Questões de Engenharia Agronômica do ano 2016

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Pesquisas recentes demonstraram que produtos originados do húmus podem exercer atividades bioestimulantes responsáveis pelo crescimento vegetal e podem aumentar a produtividade agrícola em até 20% (EMBRAPA, 2015). Deste modo, entende-se por húmus,

  • A. vermicomposto, condicionador orgânico do solo, conhecido como chorume.
  • B. substrato quimicamente ativo, o qual libera íons para a solução do solo e absorve fósforo e nitrogênio na forma amoniacal.
  • C. processo de utilização de esterco por meio da criação de minhocas.
  • D. produto que resulta de um processo de compostagem, no qual minhocas aceleram o processo de degradação da matéria orgânica.
  • E. produto semelhante à mica, formado essecialmente por silicatos hidratados de alumínio e magnésio.

O sucesso no plantio das espécies vegetais por meio da semente se deve às técnicas relacionadas às suas características, como mecanismos de dormência. Contudo, a quebra de dormência torna-se necessária para o início do processo de germinação, em algumas espécies. Deste modo, considera-se dormência

  • A. um meio de proteção da semente para que esta não germine em local impróprio, podendo ser quebrada por meio da escarificação.
  • B. a remoção das vagens ou envoltórios por trituração, para que as sementes sejam liberadas via tratamento hidrotérmico.
  • C. a diferença de hormônios liberadores de enzimas de repouso, que é quebrado pela cultura de embrião.
  • D. período em que as sementes acumulam proteínas, para que sejam usadas no momento da estratificação.
  • E. longevidade das sementes, após a coleta, armazenadas em umidade relativa de 50-65% e temperatura de 0-10°C.

Um dos principais centros de comercialização de flores do continente americano, responsável por grande parte do mercado nacional desses produtos, o Veiling, encontra-se em um grande polo floricultor. O texto refere-se a

  • A. Campinas/SP, região de forte imigração inglesa, no começo dos anos 50, incentivando a produção de gladíolos, inicialmente.
  • B. Atibaia/SP, quando imigrantes japoneses se estabeleceram e iniciaram o cultivo de rosas e orquídeas, dando o primeiro passo à produção de flores no Brasil.
  • C. Holambra/SP, onde, na década de 70, os imigrantes holandeses trouxeram suas técnicas de cultivos e deram um impulso maior à comercialização.
  • D. Fortaleza/CE, região de maior importância na produção de flores tropicais, sendo muito importante para a exportação desses produtos.
  • E. Vale do Paranapanema/SP, região de maior produção de plantas de vaso do Brasil, como crisântemos, violetas e azaleias.

Grande parte da comercialização de crisântemo no Brasil ocorre no período do Dia de Finados, contudo é uma espécie sensível ao fotoperíodo, sendo classificado como uma planta de dia curto. Deste modo, como os produtores podem resolver essa situação para que eles possam comercializar as flores no período ideal?

  • A. Uso do escurecimento artificial nas estufas das plantas na fase de indução floral.
  • B. Uso de iluminação artificial nas estufas das plantas na fase de indução floral.
  • C. Uso do etileno nas plantas na fase de comercialização.
  • D. Uso do processo de vernalização nas estufas das plantas na fase de comercialização.
  • E. Uso de lâmpadas de raios ultra-violeta nas estufas das plantas na fase de florescimento.

As espécies pertencentes à família Arecaceae (ou Palmae), uma das maiores famílias de plantas no mundo, são muito comuns na flora tropical. São exemplos dessas espécies:

  • A. Euterpe edulis e Lytocaryum hoehnei.
  • B. Psidium guajava e Myrciaria dubia.
  • C. Citrus sinensis e Citrus medica.
  • D. Malus domestica e Musa sp.
  • E. Pleopeltis pleopeltifolia e Persea americana.

Na arborização de praças e vias públicas, as espécies são escolhidas para o plantio no logradouro de acordo com suas características, tal como seu porte. Sendo assim, as árvores são classificadas em portes pequeno, médio e grande, como por exemplo, respectivamente, as espécies

  • A. Esenbeckia grandiflora (guaxupita), Erythrina verna (mulungu) e Cassia ferruginea (chuva-de-ouro).
  • B. Holocalyx balansae (alecrim-de-campinas), Bixa orellana (urucum) e Lafoensia pacari (dedaleiro).
  • C. Acca sellowiana (feijoa), Tabebuia chysotricha (ipê-amarelo) e Caesalpinia leiostachya (pau-ferro).
  • D. Caesalpinia echinata (pau-brasil), Murraya paniculata (falsa-murta) e Erytrina speciosa (suinã).
  • E. Bauhinia cupulata (pata-de-vaca); Jacaranda puberula (carobinha) e Allophyllus edulis (fruto-de-pombo).

A quaresmeira (Tibouchina granulosa) é uma árvore muito comum na ornamentação de vias públicas. Sua floração ocorre duas vezes por ano, no outono e na primavera, despontando abundantes flores pentâmeras, simples, com estames longos e corola nas cores__________ ou __________ .

Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas.

  • A. rosa … branca
  • B. roxa … rosa
  • C. branca … azul
  • D. azul … roxa
  • E. roxa … branca

Diversos critérios, baseados no hospedeiro e/ou no agente causal, têm sido usados para classificar doenças de plantas. Considerando que os processos vitais podem sofrer interferências provocadas por diferentes patógenos, os grupos de doenças existentes são:

  • A. Grupo I – Doenças que destroem os órgãos de reprodução; Grupo II – Doenças que causam danos em folhosas; Grupo III – Doenças que danificam as raízes; Grupo IV – Doenças que atacam os frutos; Grupo V – Doenças que interferem na fotossíntese; Grupo VI – Doenças que alteram o aproveitamento das substâncias fotoassimiladas.
  • B. Grupo I – Doenças que destroem os órgãos aéreos; Grupo II – Doenças que causam danos em folhas; Grupo III – Doenças que danificam os órgãos subterrâneos; Grupo IV – Doenças que atacam as flores; Grupo V – Doenças que interferem na respiração celular; Grupo VI – Doenças que alteram a produção de hormônios.
  • C. Grupo I – Doenças que destroem as folhas; Grupo II – Doenças que causam danos em caules; Grupo III – Doenças que danificam as raízes; Grupo IV – Doenças que atacam os frutos; Grupo V – Doenças que interferem no florescimento; Grupo VI – Doenças que alteram a fotossíntese.
  • D. Grupo I – Doenças que destroem os órgãos de armazenamento; Grupo II – Doenças que causam danos em plântulas; Grupo III – Doenças que danificam as raízes; Grupo IV – Doenças que atacam o sistema vascular; Grupo V – Doenças que interferem na fotossíntese; Grupo VI – Doenças que alteram o aproveitamento das substâncias fotossintetizadas.
  • E. Grupo I – Doenças que alteram o crescimento; Grupo II – Doenças que causam danos em tecidos; Grupo III – Doenças que danificam o sistema vascular; Grupo IV – Doenças que atacam os pelos radiculares; Grupo V – Doenças que interferem na produção de hormônios; Grupo VI – Doenças que alteram o fototropismo.

O controle de doenças de plantas é o mais importante objetivo prático da Fitopatologia. Para a sistematização dos métodos de controle, eles foram agrupados em quatro princípios biológicos gerais, tal como a

  • A. exclusão – desenvolvimento de plantas resistentes ou imunes ou, ainda, desenvolvimento, por meios naturais ou artificiais, de uma população de plantas imunes ou altamente resistentes, em uma área infestada com o patógeno.
  • B. erradicação – eliminação de um patógeno de uma área em que foi introduzido.
  • C. proteção – prevenção da entrada de um patógeno em uma área ainda não infestada.
  • D. imunização – interposição de uma barreira protetora entre as partes suscetíveis da planta e o inóculo do patógeno, antes de ocorrer a deposição.
  • E. pulverização – eliminação do patógeno via pulverização de gases tóxicos aos patógenos.

A comercialização de produtos fitossanitários vinculada a um receituário agronômico é uma exigência legal e deve ser resultado da efetiva participação do profissional que assume a responsabilidade pela necessidade e pelos resultados do tratamento. A receita, específica para cada cultura, deverá conter, necessariamente,

  • A. nome do agricultor que deverá utilizar o produto fitossanitário, devendo, obrigatoriamente, ser permitido um produto por nome/CPF.
  • B. culturas principais e secundárias onde serão aplicados os produtos.
  • C. modalidade de aplicação, com anotação de instruções específicas, quando necessário.
  • D. sugestão de um intervalo de segurança entre uma aplicação do produto e outra.
  • E. orientação quanto à obrigatoriedade da utilização de EPI (Equipamento de Proteção Individual).
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