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Uma gestante com diagnóstico de transtorno depressivo relata ao enfermeiro que, devido a este transtorno, suas atividades funcionais têm sido prejudicadas persistentemente. Segundo o Ministério da Saúde (2010), a característica central deste quadro de transtorno de humor, que reflete o impacto negativo nas atividades funcionais, é
a logorréia.
o pensamento acelerado.
a alucinação auditiva.
a anedonia.
Indivíduos que apresentam personalidade tipo Borderline, apresentam, em geral, maior risco para o comportamento suicida. Algumas das características dessa personalidade são
considerar-se superior, requerer admiração excessiva e ser frequentemente arrogante.
ter fantasias de grande sucesso pessoal, ser irresponsável e inconsequente.
apresentar transtorno de identidade, fazer atos auto-lesivos repetitivos e ter sentimentos intensos de vazio.
não sentir culpa ou remorsos e considerar-se superior em relação aos outros.
mentir de forma recorrente, ser frio, insensível, sem compaixão, agressivo e cruel.
O enfermeiro, como participante da equipe de saúde que atende o indivíduo com suspeita de esquizofrenia, necessita conhecer as principais manifestações deste transtorno mental, a fim de prevenir agravos. Dentre as características da esquizofrenia, encontram-se
perda da capacidade acadêmica, transtorno de identidade e vontade exacerbada.
perda da capacidade laboral, embotamento afetivo e volição preservada.
delírios, perda da capacidade social e comportamento previsível.
alucinações, hiperedonia e logorréia.
discurso desorganizado, hipoedonia e alogia.
Na higienização das mãos, a prevenção da transmissão de microrganismos depende de três elementos:
I. Agente tópico com eficácia antimicrobiana.
II. Técnica correta e no tempo preconizado.
III. Adesão regular ao procedimento.
É correto o que consta em
I, apenas.
II, apenas.
II e III, apenas.
I e III, apenas.
I, II e III.
A recomendação de interrupção temporária da amamentação, e estimulação da produção do leite com ordenhas regulares e frequentes até que a mãe possa amamentar o seu filho, é indicada quando a mãe é portadora de
hepatite B, e com o recém-nascido tendo recebido, após o nascimento, a vacina e a imunoglobulina específica, devendose aguardar 10 dias para iniciar a amamentação.
dengue na fase aguda, devendo-se aguardar 10 dias para iniciar a amamentação.
hanseníase, bacilífera ou não, devendo-se aguardar 15 dias, a contar da data da primeira dose da rifampicina, para iniciar a amamentação.
galactosemia, com o leite materno contendo alto teor de lactose.
doença de Chagas, na fase aguda da doença ou quando houver sangramento mamilar evidente.
Paciente, na 32ª semana de gestação, atendida no ambulatório do Tribunal, apresenta mal-estar geral e pressão arterial de 200×100 mmHg. A posição da gestante que não prejudica o fluxo sanguíneo uteroplacentário é
decúbito lateral direito.
Trendelemburg.
decúbito lateral esquerdo.
posição supina.
posição de litotomia.
Considerada uma das principais causas do câncer de colo de útero, a infecção pelo papilomavírus humano (HPV), em adultos do sexo feminino, pode ser detectada por meio do exame denominado
histerossonografia.
papanicolau.
urocultura.
hemocultura.
histerossalpingografia.
Para indivíduo adulto, as vacinas indicadas na prevenção de sarampo e tétano, e as respectivas vias de administração, são:
Tríplice bacteriana por SC; SAT por via IM.
Tríplice viral por via SC; dT por via IM.
VOP por via SC; dT por via SC.
Tríplice viral por via IM; DT por via SC.
Tríplice bacteriana por via IM; SAT por VO.
O Trypanosoma cruzi é transmitido pelo barbeiro. Quando o inseto termina de se alimentar, ele defeca, depositando fezes com protozoários sobre a pele da vítima. A doença de Chagas também pode ser transmitida por transfusão de sangue ou durante a gravidez, de mãe para filho. Ao analisar o texto acima, considera-se vetor
o Trypanosoma.
os protozoários.
a gestação.
o inseto barbeiro.
a transfusão de sangue.
Há um caso suspeito de febre amarela. O médico orienta o técnico de enfermagem para registrar o evento no SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação), somente após confirmação do caso; porém, a enfermeira orienta que esse evento é de notificação compulsória imediata. Ao analisar essa situação hipotética, sob o ponto de vista epidemiológico e gerencial, pode-se afirmar que
o médico orientou corretamente o técnico de enfermagem, de acordo com a Portaria no 104/2011 do Ministério da Saúde.
o médico errou na orientação do técnico de enfermagem pois esse evento é de notificação nas Unidades Sentinelas, e não no SINAN, de acordo com a Portaria no 104/2011 do Ministério da Saúde.
ambos profissionais erraram na conduta técnica porque a febre amarela é de notificação compulsória após nota informativa da Central de Imunização.
a divergência de opiniões do médico e da enfermeira é saudável ao desenvolvimento organizacional, de acordo com os preceitos do planejamento estratégico situacional.
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