anticoncepcional oral. Nega doenças anteriores. O exame clínico mostra que a paciente está em bom estado geral, peso = 110 kg, altura = 1,65 m; circunferência do braço direito de 40 cm; pressão arterial de 170/120 mmHg (medida na posição sentada, no membro superior direito, com manguito padrão); freqüência cardíaca de 90 batimentos por minuto; ritmo cardíaco regular; com hiperfonese de 2.ª bulha; pulmões limpos; abdome e extremidades sem alterações. A paciente é mãe de duas crianças, uma de 4 e outra de 6 anos de idade. Recém-separada do marido, trabalha em tempo integral para sustentar a família. Relata que está dormindo mal à noite e queixa-se de cansaço e falta de atividades de lazer com os filhos. É sedentária, sente-se constrangida em função da obesidade e não tem convívio social. Diz estar sem paciência com as crianças e que deseja mudar de estilo de vida, pois acha que tem estado muito tensa e que isso tem contribuído para seu mal-estar.
Diante da situação hipotética apresentada acima, julgue os itens que se seguem.
Considerando o relato da paciente expressando o interesse em mudar seu estilo de vida, o enfermeiro, com base na taxonomia da NANDA (North American Nursing Diagnosis Association), pode estabelecer o seguinte rótulo diagnóstico: comportamento de busca de saúde.
Uma mulher de 42 anos de idade procurou pela primeira vez o posto de saúde com queixas de cefaléia occipital, de leve intensidade, e, eventualmente, escotomas cintilantes. É tabagista crônica e faz uso de anticoncepcional oral. Nega doenças anteriores. O exame clínico mostra que a paciente está em bom estado geral, peso = 110 kg, altura = 1,65 m; circunferência do braço direito de 40 cm; pressão arterial de 170/120 mmHg (medida na posição sentada, no membro superior direito, com manguito padrão); freqüência cardíaca de 90 batimentos por minuto; ritmo cardíaco regular; com hiperfonese de 2.ª bulha; pulmões limpos; abdome e extremidades sem alterações. A paciente é mãe de duas crianças, uma de 4 e outra de 6 anos de idade. Recém-separada do marido, trabalha em tempo integral para sustentar a família. Relata que está dormindo mal à noite e queixa-se de cansaço e falta de atividades de lazer com os filhos. É sedentária, sente-se constrangida em função da obesidade e não tem convívio social. Diz estar sem paciência com as crianças e que deseja mudar de estilo de vida, pois acha que tem estado muito tensa e que isso tem contribuído para seu mal-estar.
Diante da situação hipotética apresentada acima, julgue os itens que se seguem.
Na situação apresentada, considerando a taxonomia da NANDA, são diagnósticos de enfermagem de risco os rótulos: padrão de sono perturbado e a nutrição desequilibrada, mais que as necessidades corporais.
Uma mulher de 42 anos de idade procurou pela primeira vez o posto de saúde com queixas de cefaléia occipital, de leve intensidade, e, eventualmente, escotomas cintilantes. É tabagista crônica e faz uso de anticoncepcional oral. Nega doenças anteriores. O exame clínico mostra que a paciente está em bom estado geral, peso = 110 kg, altura = 1,65 m; circunferência do braço direito de 40 cm; pressão arterial de 170/120 mmHg (medida na posição sentada, no membro superior direito, com manguito padrão); freqüência cardíaca de 90 batimentos por minuto; ritmo cardíaco regular; com hiperfonese de 2.ª bulha; pulmões limpos; abdome e extremidades sem alterações. A paciente é mãe de duas crianças, uma de 4 e outra de 6 anos de idade. Recém-separada do marido, trabalha em tempo integral para sustentar a família. Relata que está dormindo mal à noite e queixa-se de cansaço e falta de atividades de lazer com os filhos. É sedentária, sente-se constrangida em função da obesidade e não tem convívio social. Diz estar sem paciência com as crianças e que deseja mudar de estilo de vida, pois acha que tem estado muito tensa e que isso tem contribuído para seu mal-estar.
Diante da situação hipotética apresentada acima, julgue os itens que se seguem.
No caso clínico descrito, é necessária a aplicação de terapia nutricional para a correção do excesso de peso. As orientações nutricionais a serem dadas à paciente incluem o fracionamento das refeições, a inclusão de fibras alimentares na dieta, o aumento na ingestão de potássio, a redução do consumo de alimentos ricos em gordura saturada e a redução do consumo de açúcares e frituras.
Uma mulher de 42 anos de idade procurou pela primeira vez o posto de saúde com queixas de cefaléia occipital, de leve intensidade, e, eventualmente, escotomas cintilantes. É tabagista crônica e faz uso de anticoncepcional oral. Nega doenças anteriores. O exame clínico mostra que a paciente está em bom estado geral, peso = 110 kg, altura = 1,65 m; circunferência do braço direito de 40 cm; pressão arterial de 170/120 mmHg (medida na posição sentada, no membro superior direito, com manguito padrão); freqüência cardíaca de 90 batimentos por minuto; ritmo cardíaco regular; com hiperfonese de 2.ª bulha; pulmões limpos; abdome e extremidades sem alterações. A paciente é mãe de duas crianças, uma de 4 e outra de 6 anos de idade. Recém-separada do marido, trabalha em tempo integral para sustentar a família. Relata que está dormindo mal à noite e queixa-se de cansaço e falta de atividades de lazer com os filhos. É sedentária, sente-se constrangida em função da obesidade e não tem convívio social. Diz estar sem paciência com as crianças e que deseja mudar de estilo de vida, pois acha que tem estado muito tensa e que isso tem contribuído para seu mal-estar.
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O tabagismo é o principal fator de risco para as doenças do coração e da circulação sangüínea, bem como para o câncer e as lesões pulmonares irreversíveis. Tal hábito deve ser imediatamente abolido, embora este não seja um objetivo de fácil alcance, pois a nicotina causa dependência tão significativa quanto drogas, como a cocaína e a heroína.
Uma mulher de 42 anos de idade procurou pela primeira vez o posto de saúde com queixas de cefaléia occipital, de leve intensidade, e, eventualmente, escotomas cintilantes. É tabagista crônica e faz uso de anticoncepcional oral. Nega doenças anteriores. O exame clínico mostra que a paciente está em bom estado geral, peso = 110 kg, altura = 1,65 m; circunferência do braço direito de 40 cm; pressão arterial de 170/120 mmHg (medida na posição sentada, no membro superior direito, com manguito padrão); freqüência cardíaca de 90 batimentos por minuto; ritmo cardíaco regular; com hiperfonese de 2.ª bulha; pulmões limpos; abdome e extremidades sem alterações. A paciente é mãe de duas crianças, uma de 4 e outra de 6 anos de idade. Recém-separada do marido, trabalha em tempo integral para sustentar a família. Relata que está dormindo mal à noite e queixa-se de cansaço e falta de atividades de lazer com os filhos. É sedentária, sente-se constrangida em função da obesidade e não tem convívio social. Diz estar sem paciência com as crianças e que deseja mudar de estilo de vida, pois acha que tem estado muito tensa e que isso tem contribuído para seu mal-estar.
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A educação de pacientes deve abordar sinais e sintomas característicos de complicações, desfazer inseguranças e temores e abordar hábitos saudáveis de vida.
Uma mulher de 42 anos de idade procurou pela primeira vez o posto de saúde com queixas de cefaléia occipital, de leve intensidade, e, eventualmente, escotomas cintilantes. É tabagista crônica e faz uso de anticoncepcional oral. Nega doenças anteriores. O exame clínico mostra que a paciente está em bom estado geral, peso = 110 kg, altura = 1,65 m; circunferência do braço direito de 40 cm; pressão arterial de 170/120 mmHg (medida na posição sentada, no membro superior direito, com manguito padrão); freqüência cardíaca de 90 batimentos por minuto; ritmo cardíaco regular; com hiperfonese de 2.ª bulha; pulmões limpos; abdome e extremidades sem alterações. A paciente é mãe de duas crianças, uma de 4 e outra de 6 anos de idade. Recém-separada do marido, trabalha em tempo integral para sustentar a família. Relata que está dormindo mal à noite e queixa-se de cansaço e falta de atividades de lazer com os filhos. É sedentária, sente-se constrangida em função da obesidade e não tem convívio social. Diz estar sem paciência com as crianças e que deseja mudar de estilo de vida, pois acha que tem estado muito tensa e que isso tem contribuído para seu mal-estar.
Diante da situação hipotética apresentada acima, julgue os itens que se seguem.
Podem fazer parte da terapia medicamentosa de um paciente hipertenso os inibidores da enzima de conversão da angiotensina (ECA), que atuam reduzindo a pressão arterial sistêmica e a pressão intraglomerular e que têm como conseqüência proteção renal específica.
Uma mulher de 42 anos de idade procurou pela primeira vez o posto de saúde com queixas de cefaléia occipital, de leve intensidade, e, eventualmente, escotomas cintilantes. É tabagista crônica e faz uso de anticoncepcional oral. Nega doenças anteriores. O exame clínico mostra que a paciente está em bom estado geral, peso = 110 kg, altura = 1,65 m; circunferência do braço direito de 40 cm; pressão arterial de 170/120 mmHg (medida na posição sentada, no membro superior direito, com manguito padrão); freqüência cardíaca de 90 batimentos por minuto; ritmo cardíaco regular; com hiperfonese de 2.ª bulha; pulmões limpos; abdome e extremidades sem alterações. A paciente é mãe de duas crianças, uma de 4 e outra de 6 anos de idade. Recém-separada do marido, trabalha em tempo integral para sustentar a família. Relata que está dormindo mal à noite e queixa-se de cansaço e falta de atividades de lazer com os filhos. É sedentária, sente-se constrangida em função da obesidade e não tem convívio social. Diz estar sem paciência com as crianças e que deseja mudar de estilo de vida, pois acha que tem estado muito tensa e que isso tem contribuído para seu mal-estar.
Diante da situação hipotética apresentada acima, julgue os itens que se seguem.
É competência do enfermeiro, junto ao programa de hipertensão do Ministério da Saúde, solicitar, durante a consulta de enfermagem, os exames mínimos estabelecidos nos consensos e definidos como possíveis e necessários pelo médico da equipe.
disciplina profissional deve desenvolver um corpo de conhecimentos a ser aplicado na prática. Esses conhecimentos são expressos na forma de conceitos e teorias. Acerca desse tema, julgue os itens subseqüentes
Considere a seguinte situação hipotética.
Um homem de 52 anos de idade, obeso, diabético insulinodependente, perdeu a esposa recentemente em acidente automobilístico. Encontra-se deprimido e recusase a aplicar as injeções de insulina, pois era a esposa que o fazia. Relata perda de esperança e falta de desejo em seguir as restrições dietéticas. O enfermeiro estabelece um plano de tratamento considerando os requisitos desenvolvimentais de autocuidado e a importância de o paciente assumir as medidas de autocuidado.
Nessa situação, o enfermeiro está aplicando construtos teóricos apresentados no referencial de Myra Levine.
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