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Para implantação da estratégia de Agentes Comunitários de Saúde (ACS) nas Unidades Básicas de Saúde como uma possibilidade para a reorganização inicial da Atenção Básica. São itens necessários à organização da implantação dessa estratégia, exceto:
A existência de uma Unidade Básica de Saúde, inscrita no Cadastro Geral de estabelecimentos de saúde do Ministério da Saúde, de referência para os ACS e o enfermeiro supervisor
A existência de um enfermeiro para até 50 ACS, o que constitui uma equipe de ACS
O cumprimento da carga horária de 40 horas semanais dedicadas à equipe de ACS pelo enfermeiro supervisor e pelos ACS
Definição das microareas sob responsabilidade de cada ACS, cuja população não deve ser superior a 750 pessoas
A Atenção Básica considera o sujeito em sua singularidade, na complexidade, na integralidade e na inserção sócio-cultural e busca a promoção de sua saúde, a prevenção e tratamento de doenças e a redução de danos ou de sofrimentos que possam comprometer suas possibilidades de viver de modo saudável. Tem a Saúde da Família como estratégia prioritária para sua organização de acordo com os preceitos do Sistema Único de Saúde. A Atenção Básica tem como fundamentos, exceto:
Desenvolver relações de vínculo e responsabilização entre as equipes e a população adstrita garantindo a continuidade das ações de saúde e a longitudinalidade do cuidado
Estimular a participação popular e o controle social
Valorizar os profissionais de saúde por meio do estímulo e do acompanhamento constante de sua formação e capacitação
Efetivar a integralidade em seus vários aspectos, a saber: integração de ações programáticas e demanda espontânea; articulação das ações de promoção à saúde, prevenção de agravos, vigilância à saúde, tratamento, reabilitação e emergências clínicas, trabalho de forma interdisciplinar e em equipe, e coordenação do cuidado na rede de serviços
Sobre a Vacina Tríplice Viral é CORRETO afirmar?
A vacina adsorvida a Difteria, Tétano e Rubéola
A via de administração é por via subcutânea
O esquema vacinal é realizado aos 0, 1, 2 e 6 meses de vida
Realizar reforço a cada dez anos após a data da última dose
O encerramento das investigações referentes aos casos notificados como suspeitos e/ou confirmados deve ocorrer até o prazo máximo de 60 dias da data de notificação, exceto:
Sarampo
Raiva
Dengue
Tétano
O encerramento das investigações referentes aos casos notificados como suspeitos e/ou confirmados de Hepatites Virais deve ocorrer até o prazo máximo de ___ dias da data de notificação.
60 dias
240 dias
180 dias
540 dias
A raiva é uma zoonose viral, que se caracteriza como uma encefalite progressiva aguda e letal. Todos os mamíferos são suscetíveis ao vírus da raiva e, portanto, podem transmiti-la. A doença apresenta dois principais ciclos de transmissão: urbano e silvestre, sendo o urbano passível de eliminação, por se dispor de medidas eficientes de prevenção, tanto em relação ao ser humano, quanto à fonte de infecção. Sobre a Raiva é incorreto afirmar:
A transmissão da raiva se dá pela penetração do vírus contido na saliva do animal infectado, principalmente pela mordedura e, mais raramente, pela arranhadura e lambedura de mucosas
É extremamente variável, desde dias até anos, com uma média de 45 dias, no homem, e de 10 dias a 2 meses, no cão
Todo caso humano suspeito de raiva não realiza a notificação individual
Nos cães e gatos, a eliminação de vírus pela saliva ocorre de 2 a 5 dias antes do aparecimento dos sinais clínicos, persistindo durante toda a evolução da doença
A infecção pelo vírus causa uma doença de amplo espectro clínico, incluindo desde formas inaparentes ate quadros graves, podendo evoluir para o óbito. Dentre estes, destaca-se a ocorrência de febre hemorrágica, hepatite, insuficiência hepática, manifestações do sistema nervoso, miocardite, hemorragias graves e choque. As manifestações hemorrágicas como epistaxe, petequias, gengivorragia, metrorragia, hematemese, melena, hematúria e outros, bem como a plaquetopenia podem ser observadas em todas as apresentações clínicas da doença. As características em relação ao espectro clínico acima citado correspondem à doença:
Dengue
Tuberculose
Hanseníase
Hepatite
A hanseníase é uma doença infecto-contagiosa, de evolução lenta, que se manifesta principalmente através de sinais e sintomas dermatoneurológicos: lesões na pele e nos nervos periféricos, principalmente nos olhos, mãos e pés. É fácil de diagnosticar, tratar e tem cura, no entanto, quando diagnosticada e tratada tardiamente pode trazer graves conseqüências para os portadores e seus familiares, pelas lesões que os incapacitam fisicamente. Sobre a Hanseníase é incorreto afirmar:
O tratamento específico da pessoa com hanseníase não depende da classificação operacional do doente em Pauci ou Multibacilar
A principal via de eliminação do bacilo pelo indivíduo doente de hanseníase e a mais provável porta de entrada no organismo passível de ser infectado são as vias aéreas superiores, o trato respiratório
Algumas pessoas apresentam resistência ao bacilo, constituindo os casos Paucibacilares da doença (PB), que abrigam um pequeno número de bacilos no organismo, insuficiente para infectar outras pessoas
Pessoas que não apresentam resistência ao bacilo, que se multiplica no seu organismo passando a ser eliminado para o meio exterior, podendo infectar outras pessoas constituem os casos Multibacilares da doença (MB)
Sobre a Ancilostomíase é correto afirmar, exceto:
É uma infecção intestinal causada por Bacilo gramnegativo com flagelo polar
O quadro clínico é representado por um quadro gastrointestinal agudo caracterizado por náuseas, vômitos, diarréia, dor abdominal e flatulência
O reservatório da doença é apenas o homem
A transmissão ocorre quando essas larvas infectantes penetram na pele, geralmente pelos pés
A vacina deve ser administrada o mais precoce possível, preferencialmente após o nascimento. Nos prematuros com menos de 36 semanas administrar a vacina após completar um mês de vida e atingir 2 Kg. Contatos intradomicíliares de portadores de hanseníase menores de um ano de idade, comprovadamente vacinados, não necessitam da administração de outra dose. Contatos de portadores de hanseníase com mais de um ano de idade, sem cicatriz - administrar uma dose. Contatos comprovadamente vacinados com a primeira dose - administrar outra dose. Manter o intervalo mínimo de seis meses entre as doses da vacina. Contatos com duas doses não administrar nenhuma dose adicional. Na incerteza da existência de cicatriz vacinal ao exame dos contatos intradomiciliares de portadores de hanseníase, aplicar uma dose, independentemente da idade. Para criança HIV positiva a vacina deve ser administrada ao nascimento ou o mais precocemente possível. Para as crianças que chegam aos serviços ainda não vacinados, a vacina está contra-indicada na existência de sinais e sintomas de imunodeficiência, não se indica a revacinação de rotina. Para os portadores de HIV (positivo) a vacina está contra indicada em qualquer situação. As peculiaridades citadas acima sobre o esquema de vacinação é referente à Vacina:
Vacina da Hepatite B
Vacina BCG
Vacina Tretavalente
Vacina Tríplice Viral
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