Lista completa de Questões de Engenharia Agronômica da Fundação José Pelúcio Ferreira (FJPF) para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.
O inadequado uso do solo ao longo dos rios pode prejudicar as condições de navegabilidade, levando até mesmo à necessidade da adoção de ações que merecem maiores cuidados ambientais. A ação que deve ser adotada para solucionar problemas pontuais de navegabilidade causados por intensos processos erosivos de solo é:
Dragagem de manutenção.
Construção de eclusas.
Limpeza de vegetação.
Tratamento de efluentes líquidos.
Remoção de sedimento contaminado
O licenciamento de atividades modificadoras do ambiente está condicionada a elaboração de Estudo de Impacto Ambiental (EIA), que é solicitado pelo órgão licenciador ao empreendedor responsável pela obra. A característica que NÃO corresponde ao EIA é:
Estudo multidisciplinar que envolve profissionais de diversas especialidades.
Estudo realizado ao final da fase de implantação do empreendimento para avaliar os danos ambientais.
Estudo que apresenta diversas alternativas tecnológicas para a execução do empreendimento.
Estudo que faz a descrição e a análise dos recursos ambientais e de suas interações.
Estudo que faz a análise dos potenciais impactos ambientais do empreendimento.
Depois de precipitada sobre a bacia, a água percorrerá caminhos distintos no solo e/ou na superfície, que serão responsáveis pelos deflúvios dos rios, cuja dinâmica pode ser representada por um hidrograma. A figura a seguir mostra um histograma hipotético de uma bacia antes e após a sua urbanização.
A urbanização não alterou o deflúvio, pois não houve variação de tempo e de vazão.
O tempo para o deflúvio era maior antes da urbanização, provavelmente devido à maior infiltrabilidade do solo.
O tempo para o deflúvio era menor antes da urbanização, provavelmente devido a menor infiltrabilidade do solo.
A área foi urbanizada visando uma maior vazão em um menor tempo para melhor controlar as cheias dos rios.
Independente de qualquer atividade em uma bacia, o tempo para o deflúvio e a vazão não serão alterados.
O licenciamento ambiental para atividades modificadoras do ambiente, conforme preconiza o Decreto 99274 de 1990, compreende a emissão de três tipos de licenças, condicionadas a exigências específicas para cada fase do licenciamento. Essas licenças, por ordem seqüencial de emissão, são denominadas:
Licença de Pesquisa, Licença de Planejamento e Licença de Execução
Licença Preliminar, Licença Intermediária e Licença Final.
Licença Inicial, Licença Temporária e Licença Definitiva.
Licença de Estudos, Licença de Construção e Licença de Operacionalização.
Licença Prévia, Licença de Implantação e Licença de Operação.
O Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) tenta estabelecer determinados princípios, de forma hierarquizada, para a gestão de resíduos sólidos. A alternativa que apresenta a hierarquização correta é:
o tratamento; a reutilização; a não geração de resíduos; a minimização da geração; a reciclagem; a disposição final.
a minimização da geração; a reutilização; a não geração de resíduos; a reciclagem; o tratamento; a disposição final.
o tratamento; a disposição final; a reutilização; a não geração de resíduos; a minimização da geração; a reciclagem.
a não geração de resíduos; a minimização da geração; a reutilização; a reciclagem; o tratamento; a disposição final.
a minimização da geração; o tratamento; a não geração de resíduos; a reutilização; a reciclagem; a disposição final.
Com base na Lei 8.171, de 17 de janeiro de 1991, os estoques reguladores devem ser adquiridos:
preferencialmente de organizações não governamentais contemplando, prioritariamente as instituições filantrópicas;
de organizações associativas de pequenos e médios agricultores, contemplando os produtos não perecíveis;
obrigatoriamente de organizações associativas de produtores rurais, contemplando prioritariamente os produtos básicos;
obrigatoriamente de organizações associativas de produtores rurais, contemplando prioritariamente os produtos básicos;
preferencialmente de organizações comunitárias de pequenos e médios agricultores, contemplando prioritariamente os produtos perecíveis.
Segundo a Lei 8.171, de 17 de janeiro de 1991, entende-se por atividade agrícola:
a produção, o processamento, a comercialização e o transporte dos produtos, subprodutos e derivados, serviços e insumos agrícolas, pecuários, pesqueiros e florestais;
a produção, o processamento e a comercialização dos produtos, subprodutos e derivados, serviços e insumos agrícolas, pecuários, pesqueiros e florestais;
a armazenagem, o processamento, a comercialização e o transporte dos produtos, subprodutos e derivados, serviços e insumos agrícolas, pecuários, pesqueiros e florestais;
a armazenagem, o processamento, a comercialização dos produtos, subprodutos e derivados, serviços e insumos agrícolas;
a comercialização e o transporte dos produtos, subprodutos e derivados, serviços e insumos agrícolas, pecuários pesqueiros e florestais;
Segundo o Decreto no. 3.855, o mesmo silo só poderá ser preenchido com produtos de diferentes depositantes que sejam:
de mesma variedade, safra e qualidade;
da mesma espécie, classe comercial e qualidade;
da mesma espécie, safra e classe comercial;
da mesma cultivar, safra e classe comercial;
da mesma espécie e classe comercial.
Considerando o previsto no Decreto 3.664, é necessário estabelecer uma nova classificação do produto fracionado ou estocado a granel quando ocorrer:
a expedição parcial do produto armazenado;
a expedição parcial do produto armazenado;
a adição de parcelas ou parte do produto ao quantitativo total classificad;
o pré-processamento do produto durante a armazenagem:
a recepção em moegas.
O padrão oficial para fins de classificação é o conjunto das especificações de identidade e qualidade dos produtos vegetais, seus subprodutos e resíduos de valor econômicos, contido em:
uma instrução normativa;
uma lei;
uma medida provisória;
um regulamento técnico;
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