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A hipertensão arterial e o diabetes melito representam dois importantes fatores de risco para as doenças cardiovasculares, sendo responsáveis por inúmeros agravos e perda da qualidade de vida de muitos indivíduos. O acompanhamento e o tratamento sistemático são fundamentais e os profissionais de saúde devem estar preparados para o atendimento dessa clientela. Acerca desse assunto, julgue os itens a seguir. A urgência hipertensiva representa o aumento súbito da pressão arterial não associada a quadros clínicos agudos, devendo ser tratada imediatamente com o uso da nifedipina sublingual, buscando-se a redução da pressão em poucos minutos.
A hipertensão arterial e o diabetes melito representam dois importantes fatores de risco para as doenças cardiovasculares, sendo responsáveis por inúmeros agravos e perda da qualidade de vida de muitos indivíduos. O acompanhamento e o tratamento sistemático são fundamentais e os profissionais de saúde devem estar preparados para o atendimento dessa clientela. Acerca desse assunto, julgue os itens a seguir. Para avaliação de médio prazo do controle glicêmico do diabetes melito, alguns parâmetros bioquímicos são considerados, a exemplo da hemoglobina glicada ou glicohemoglobina, que reflete o controle glicêmico do paciente pelo período de um mês precedente.
Um homem de 58 anos de idade, com queixa principal de icterícia, foi internado no setor de clínica médica de um hospital para tratamento de cirrose hepática; ex-tabagista, fumou da adolescência até os 54 anos e faz ingesta de destilados, cerca de três doses por dia, há 40 anos. Ele relatou surgimento de icterícia e fraqueza em membros inferiores há 30 dias; nos dias subsequentes, referiu aumento de volume abdominal e sensação de empachamento pós-prandial; negou sangramentos, vômitos ou náuseas. Relatou, ainda, perda de peso não aferida nesse período e aumento da ingesta alcoólica nos últimos 2 meses. Durante a coleta de dados, o paciente mostrou-se em regular estado geral; apresentou icterícia, abdome distendido, indolor, hepatimetria de 6 cm, baço impalpável e sinais de ascite. Apresentou pressão arterial de 90 mmHg × 60 mmHg, frequência respiratória de 22 movimentos respiratórios por minuto, frequência cardíaca de 86 batimentos por minuto e temperatura de 36,1 ºC. Observou-se, no corpo do paciente, a presença de angiomas aracnoideos, equimoses e púrpuras. Ele relatou também evacuações líquidas, quatro vezes ao dia, diurese colúrica, sono prejudicado e apetite diminuído; queixou-se de cansaço e falta de energia para manter as rotinas habituais e diminuição da qualidade de vida.
Acerca do caso clínico apresentado, julgue os itens de 76 a 85.
O paciente apresenta quadro de cirrose descompensada devido à presença de ascite e icterícia, complicações resultantes das principais consequências da cirrose a hipertensão portal e a insuficiência hepática.Um homem de 58 anos de idade, com queixa principal de icterícia, foi internado no setor de clínica médica de um hospital para tratamento de cirrose hepática; ex-tabagista, fumou da adolescência até os 54 anos e faz ingesta de destilados, cerca de três doses por dia, há 40 anos. Ele relatou surgimento de icterícia e fraqueza em membros inferiores há 30 dias; nos dias subsequentes, referiu aumento de volume abdominal e sensação de empachamento pós-prandial; negou sangramentos, vômitos ou náuseas. Relatou, ainda, perda de peso não aferida nesse período e aumento da ingesta alcoólica nos últimos 2 meses. Durante a coleta de dados, o paciente mostrou-se em regular estado geral; apresentou icterícia, abdome distendido, indolor, hepatimetria de 6 cm, baço impalpável e sinais de ascite. Apresentou pressão arterial de 90 mmHg × 60 mmHg, frequência respiratória de 22 movimentos respiratórios por minuto, frequência cardíaca de 86 batimentos por minuto e temperatura de 36,1 ºC. Observou-se, no corpo do paciente, a presença de angiomas aracnoideos, equimoses e púrpuras. Ele relatou também evacuações líquidas, quatro vezes ao dia, diurese colúrica, sono prejudicado e apetite diminuído; queixou-se de cansaço e falta de energia para manter as rotinas habituais e diminuição da qualidade de vida.
Acerca do caso clínico apresentado, julgue os itens de 76 a 85.
A icterícia apresentada pelo paciente resulta diretamente da hipertensão portal e do estado circulatório hiperdinâmico, o que se reflete na hiperbilirrubinemia.Um homem de 58 anos de idade, com queixa principal de icterícia, foi internado no setor de clínica médica de um hospital para tratamento de cirrose hepática; ex-tabagista, fumou da adolescência até os 54 anos e faz ingesta de destilados, cerca de três doses por dia, há 40 anos. Ele relatou surgimento de icterícia e fraqueza em membros inferiores há 30 dias; nos dias subsequentes, referiu aumento de volume abdominal e sensação de empachamento pós-prandial; negou sangramentos, vômitos ou náuseas. Relatou, ainda, perda de peso não aferida nesse período e aumento da ingesta alcoólica nos últimos 2 meses. Durante a coleta de dados, o paciente mostrou-se em regular estado geral; apresentou icterícia, abdome distendido, indolor, hepatimetria de 6 cm, baço impalpável e sinais de ascite. Apresentou pressão arterial de 90 mmHg × 60 mmHg, frequência respiratória de 22 movimentos respiratórios por minuto, frequência cardíaca de 86 batimentos por minuto e temperatura de 36,1 ºC. Observou-se, no corpo do paciente, a presença de angiomas aracnoideos, equimoses e púrpuras. Ele relatou também evacuações líquidas, quatro vezes ao dia, diurese colúrica, sono prejudicado e apetite diminuído; queixou-se de cansaço e falta de energia para manter as rotinas habituais e diminuição da qualidade de vida.
Acerca do caso clínico apresentado, julgue os itens de 76 a 85.
As aranhas vasculares, que caracterizam a cirrose e são detectadas no exame físico do paciente, definem-se como formações arteriolares que aparecem na região superior do corpo e têm um ponto central muito pequeno, com finas ramificações semelhantes a pernas de aranha.Um homem de 58 anos de idade, com queixa principal de icterícia, foi internado no setor de clínica médica de um hospital para tratamento de cirrose hepática; ex-tabagista, fumou da adolescência até os 54 anos e faz ingesta de destilados, cerca de três doses por dia, há 40 anos. Ele relatou surgimento de icterícia e fraqueza em membros inferiores há 30 dias; nos dias subsequentes, referiu aumento de volume abdominal e sensação de empachamento pós-prandial; negou sangramentos, vômitos ou náuseas. Relatou, ainda, perda de peso não aferida nesse período e aumento da ingesta alcoólica nos últimos 2 meses. Durante a coleta de dados, o paciente mostrou-se em regular estado geral; apresentou icterícia, abdome distendido, indolor, hepatimetria de 6 cm, baço impalpável e sinais de ascite. Apresentou pressão arterial de 90 mmHg × 60 mmHg, frequência respiratória de 22 movimentos respiratórios por minuto, frequência cardíaca de 86 batimentos por minuto e temperatura de 36,1 ºC. Observou-se, no corpo do paciente, a presença de angiomas aracnoideos, equimoses e púrpuras. Ele relatou também evacuações líquidas, quatro vezes ao dia, diurese colúrica, sono prejudicado e apetite diminuído; queixou-se de cansaço e falta de energia para manter as rotinas habituais e diminuição da qualidade de vida.
Acerca do caso clínico apresentado, julgue os itens de 76 a 85.
A ascite apresentada pelo paciente caracteriza-se pela presença de líquido na cavidade abdominal e decorre de uma série de fatores que envolvem diminuição da síntese de albumina, hipertensão portal e retenção de água e sódio.Um homem de 58 anos de idade, com queixa principal de icterícia, foi internado no setor de clínica médica de um hospital para tratamento de cirrose hepática; ex-tabagista, fumou da adolescência até os 54 anos e faz ingesta de destilados, cerca de três doses por dia, há 40 anos. Ele relatou surgimento de icterícia e fraqueza em membros inferiores há 30 dias; nos dias subsequentes, referiu aumento de volume abdominal e sensação de empachamento pós-prandial; negou sangramentos, vômitos ou náuseas. Relatou, ainda, perda de peso não aferida nesse período e aumento da ingesta alcoólica nos últimos 2 meses. Durante a coleta de dados, o paciente mostrou-se em regular estado geral; apresentou icterícia, abdome distendido, indolor, hepatimetria de 6 cm, baço impalpável e sinais de ascite. Apresentou pressão arterial de 90 mmHg × 60 mmHg, frequência respiratória de 22 movimentos respiratórios por minuto, frequência cardíaca de 86 batimentos por minuto e temperatura de 36,1 ºC. Observou-se, no corpo do paciente, a presença de angiomas aracnoideos, equimoses e púrpuras. Ele relatou também evacuações líquidas, quatro vezes ao dia, diurese colúrica, sono prejudicado e apetite diminuído; queixou-se de cansaço e falta de energia para manter as rotinas habituais e diminuição da qualidade de vida.
Acerca do caso clínico apresentado, julgue os itens de 76 a 85.
Na realização da hepatimetria, a borda superior do fígado foi definida por percussão na altura da linha hemiclavicular direita, no nível do 5.º espaço intercostal, tendo-se identificado som submaciço, resultado que indica hepatomegalia.Um homem de 58 anos de idade, com queixa principal de icterícia, foi internado no setor de clínica médica de um hospital para tratamento de cirrose hepática; ex-tabagista, fumou da adolescência até os 54 anos e faz ingesta de destilados, cerca de três doses por dia, há 40 anos. Ele relatou surgimento de icterícia e fraqueza em membros inferiores há 30 dias; nos dias subsequentes, referiu aumento de volume abdominal e sensação de empachamento pós-prandial; negou sangramentos, vômitos ou náuseas. Relatou, ainda, perda de peso não aferida nesse período e aumento da ingesta alcoólica nos últimos 2 meses. Durante a coleta de dados, o paciente mostrou-se em regular estado geral; apresentou icterícia, abdome distendido, indolor, hepatimetria de 6 cm, baço impalpável e sinais de ascite. Apresentou pressão arterial de 90 mmHg × 60 mmHg, frequência respiratória de 22 movimentos respiratórios por minuto, frequência cardíaca de 86 batimentos por minuto e temperatura de 36,1 ºC. Observou-se, no corpo do paciente, a presença de angiomas aracnoideos, equimoses e púrpuras. Ele relatou também evacuações líquidas, quatro vezes ao dia, diurese colúrica, sono prejudicado e apetite diminuído; queixou-se de cansaço e falta de energia para manter as rotinas habituais e diminuição da qualidade de vida.
Acerca do caso clínico apresentado, julgue os itens de 76 a 85.
Nessa situação, os diagnósticos de enfermagem nutrição desequilibrada, menos do que as necessidades corporais, e fadiga, deverão estar presentes e poderão ser confirmados pelo relato de perda de peso e de cansaço, respectivamente, conforme a Taxonomia II da NANDA.Um homem de 58 anos de idade, com queixa principal de icterícia, foi internado no setor de clínica médica de um hospital para tratamento de cirrose hepática; ex-tabagista, fumou da adolescência até os 54 anos e faz ingesta de destilados, cerca de três doses por dia, há 40 anos. Ele relatou surgimento de icterícia e fraqueza em membros inferiores há 30 dias; nos dias subsequentes, referiu aumento de volume abdominal e sensação de empachamento pós-prandial; negou sangramentos, vômitos ou náuseas. Relatou, ainda, perda de peso não aferida nesse período e aumento da ingesta alcoólica nos últimos 2 meses. Durante a coleta de dados, o paciente mostrou-se em regular estado geral; apresentou icterícia, abdome distendido, indolor, hepatimetria de 6 cm, baço impalpável e sinais de ascite. Apresentou pressão arterial de 90 mmHg × 60 mmHg, frequência respiratória de 22 movimentos respiratórios por minuto, frequência cardíaca de 86 batimentos por minuto e temperatura de 36,1 ºC. Observou-se, no corpo do paciente, a presença de angiomas aracnoideos, equimoses e púrpuras. Ele relatou também evacuações líquidas, quatro vezes ao dia, diurese colúrica, sono prejudicado e apetite diminuído; queixou-se de cansaço e falta de energia para manter as rotinas habituais e diminuição da qualidade de vida.
Acerca do caso clínico apresentado, julgue os itens de 76 a 85.
Nesse caso, é correto afirmar que a diarreia apresentada pelo paciente tem como prováveis fatores de risco o abuso de álcool e efeitos adversos de medicações.Um homem de 58 anos de idade, com queixa principal de icterícia, foi internado no setor de clínica médica de um hospital para tratamento de cirrose hepática; ex-tabagista, fumou da adolescência até os 54 anos e faz ingesta de destilados, cerca de três doses por dia, há 40 anos. Ele relatou surgimento de icterícia e fraqueza em membros inferiores há 30 dias; nos dias subsequentes, referiu aumento de volume abdominal e sensação de empachamento pós-prandial; negou sangramentos, vômitos ou náuseas. Relatou, ainda, perda de peso não aferida nesse período e aumento da ingesta alcoólica nos últimos 2 meses. Durante a coleta de dados, o paciente mostrou-se em regular estado geral; apresentou icterícia, abdome distendido, indolor, hepatimetria de 6 cm, baço impalpável e sinais de ascite. Apresentou pressão arterial de 90 mmHg × 60 mmHg, frequência respiratória de 22 movimentos respiratórios por minuto, frequência cardíaca de 86 batimentos por minuto e temperatura de 36,1 ºC. Observou-se, no corpo do paciente, a presença de angiomas aracnoideos, equimoses e púrpuras. Ele relatou também evacuações líquidas, quatro vezes ao dia, diurese colúrica, sono prejudicado e apetite diminuído; queixou-se de cansaço e falta de energia para manter as rotinas habituais e diminuição da qualidade de vida.
Acerca do caso clínico apresentado, julgue os itens de 76 a 85.
Em razão das alterações circulatórias e metabólicas, da ascite e da icterícia apresentadas pelo paciente, o diagnóstico risco de integridade da pele prejudicada, da NANDA, deve ser considerado, e as intervenções devem visar à manutenção da integridade da pele em níveis ideais.{TITLE}
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