Questões sobre Enfermagem em Urgência e Emergência

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As urgências endocrinológicas são vistas com frequência no pronto atendimento e devem ser diagnosticadas de forma rápida e precisa. Em relação a esse tema, analise as afirmativas.

I - A Cetoacidose Diabética (CAD) e o Estado Hiperglicêmico (EHH) são complicações hiperglicêmicas e importantes causas de morte em pacientes diabéticos.

II - Na CAD, a maior característica é a alcalose metabólica com a glicemia geralmente menor que 800 mg/dL.

III - No EHH, há pouca ou nenhuma acidose, com glicemia frequentemente maior que 1000 mg/dL, associada com alta osmolaridade plasmática (380 osmol/kg) e alterações neurológicas.

IV - Os fatores de risco menos importantes para o desenvolvimento da CAD e o EHH são as infecções e a descontinuidade do uso correto da insulina, sendo a miocardiopatia e a infecção do trato gastrointestinal comuns.

Estão corretas as afirmativas

  • A. II e III.
  • B. I e IV.
  • C. I e III.
  • D. II e IV.

O.C.T, 18 anos, sofreu colisão frontal de moto versus carro. Apresenta-se sentado no local do acidente, sem capacete, Escala de Coma de Glasgow (ECG) 14, muito comunicativo, porém confuso, pouco dispneico, hipocorado e muito ansioso. A vítima retira a camiseta já rasgada, e é identificada uma lesão aberta em hemitórax D de aproximadamente 5 cm de diâmetro e pequena hemorragia local. A equipe de socorro chega ao local e inicia os primeiros socorros à vítima politraumatizada. De acordo com o protocolo de Atendimento Pré-Hospitalar ao Traumatizado (PHTLS), assinale a conduta adequada.

  • A. Aborda a vítima pela frente, solicita que a mesma fique deitada no local sem se movimentar, instala oxigenoterapia com 3 litros por minuto, realiza curativo compressivo sobre a lesão de tórax, punciona dois acessos venosos calibrosos em MMSS e inicia reposição volêmica com solução isotônica, reavalia pupilas, realiza proteção contra hipotermia com uso de cobertores e verifica a estabilidade da vítima para sua remoção ao serviço de referência.
  • B. Aborda a vítima pela frente, solicita que a mesma fique sentada sem se movimentar, realiza curativo de três pontas compressivo sobre a lesão de tórax, reavalia ECG e pupilas e verifica a estabilidade da vítima para sua remoção ao serviço de referência.
  • C. Aborda a vítima pela frente, solicita que a mesma deambule e sente-se na calçada para liberar o fluxo do trânsito local e garantir sua segurança, imobiliza coluna cervical, instala oxigenoterapia, realiza curativo compressivo sobre a lesão de tórax, punciona dois acessos venosos calibrosos em MMSS e inicia reposição volêmica com solução isotônica, reavalia ECG e pupilas, realiza a exposição da vítima e consequente proteção contra hipotermia e providencia sua remoção ao serviço de referência o mais rápido possível.
  • D. Aborda a vítima pela frente, solicita que a mesma fique deitada no local sem se movimentar, imobiliza coluna cervical, verifica permeabilidade de vias aéreas superiores, instala oxigenoterapia, realiza curativo de três pontas sobre a lesão de tórax, punciona dois acessos venosos calibrosos em MMSS e inicia reposição volêmica com solução isotônica, reavalia ECG e pupilas, realiza a exposição da vítima e consequente proteção contra hipotermia e verifica a estabilidade da vítima para sua remoção ao serviço de referência.

Considerando as manobras de Reanimação Cardiopulmonar – RCP, as Diretrizes da American Heart Association – AHA 2015 recomenda

  • A. manter a relação compressão-ventilação com via aérea avançada de 30:2 com uso de ventilador pulmonar.
  • B. avaliar a respiração e o pulso simultaneamente em até 30 segundos.
  • C. aplicar compressões torácicas a uma frequência de 100 a 120/min.
  • D. apoiar-se sobre o tórax do paciente entre as compressões.
  • E. permitir o retorno parcial da parede do tórax após cada compressão.

Durante a abordagem à vítima em situação de trauma, em ambiente pré-hospitalar, que está aguardando a chegada do serviço móvel de emergência, o técnico de enfermagem que atua em ambulatório, como medida de primeiros socorros, deve

  • A. transportar a vítima em posição de Trendelemburg quando a mesma estiver com a função respiratória alterada e com suspeita de lesão cerebral traumática, para aumentar a pressão intracraniana.
  • B. realizar curativo em lesão torácica aberta com dispositivo oclusivo ou torniquete, sendo contraindicado manter a lesão exposta, mesmo na ausência de sangramento.
  • C. aplicar pressão direta em local de sangramento com talas rígidas e compressas, retirando-as para troca quando estiverem encharcadas.
  • D. fazer com que a pessoa permaneça o mais imóvel possível, quando houver suspeita de lesão de coluna.
  • E. manter a roupa da vítima, mesmo que molhada ou encharcada de sangue, para evitar a normotermia.

No atendimento de uma parada cardiorrespiratória, para se obter uma ressuscitação cardiopulmonar de qualidade, o socorrista NÃO deve:

  • A. realizar compressões torácicas a uma frequência entre 100 a 120 minutos.
  • B. comprimir a uma profundidade de pelo menos duas polegadas (5cm).
  • C. minimizar as interrupções nas compressões.
  • D. fazer duas respirações após 30 compressões.
  • E. apoiar-se sobre o tórax entre as compressões.

Na atenção aos adolescentes em necessidade de ressuscitação cardiorrespiratória, é recomendado realizar _________________________________________.

A alternativa que preenche, corretamente, a lacuna do trecho acima é

  • A. teste de enchimento capilar acima de dois segundos
  • B. compressões abdominais entre 100 – 120 ciclos por minuto
  • C. compressões abdominais acima do limite de 100 – 120 ciclos por minuto
  • D. compressões torácicas no limite máximo de seis centímetros de profundidade
  • E. compressões torácicas no limite máximo de quatro centímetros de profundidade

As crises hipertensivas podem representar até 25% de todos os atendimentos hospitalares de urgência e emergência, contribuindo com o aumento das estatísticas em primeiros socorros. A respeito desse assunto, julgue os itens a seguir. Tratando-se de urgência hipertensiva, é comum o aumento crítico da pressão arterial do paciente, com quadro clínico grave e com progressiva lesão de órgãos alvo, além de risco de morte. Nessa situação, exige-se a imediata redução da pressão arterial com medicamentos por via parenteral.

  • C. Certo
  • E. Errado

As crises hipertensivas podem representar até 25% de todos os atendimentos hospitalares de urgência e emergência, contribuindo com o aumento das estatísticas em primeiros socorros. A respeito desse assunto, julgue os itens a seguir. Em se tratando de emergência hipertensiva, embora haja aumento significativo da pressão arterial do paciente, a condição clínica é estável e não há comprometimento de órgão alvo. Nessa situação, a pressão arterial deve ser reduzida em até 24 horas, em geral com medicamentos administrados por via oral.

  • C. Certo
  • E. Errado

Com relação à rede de urgência e emergência (RUE) em território brasileiro, julgue os itens a seguir. Em serviços de urgência ou emergência, na classificação de risco por cores, o paciente classificado no estadiamento amarelo é considerado prioridade 1 — urgência —, e deverá ser atendido em, no máximo, quinze minutos.

  • C. Certo
  • E. Errado

Com relação à rede de urgência e emergência (RUE) em território brasileiro, julgue os itens a seguir. O serviço de atendimento móvel de urgência (SAMU 192), a atenção básica em saúde, a prevenção e vigilância à saúde e as unidades de pronto atendimento (UPA 24 h) são componentes da RUE.

  • C. Certo
  • E. Errado
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