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São doenças abióticas que ocorrem em plantios de eucalipto:
mela ferruginosa, gomose, estiolamento, pau-preto, anelamento de haste e seca de ponteiro;
estiolamento, ferrugem, podridão branca, seca de ponteiro e estromas negros;
estiolamento, gomose, pau-preto, seca de ponteiro e afogamento de coleto;
anelamento de haste, rubelose, enfermidade rosada, afogamento de coleto e estromas negros;
oídio, antracnose, gomose, pau-preto e afogamento de coleto.
Numa área de plantio, com histórico de ocorrência de cupim, o manejo é feito através de:
plantio na época da seca com o uso de mudas de menor porte e acompanhamento sistêmico;
uso de plantios adensados, covas rasas e monitoramento da severidade dos ataques;
quantificação da severidade, poda das hastes e catação das matrizes;
monitoramento preventivo, uso de covas profundas e mudas envelhecidas;
plantio em época chuvosa, uso de mudas mais vigorosas e tratamento químico preventivo.
A ocorrência de ramos anelados encontrados presos à copa ou sobre o solo, é indício da presença de:
cupins;
cochonilhas;
serradores;
pulgões;
animais herbívoros.
A principal conseqüência da retirada da cobertura do solo e da mecanização agrícola é:
o aumento das doenças fúngicas;
a redução da taxa de infiltração de água;
a ocorrência de desequilíbrios nutricionais;
o aumento do grau de fitotoxicidade;
a redução da proteção contra injúrias.
Os procedimentos que aumentam a eficiência no controle da erosão são:
maximização da cobertura do solo, aumento da infiltração da água no solo, controle do escoamento superficial e da poluição das atividades agrícolas;
controle do escoamento superficial, monitoramento do índice pluviométrico, instalação de torres de vigia e calagem anual;
restauração do ecossistema com espécies exóticas, incentivo às culturas anuais, eliminação do sub-bosque e coroamento das árvores;
diminuição da densidade de plantio, coroamento das árvores, plantio em desnível e gradagem pesada;
cultivo mínimo, aumento da infiltração da água no solo, gradagem pesada e plantio em desnível.
Unidade de conservação de uso direto, destinada à utilização sustentável dos recursos naturais renováveis e tendo como filosofia o manejo integrado:
APP;
Reserva Biológica;
Mata Ciliar;
FLONA;
Mata Atlântica.
A planilha de custos da poda apresenta os seguintes itens:
mão-de-obra, índice pluviométrico, equipamentos, certificado do povoamento, controle patológico, rendimento e árvores podadas em cada intervenção;
mão-de-obra, transporte do povoamento, equipamentos, certificado do povoamento, administração, rendimento e árvores podadas em cada intervenção;
condições edafo-climáticas, índice de Bitterlich, equipamentos, certificado do povoamento, controle patológico, rendimento e declividade do terreno;
mão-de-obra, altura e diâmetro da árvore, controle de pragas e doenças, produtividade e índice de mortalidade após a intervenção;
facilidade de acesso ao local, mão-de-obra, índice pluviométrico, zoneamento ecológico, rendimento e falhas na intervenção.
São critérios para a determinação da altura a ser podada nas copas das árvores:
altura de poda variável, comprimento de copa variável, comprimento de copa remanescente relativo, diâmetro variável, número de verticílios areolados e qualificação dos operadores;
altura do último galho, diâmetro do fuste fixo, diâmetro da copa comercial, diâmetro variável, número de verticílios remanescentes e volume original da copa;
altura multivariável, comprimento original da copa, comprimento de copa comercial, diâmetro de uso variável, instrumentos de poda e qualificação dos operadores;
altura de poda fixa, comprimento de copa remanescente fixo, comprimento de copa remanescente relativo, diâmetro fixo, número de verticílios remanescentes e volume de copa verde remanescente;
altura de poda variável, diâmetro da copa comercial, instrumentos de poda, qualificação dos operadores, diâmetro multivariável e volume de copa verde remanescente.
Os defeitos mais comuns, nos cortes da poda, são:
tocos residuais, cortes não tangenciais, lascas e lesões de crista de casca ou do colar;
tocos residuais, cascas superficiais, cobertura lanosa, presença de grã reversa;
nós vivos residuais, cortes tangenciais, lascas e cascas intrafuste;
internódios residuais, cortes rentes ao fuste, lascas e cascas fendilhadas;
nós vivos residuais, cortes obtusos, rompimento de vasos resiníferos.
Nos plantios comerciais ou nos reflorestamentos, a desrama é utilizada para:
aumentar a competição por luz, diminuir a evapotranspiração e o consumo de água;
produzir madeira de alta qualidade, livre de nós e dificultar o incêndio de copa;
produzir madeira de alta qualidade, com nós mortos e árvores mais cônicas;
produzir lenha de alta qualidade, eliminar pragas e dificultar o incêndio de copa;
diminuir a competição entre as árvores, produzir lenha de alta qualidade e livre de nós.
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