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RECÉM-NASCIDO
A assistência ao recém-nascido com necessidade de reanimação é uma etapa importante para garantir a vida da criança que acaba de chegar ao mundo. Se o recém-nascido é pré-termo ou se, logo após nascer, não estiver respirando e/ou apresenta-se hipotônico, indicam-se os passos iniciais, que consistem em:
Prover calor;
Posicionar a cabeça em leve extensão;
Aspirar vias aéreas, se houver excesso de secreções;
Secar e desprezar os campos úmidos (se recém-nascido > 1.500 gramas);
Reposicionar a cabeça, se necessário.
Os passos iniciais devem ser executados em, no máximo, 30 segundos.
CALOR
Para prover calor, o primeiro passo consiste em manter a temperatura corporal entre 36,5 ºC e 37 ºC. Relatos recentes consideram que a hipotermia na admissão à terapia intensiva neonatal (temperatura corporal abaixo de 36,5 ºC) é um fator independente de risco para mortalidade e morbidade. A hipotermia agrava ou favorece o desequilíbrio acidobásico, o desconforto respiratório, a enterocolite necrosante e a hemorragia intraperiventricular em recémnascido de muito baixo peso. Assim, para diminuir a perda de calor nesses recém-nascidos, é importante pré-aquecer a sala de parto e a sala onde serão realizados os procedimentos de reanimação, mantendo temperatura ambiente de, no mínimo, 26 ºC.
Após o clampeamento do cordão, o recém-nascido é recepcionado em campos aquecidos e colocado sob calor radiante.
Em recém-nascido com idade gestacional inferior a 29 semanas ou peso ao nascer inferior a 1.500 gramas, recomenda-se o uso de saco plástico transparente de polietileno de 30 cm x 50 cm. Assim, logo depois de posicioná-lo sob fonte de calor radiante e antes de secá-lo, introduz-se o corpo do recém-nascido pré-termo, exceto a face, dentro do saco plástico e, a seguir, realizam-se as manobras necessárias. Todos os procedimentos da reanimação são executados com o recém-nascido dentro do saco plástico. Tal prática pode ser suplementada pelo emprego de touca para reduzir a perda de calor na região da fontanela. Cuidado especial deve ser tomado no sentido de evitar a hipertermia, pois pode agravar a lesão cerebral em recém-nascidos asfixiados.
Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/3j4MFU4.
RECÉM-NASCIDO
A assistência ao recém-nascido com necessidade de reanimação é uma etapa importante para garantir a vida da criança que acaba de chegar ao mundo. Se o recém-nascido é pré-termo ou se, logo após nascer, não estiver respirando e/ou apresenta-se hipotônico, indicam-se os passos iniciais, que consistem em:
Prover calor;
Posicionar a cabeça em leve extensão;
Aspirar vias aéreas, se houver excesso de secreções;
Secar e desprezar os campos úmidos (se recém-nascido > 1.500 gramas);
Reposicionar a cabeça, se necessário.
Os passos iniciais devem ser executados em, no máximo, 30 segundos.
CALOR
Para prover calor, o primeiro passo consiste em manter a temperatura corporal entre 36,5 ºC e 37 ºC. Relatos recentes consideram que a hipotermia na admissão à terapia intensiva neonatal (temperatura corporal abaixo de 36,5 ºC) é um fator independente de risco para mortalidade e morbidade. A hipotermia agrava ou favorece o desequilíbrio acidobásico, o desconforto respiratório, a enterocolite necrosante e a hemorragia intraperiventricular em recémnascido de muito baixo peso. Assim, para diminuir a perda de calor nesses recém-nascidos, é importante pré-aquecer a sala de parto e a sala onde serão realizados os procedimentos de reanimação, mantendo temperatura ambiente de, no mínimo, 26 ºC.
Após o clampeamento do cordão, o recém-nascido é recepcionado em campos aquecidos e colocado sob calor radiante.
Em recém-nascido com idade gestacional inferior a 29 semanas ou peso ao nascer inferior a 1.500 gramas, recomenda-se o uso de saco plástico transparente de polietileno de 30 cm x 50 cm. Assim, logo depois de posicioná-lo sob fonte de calor radiante e antes de secá-lo, introduz-se o corpo do recém-nascido pré-termo, exceto a face, dentro do saco plástico e, a seguir, realizam-se as manobras necessárias. Todos os procedimentos da reanimação são executados com o recém-nascido dentro do saco plástico. Tal prática pode ser suplementada pelo emprego de touca para reduzir a perda de calor na região da fontanela. Cuidado especial deve ser tomado no sentido de evitar a hipertermia, pois pode agravar a lesão cerebral em recém-nascidos asfixiados.
Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/3j4MFU4.
RECÉM-NASCIDO
A assistência ao recém-nascido com necessidade de reanimação é uma etapa importante para garantir a vida da criança que acaba de chegar ao mundo. Se o recém-nascido é pré-termo ou se, logo após nascer, não estiver respirando e/ou apresenta-se hipotônico, indicam-se os passos iniciais, que consistem em:
Prover calor;
Posicionar a cabeça em leve extensão;
Aspirar vias aéreas, se houver excesso de secreções;
Secar e desprezar os campos úmidos (se recém-nascido > 1.500 gramas);
Reposicionar a cabeça, se necessário.
Os passos iniciais devem ser executados em, no máximo, 30 segundos.
CALOR
Para prover calor, o primeiro passo consiste em manter a temperatura corporal entre 36,5 ºC e 37 ºC. Relatos recentes consideram que a hipotermia na admissão à terapia intensiva neonatal (temperatura corporal abaixo de 36,5 ºC) é um fator independente de risco para mortalidade e morbidade. A hipotermia agrava ou favorece o desequilíbrio acidobásico, o desconforto respiratório, a enterocolite necrosante e a hemorragia intraperiventricular em recémnascido de muito baixo peso. Assim, para diminuir a perda de calor nesses recém-nascidos, é importante pré-aquecer a sala de parto e a sala onde serão realizados os procedimentos de reanimação, mantendo temperatura ambiente de, no mínimo, 26 ºC.
Após o clampeamento do cordão, o recém-nascido é recepcionado em campos aquecidos e colocado sob calor radiante.
Em recém-nascido com idade gestacional inferior a 29 semanas ou peso ao nascer inferior a 1.500 gramas, recomenda-se o uso de saco plástico transparente de polietileno de 30 cm x 50 cm. Assim, logo depois de posicioná-lo sob fonte de calor radiante e antes de secá-lo, introduz-se o corpo do recém-nascido pré-termo, exceto a face, dentro do saco plástico e, a seguir, realizam-se as manobras necessárias. Todos os procedimentos da reanimação são executados com o recém-nascido dentro do saco plástico. Tal prática pode ser suplementada pelo emprego de touca para reduzir a perda de calor na região da fontanela. Cuidado especial deve ser tomado no sentido de evitar a hipertermia, pois pode agravar a lesão cerebral em recém-nascidos asfixiados.
Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/3j4MFU4.
RECÉM-NASCIDO
A assistência ao recém-nascido com necessidade de reanimação é uma etapa importante para garantir a vida da criança que acaba de chegar ao mundo. Se o recém-nascido é pré-termo ou se, logo após nascer, não estiver respirando e/ou apresenta-se hipotônico, indicam-se os passos iniciais, que consistem em:
Prover calor;
Posicionar a cabeça em leve extensão;
Aspirar vias aéreas, se houver excesso de secreções;
Secar e desprezar os campos úmidos (se recém-nascido > 1.500 gramas);
Reposicionar a cabeça, se necessário.
Os passos iniciais devem ser executados em, no máximo, 30 segundos.
CALOR
Para prover calor, o primeiro passo consiste em manter a temperatura corporal entre 36,5 ºC e 37 ºC. Relatos recentes consideram que a hipotermia na admissão à terapia intensiva neonatal (temperatura corporal abaixo de 36,5 ºC) é um fator independente de risco para mortalidade e morbidade. A hipotermia agrava ou favorece o desequilíbrio acidobásico, o desconforto respiratório, a enterocolite necrosante e a hemorragia intraperiventricular em recémnascido de muito baixo peso. Assim, para diminuir a perda de calor nesses recém-nascidos, é importante pré-aquecer a sala de parto e a sala onde serão realizados os procedimentos de reanimação, mantendo temperatura ambiente de, no mínimo, 26 ºC.
Após o clampeamento do cordão, o recém-nascido é recepcionado em campos aquecidos e colocado sob calor radiante.
Em recém-nascido com idade gestacional inferior a 29 semanas ou peso ao nascer inferior a 1.500 gramas, recomenda-se o uso de saco plástico transparente de polietileno de 30 cm x 50 cm. Assim, logo depois de posicioná-lo sob fonte de calor radiante e antes de secá-lo, introduz-se o corpo do recém-nascido pré-termo, exceto a face, dentro do saco plástico e, a seguir, realizam-se as manobras necessárias. Todos os procedimentos da reanimação são executados com o recém-nascido dentro do saco plástico. Tal prática pode ser suplementada pelo emprego de touca para reduzir a perda de calor na região da fontanela. Cuidado especial deve ser tomado no sentido de evitar a hipertermia, pois pode agravar a lesão cerebral em recém-nascidos asfixiados.
Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/3j4MFU4.
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