Questões de Engenharia Ambiental do ano 2008

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São doenças abióticas que ocorrem em plantios de eucalipto:

  • A.

    mela ferruginosa, gomose, estiolamento, pau-preto, anelamento de haste e seca de ponteiro;

  • B.

    estiolamento, ferrugem, podridão branca, seca de ponteiro e estromas negros;

  • C.

    estiolamento, gomose, pau-preto, seca de ponteiro e afogamento de coleto;

  • D.

    anelamento de haste, rubelose, enfermidade rosada, afogamento de coleto e estromas negros;

  • E.

    oídio, antracnose, gomose, pau-preto e afogamento de coleto.

Numa área de plantio, com histórico de ocorrência de cupim, o manejo é feito através de:

  • A.

    plantio na época da seca com o uso de mudas de menor porte e acompanhamento sistêmico;

  • B.

    uso de plantios adensados, covas rasas e monitoramento da severidade dos ataques;

  • C.

    quantificação da severidade, poda das hastes e catação das matrizes;

  • D.

    monitoramento preventivo, uso de covas profundas e mudas envelhecidas;

  • E.

    plantio em época chuvosa, uso de mudas mais vigorosas e tratamento químico preventivo.

A ocorrência de ramos anelados encontrados presos à copa ou sobre o solo, é indício da presença de:

  • A.

    cupins;

  • B.

    cochonilhas;

  • C.

    serradores;

  • D.

    pulgões;

  • E.

    animais herbívoros.

A principal conseqüência da retirada da cobertura do solo e da mecanização agrícola é:

  • A.

    o aumento das doenças fúngicas;

  • B.

    a redução da taxa de infiltração de água;

  • C.

    a ocorrência de desequilíbrios nutricionais;

  • D.

    o aumento do grau de fitotoxicidade;

  • E.

    a redução da proteção contra injúrias.

Os procedimentos que aumentam a eficiência no controle da erosão são:

  • A.

    maximização da cobertura do solo, aumento da infiltração da água no solo, controle do escoamento superficial e da poluição das atividades agrícolas;

  • B.

    controle do escoamento superficial, monitoramento do índice pluviométrico, instalação de torres de vigia e calagem anual;

  • C.

    restauração do ecossistema com espécies exóticas, incentivo às culturas anuais, eliminação do sub-bosque e coroamento das árvores;

  • D.

    diminuição da densidade de plantio, coroamento das árvores, plantio em desnível e gradagem pesada;

  • E.

    cultivo mínimo, aumento da infiltração da água no solo, gradagem pesada e plantio em desnível.

Unidade de conservação de uso direto, destinada à utilização sustentável dos recursos naturais renováveis e tendo como filosofia o manejo integrado:

  • A.

    APP;

  • B.

    Reserva Biológica;

  • C.

    Mata Ciliar;

  • D.

    FLONA;

  • E.

    Mata Atlântica.

A planilha de custos da poda apresenta os seguintes itens:

  • A.

    mão-de-obra, índice pluviométrico, equipamentos, certificado do povoamento, controle patológico, rendimento e árvores podadas em cada intervenção;

  • B.

    mão-de-obra, transporte do povoamento, equipamentos, certificado do povoamento, administração, rendimento e árvores podadas em cada intervenção;

  • C.

    condições edafo-climáticas, índice de Bitterlich, equipamentos, certificado do povoamento, controle patológico, rendimento e declividade do terreno;

  • D.

    mão-de-obra, altura e diâmetro da árvore, controle de pragas e doenças, produtividade e índice de mortalidade após a intervenção;

  • E.

    facilidade de acesso ao local, mão-de-obra, índice pluviométrico, zoneamento ecológico, rendimento e falhas na intervenção.

São critérios para a determinação da altura a ser podada nas copas das árvores:

  • A.

    altura de poda variável, comprimento de copa variável, comprimento de copa remanescente relativo, diâmetro variável, número de verticílios areolados e qualificação dos operadores;

  • B.

    altura do último galho, diâmetro do fuste fixo, diâmetro da copa comercial, diâmetro variável, número de verticílios remanescentes e volume original da copa;

  • C.

    altura multivariável, comprimento original da copa, comprimento de copa comercial, diâmetro de uso variável, instrumentos de poda e qualificação dos operadores;

  • D.

    altura de poda fixa, comprimento de copa remanescente fixo, comprimento de copa remanescente relativo, diâmetro fixo, número de verticílios remanescentes e volume de copa verde remanescente;

  • E.

    altura de poda variável, diâmetro da copa comercial, instrumentos de poda, qualificação dos operadores, diâmetro multivariável e volume de copa verde remanescente.

Os defeitos mais comuns, nos cortes da poda, são:

  • A.

    tocos residuais, cortes não tangenciais, lascas e lesões de crista de casca ou do colar;

  • B.

    tocos residuais, cascas superficiais, cobertura lanosa, presença de grã reversa;

  • C.

    nós vivos residuais, cortes tangenciais, lascas e cascas intrafuste;

  • D.

    internódios residuais, cortes rentes ao fuste, lascas e cascas fendilhadas;

  • E.

    nós vivos residuais, cortes obtusos, rompimento de vasos resiníferos.

Nos plantios comerciais ou nos reflorestamentos, a desrama é utilizada para:

  • A.

    aumentar a competição por luz, diminuir a evapotranspiração e o consumo de água;

  • B.

    produzir madeira de alta qualidade, livre de nós e dificultar o incêndio de copa;

  • C.

    produzir madeira de alta qualidade, com nós mortos e árvores mais cônicas;

  • D.

    produzir lenha de alta qualidade, eliminar pragas e dificultar o incêndio de copa;

  • E.

    diminuir a competição entre as árvores, produzir lenha de alta qualidade e livre de nós.

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