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Os equipamentos especiais utilizados para a contenção física de animais silvestres capturados, variam de acordo com o:
porte, distância de transporte e humor do animal silvestre;
grupo taxonômico, agilidade e cor da pelagem do animal;
peso, idade e grupo taxonômico do animal;
grau de agressividade, hábitos alimentares e agilidade do animal;
humor, grau de agressividade e grupo taxonômico do animal.
Os insetos mais utilizados, no monitoramento ambiental, são:
besouros e grilos;
grilos e formigas;
borboletas e baratas;
baratas e besouros;
borboletas e formigas.
Normalmente, a migração de um animal para uma determinada área está associada com:
acasalamento, construção de tocas, ferimentos, estresse e senilidade;
alimentação, acasalamento, construção de tocas, nidificação e proteção;
nidificação, proteção, senilidade, acasalamento e sedentarismo;
alimentação, sedentarismo, estresse, distúrbio etológico e proteção;
estresse, senilidade, sedentarismo, distúrbio etológico e ferimentos.
A fragmentação florestal afeta:
a diversidade, a sistemática vegetal, a cadeia produtiva, o parasitismo, a polinização e a dispersão de sementes;
a abundância de frutos e frugívoros, o comensalismo, o ciclo do carbono, a fotossíntese e a polinização de sementes;
o ciclo do carbono, a fixação da fauna, a maturação dos frutos, a desrama natural e a dispersão de sementes;
a diversidade, a abundância de frutos e frugívoros, o mutualismo, a polinização e a dispersão de sementes;
a abundância de frutos e frugívoros, a distribuição entomológica, o mutualismo, a polinização e a desrama natural.
A dispersão de sementes por formigas é denominada:
mirextasia;
hymenopteria;
mirmecocoria;
formicidaeteria;
ponerinaceria.
São fatores que interferem na produção de resina:
espécie, espessura da parede, presença de cerne, idade e constituição genética;
presença de cerne, comprimento da ascícula, idade, espessura da parede e espécie;
espécie, constituição genética, idade, diâmetro do fuste e altura da copa;
constituição genética, lúmen, diâmetro da ascícula, espessura da parede e presença de cerne;
comprimento da fibra, espessura da casca, diâmetro da ascícula, lúmen e altura da copa.
Correlacione as famílias botânicas com os respectivos nomes vulgares:
2, 9, 3, 1, 8, 10, 4, 5, 6 e 7;
10, 4, 9, 3, 7, 6, 8, 2, 5 e 1;
9, 8, 10, 2, 6, 4, 7, 3, 1 e 5;
5, 7, 1, 3, 4, 6, 8, 2, 10 e 9;
8, 10, 2, 6, 9, 3, 5, 1, 7 e 4.
Na propagação vegetativa após o preparo das estacas, o procedimento seqüencial recomendado é:
tratar com NaOH, estaqueamento em substrato próprio, irrigação contínua, fertilização, manter em canteiros a céu aberto, crescimento e rustificação, seleção e plantio das mudas;
tratar com AIB, estaqueamento em substrato próprio, irrigação intermitente, aclimatação à sombra, manter em canteiros a céu aberto, crescimento e rustificação, seleção e toalete das mudas;
tratar com AIA, estaqueamento em substrato próprio, irrigação pesada e contínua, adubação de cobertura, manter em canteiros a céu aberto, repicagem, micorrização, seleção e toalete das mudas;
tartar com HCl, inoculação da estaca, micorrização, irrigação intermitente, aclimatação no sol, manter em canteiros a céu aberto, plantio, crescimento no campo e rustificação;
tratar com H2SO4, micorrização, estaqueamento em substrato próprio, inoculação à sombra, manter em canteiros a céu aberto, crescimento e rustificação, seleção e toalete das mudas.
Conforme preceitua o artigo 3° da Lei 11.284, de 02/03/2006, consideram-se recursos florestais como:
produtos madeireiros e não madeireiros gerados pelo manejo florestal sustentável;
elementos ou características de determinada floresta, potencial ou efetivamente geradores de produtos ou serviços florestais;
turismo e outras ações ou benefícios decorrentes do manejo e conservação da floresta, não caracterizados como produtos florestais;
bens onerosos disponibilizados pelo poder público, derivados do direito de praticar o manejo florestal sustentável por sua conta e risco;
produtos resultantes de manejo florestal, definidos a partir de critérios técnicos, socioculturais, econômicos e ambientais.
Segundo o § 1° do artigo 41° da Lei 11.284, os recursos do FNDF são aplicados nas seguintes áreas:
pesquisa e desenvolvimento tecnológico em manejo florestal, assistência técnica e extensão florestal, recuperação de áreas degradadas com espécies nativas e educação ambiental;
pesquisa e desenvolvimento tecnológico em manejo da fauna, assistência técnica e extensão florestal, recuperação de áreas degradadas com espécies nativas e comercialização intensiva dos produtos florestais;
pesquisa e desenvolvimento de novas técnicas de armazenamento de produtos florestais, fomento florestal, criação de cursos profissionalizantes, elaboração de novos currículos voltados para a educação ambiental;
pesquisa e desenvolvimento de novos usos para os produtos florestais, assistência técnica e fomento florestal, elaboração de novos currículos voltados para a educação ambiental;
pesquisa em tecnologia da madeira, estudo de novos mercados para os produtos florestais, criação de cursos profissionalizantes, elaboração de novos currículos voltados para a educação ambiental.
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