Lista completa de Questões de Engenharia Agronômica do ano 2006 para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.
A escala numérica de um documento cartográfico (Mapa, Carta ou Planta) é expressa por uma fração ou proporção, que correlaciona a unidade de distância do documento à distância medida na mesma unidade no terreno. Quando se conhece a escala numérica pode-se calcular as distâncias reais. Sabendo que um determinado trecho de estrada tem 15cm no documento cartográfico elaborado na escala 1:50.000, a distancia real é de:
3,75 km
7,50 km
15,0 km
30,0 km
60,0 km
A existência de rodovias pode representar um fator significativo na degradação das florestas, por diminuir a conectividade entre os remanescentes florestais através da fragmentação e por expor as florestas a fatores climáticos adversos, como maior temperatura do ar, umidade relativa do ar mais baixa e excesso de luminosidade. O nome do fenômeno que reduz a área efetiva de um ecossistema pela existência de condições ambientais hostis em suas margens é:
Efeito antagônico.
Perda de estabilidade.
Efeito de borda.
Efeito de ilha de calor.
Degradação periférica.
A degradação de uma área se verifica quando:
I- a vegetação e, por conseqüência, a fauna, são destruídas, removidas ou expulsas;
II- a camada de solo fértil é perdida, removida ou coberta, afetando a vazão e qualidade ambiental dos corpos superficiais e/ou subterrâneos dágua;
III- acontece em determinada área um evento natural que cause danos à população;
IV- acontecem exclusivamente em função de atividades de mineração em áreas próximas às rodovias.
São corretas apenas as alternativas:
I e II
I e III
I e IV
II e IV
III e IV
Existem vários processos que podem ser utilizados para melhoria da qualidade do meio e a recuperação de áreas degradadas. Relacione os processos da coluna da esquerda com a respectiva melhoria da coluna da direita.
I-Q, II-S, III-P, IV-R
I-R, II-Q, III- P, IV-S
I-Q, II-P, III-R, IV-S
I-Q, II-P, III-S, IV-R
I-R, II-S, III-P, IV-Q
A Lei Federal N° 7754, de 14 de abril de 1989, trata da proteção às florestas existentes nas nascentes de rios. Sobre a referida lei pode-se afirmar que:
I- Na hipótese de haver derrubada de árvores e desmatamento na área integrada no Paralelograma de Cobertura Florestal, deverá ser imediatamente efetuado o reflorestamento, com espécies vegetais exóticas.
II- Por ser órgão executor do Ministério dos Transportes, o DNIT não está sujeito à referida lei.
III- São considerados de preservação permanente, na forma da Lei Nº 4.771, de 15 de setembro de 1965, as florestas e demais formas de vegetação natural existentes nas nascentes dos rios.
IV- Será constituída, nas nascentes dos rios, uma área em forma de paralelograma, denominada Paralelograma de Cobertura Florestal, na qual são vedadas as derrubadas de árvores e qualquer forma de desmatamento.
São corretas apenas as alternativas:
I e II
I e III
I e IV
II e IV
III e IV
Conforme o último levantamento feito pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), em 1998, existem 12.517 sítios arqueológicos em todo o território nacional. Hoje, acredita-se que esse número já tenha saltado para 20 mil. De acordo com a Lei 3.924 (26/07/ 1961) em seu artigo 2º, são considerados, entre outros monumentos arqueológicos ou pré-históricos:
I- as jazidas de qualquer natureza, origem ou finalidade, que representem divisas para o país, e de significado idêntico a juízo da autoridade competente.
II- os sítios onde se encontram vestígios positivos de ocupação pelos paleoameríndios tais como grutas, lapas e abrigos sob rocha;
III- os cemitérios e sepulturas onde se encontram vestígios humanos pós-descobrimento do Brasil;
IV- as inscrições rupestres ou locais como sulcos de polimentos de utensílios e outros vestígios de atividade de paleoameríndios.
São corretas apenas as alternativas:
I e II
I e III
I e IV
II e IV
III e IV
Uma das técnicas importantes para o sucesso de contenção de encostas em vias de transporte é a implantação e manutenção de cobertura vegetal. Com relação a essas técnicas pode-se dizer que:
o plantio de gramíneas por leivas em declives superiores a 45o não precisam ser grampeadas com pequenas estacas de bambu ou madeira.
quando é utilizado o plantio de mudas, não é necessário fazer o plantio em curvas de nível.
a hidrosemeadura por jateamento é indicada para taludes íngremes onde as práticas convencionais são dificultadas pela declividade.
ao utilizar o revestimento vegetal não é necessário fazer, pelo menos, uma escarificação da superfície do talude.
em qualquer caso, durante o período de pegamento das mudas ou germinação ou adaptação das plântulas, não é necessário fazer a rega.
O inadequado uso do solo ao longo dos rios pode prejudicar as condições de navegabilidade, levando até mesmo à necessidade da adoção de ações que merecem maiores cuidados ambientais. A ação que deve ser adotada para solucionar problemas pontuais de navegabilidade causados por intensos processos erosivos de solo é:
Dragagem de manutenção.
Construção de eclusas.
Limpeza de vegetação.
Tratamento de efluentes líquidos.
Remoção de sedimento contaminado
O licenciamento de atividades modificadoras do ambiente está condicionada a elaboração de Estudo de Impacto Ambiental (EIA), que é solicitado pelo órgão licenciador ao empreendedor responsável pela obra. A característica que NÃO corresponde ao EIA é:
Estudo multidisciplinar que envolve profissionais de diversas especialidades.
Estudo realizado ao final da fase de implantação do empreendimento para avaliar os danos ambientais.
Estudo que apresenta diversas alternativas tecnológicas para a execução do empreendimento.
Estudo que faz a descrição e a análise dos recursos ambientais e de suas interações.
Estudo que faz a análise dos potenciais impactos ambientais do empreendimento.
Depois de precipitada sobre a bacia, a água percorrerá caminhos distintos no solo e/ou na superfície, que serão responsáveis pelos deflúvios dos rios, cuja dinâmica pode ser representada por um hidrograma. A figura a seguir mostra um histograma hipotético de uma bacia antes e após a sua urbanização.
A urbanização não alterou o deflúvio, pois não houve variação de tempo e de vazão.
O tempo para o deflúvio era maior antes da urbanização, provavelmente devido à maior infiltrabilidade do solo.
O tempo para o deflúvio era menor antes da urbanização, provavelmente devido a menor infiltrabilidade do solo.
A área foi urbanizada visando uma maior vazão em um menor tempo para melhor controlar as cheias dos rios.
Independente de qualquer atividade em uma bacia, o tempo para o deflúvio e a vazão não serão alterados.
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