Lista completa de Questões de Enfermagem da Fundação Carlos Chagas (FCC) para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.
Na organização do trabalho em saúde por equipes, identificam-se dois tipos diferentes de trabalho em equipe: aquela na qual se observa a busca de articulação das ações e de interação dos profissionais, e a outra, em que ocorrem a justaposição das ações e o mero agrupamento de agentes. Segundo Ciampone e Peduzzi (2010), essas equipes são denominadas, respectivamente, como:
equipe comunicação e equipe sociotécnica.
equipe integração e equipe agrupamento.
equipe dinâmica e equipe das especialidades.
equipe motivacional e equipe do desdobramento do trabalho.
equipe congregadora e equipe segregadora.
Antes de realizar o curativo, um técnico de enfermagem pergunta ao cliente sobre cirurgias anteriores e verifica que ele já submeteu-se à colecistectomia e à orquiectomia, correspondendo, respectivamente, a
retirada da vesícula biliar e do testículo.
ressecção de cólon e retirada do baço.
anastomose de alças intestinais e retirada do testículo.
retirada do baço e ressecção do rim.
anastomose de cólon e retirada da vesícula biliar.
A compatibilidade entre o tipo de embalagem e o método de esterilização está corretamente descrita em:
Ao acondicionar os materiais cirúrgicos em caixas metálicas, antes de iniciar o processo de esterilização, é necessário
dispor os instrumentais ocupando 100% da capacidade da caixa para otimizar o ciclo da esterilização.
organizar os instrumentais desmontados mantendo as cremalheiras das pinças fechadas para evitar danos de peças delicadas.
utilizar tapete de silicone no interior da caixa metálica, a fim de evitar possíveis problemas com a secagem.
dispor os itens com concavidade de maneira que fiquem livres do acúmulo de água.
utilizar tapetes absorventes para separar todas as caixas, independentemente do tamanho, para facilitar a secagem.
A assistência de enfermagem ao paciente com diagnóstico de aneurisma cerebral inclui a
orientação ao paciente para expirar pela boca ao urinar ou evacuar, a fim de diminuir o esforço e evitar aumento da pressão intracraniana.
realização da manobra de Valsalva, a fim de amenizar a dor decorrente do aumento da pressão intracraniana.
deambulação a cada duas horas durante o dia, a fim de diminuir a pressão intracraniana por estimular uma perfusão sanguínea periférica adequada.
realização de enemas, no mínimo a cada dois dias, a fim de evitar o aumento da pressão intracraniana pelo esforço de evacuar.
realização de exercícios vigorosos de flexão ou rotação do pescoço, a fim de relaxar o local e permitir um adequado fluxo sanguíneo nas veias jugulares.
Um indivíduo com Síndrome de Abstinência de Álcool pode apresentar, dentre outras complicações,
desidratação decorrente do aumento do hormônio antidiurético pelo efeito do álcool.
tremores decorrentes da irritabilidade gerada pelo estado tóxico, caracterizado pela ausência de alucinações e medo.
hiperglicemia, devido ao esgotamento das reservas hepáticas de glicogênio pelo álcool e alteração da gliconeogênese.
delirium tremens, podendo ser desencadeado por uma lesão aguda, hepatite e pancreatite.
sinais de hiperatividade autonômica, que se evidenciam por bradicardia, pupilas contraídas e transpiração intensa.
Trabalhador em 4o pós-operatório de toracotomia refere dificuldade de mobilização dos membros superiores. Após avaliação criteriosa do indivíduo, o enfermeiro deve
incentivar os exercícios esqueléticos para promover a abdução e movimentação do ombro.
orientar a imobilização dos MMSS e prescrever o uso de hipnoanalgésico.
advertir a importância da interrupção do tabagismo.
estimular a ingestão hídrica para fluidificar secreção brônquica.
aumentar a dosagem de ansiolítico a fim de diminuir a ansiedade e algia.
A anemia hemolítica, dentre outros fatores, pode resultar
da menorragia, pela exposição ocupacional por derivados de benzeno.
da deficiência de vitamina B12, pela ingesta inadequada de vegetais verdes e fígado.
da produção diminuída de eritropoietina, devido à disfunção renal.
do sangramento do trato gastrintestinal, como no ocasionado por um trauma.
da eritropoiese alterada, como na anemia falciforme.
O indivíduo que tem hemofilia deve receber instruções para evitar complicações decorrentes dessa patologia. Dentre as orientações, consta
automedicar-se com aspirina, nos casos de gripe.
evitar o uso de talas e de outros dispositivos ortopédicos nos casos de hemorragias articulares.
manter higiene dentária como medida preventiva de extrações dentárias excessivas.
realizar banho quente, durante os episódios de sangramento, por promover diminuição da dor e relaxamento muscular.
fazer uso seguro de antinflamatórios não esteroides (AINE) para melhorar a agregação plaquetária.
As alterações clínicas e os respectivos tipos de choque estão corretamente associados com:
aumento do débito cardíaco e da pressão arterial média, devido ao colapso do músculo cardíaco, no choque circulatório.
hipocalemia, acidose metabólica e respiratória em resposta ao metabolismo aeróbico e diminuição de ácido láctico, no choque neurogênico.
edema intersticial, alcalose metabólica e letargia em casos de intoxicação por barbitúricos, no choque tóxico.
enurese, alcalose metabólica, hipercalemia, pele fria e pegajosa em situações de mordeduras por animais peçonhentos, no choque séptico.
oligúria, diminuição da pressão arterial e acidose metabólica na progressão do choque hipovolêmico.
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