Lista completa de Questões de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura do ano 2011 para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.
O princípio de funcionamento de um ecobatímetro consiste na transmissão de um feixe de ondas, sonoras ou ultrassonoras, verticalmente a partir de um emissor instalado na embarcação. As ondas atravessam o meio líquido até refletir no fundo e retornam à superfície, onde são detectadas por um receptor, no qual a energia sonora é transformada em elétrica, por sua vez, enviada ao medidor de intervalo de tempo. Essa transformação baseia-se no princípio físico da(o)
acústica
indução magnética
piezo-eletricidade
propagação de ondas
eletromagnetismo
O ITRS (International Terrestrial Reference System) é um sistema fixo que rotaciona com a Terra. A realização do ITRS deve, de preferência, ser especificada em coordenadas cartesianas X, Y e Z. O eixo Z aponta na direção do CTP (Conventional Terrestrial Pole); o eixo X, na direção média do meridiano de Greenwich; e o eixo Y deve ser orientado de modo que torne o sistema
bidimensional
levógiro
dextrógiro
orientado para o Polo Sul
coincidente com o eixo de rotação da Terra
Com relação à equação explicitada, o termo t0 representa a época
de origem do sistema de tempo GPS
de origem do sistema de tempo do satélite
de referência para os coeficientes
do rastreio
universal coordenada
2, 17 e 51
.2235D−07, −.1192D−06 e −.1192D−06
−.242143869400D−07, .329237003460D+00 e −.596046447754D−07
.626740418375D−02, .652112066746D−05 e .515365489006D+04
−.839701388031D−03, −.165982783074D−10 e .000000000000D+00
Sobre a convergência meridiana, analise as afirmativas a seguir.
I - Convergência meridiana plana é o nome dado ao ângulo formado pelo Norte Magnético e pelo Norte da Quadrícula associado a um ponto.
II - No Hemisfério Norte, a convergência meridiana plana é positiva a Leste e negativa a Oeste do meridiano central.
III - No sistema UTM, a convergência meridiana plana aumenta com a latitude e não é afetada pelo afastamento do meridiano central.
É correto APENAS o que se afirma em
I
II
III
I e II
II e III
Em 2007 a Comissão Nacional de Cartografia (CONCAR) lançou a segunda versão das Especificações Técnicas para Estruturação de Dados Geoespaciais Vetoriais. Nesse contexto, define-se estruturação como
associação dos dados a um esquema de descrição de classes e seus relacionamentos
procedimento para normatizar a simbologia das feições
procedimento para avaliar a qualidade dos dados geoespaciais
procedimento para garantir a consistência topológica dos dados geoespaciais
regra de construção de geometrias de feições geoespaciais
A adoção do sistema UTM como referência de coordenadas, implica a transformação de coordenadas geodésicas em coordenadas cartesianas, de modo que sejam preservadas as
áreas dos polígonos representados
distâncias medidas sobre o meridiano central, apenas
distâncias medidas em qualquer local do fuso
formas dos polígonos representados
orientações dos polígonos representados
A mudança de sistemas UTM ao longo da região de interesse, pode ser um empecilho para o planejamento de atividades extensas. Em condições normais, essa mudança ocorre em intervalos de
3º de longitude e quando há mudança de hemisfério.
4º de longitude e quando há mudança de hemisfério.
6º de longitude e quando há mudança de hemisfério.
4º de latitude e de 6º de longitude.
6º de longitude, apenas.
A representação digital de feições precisa ser compatível com o comportamento real dessas feições. Sendo assim, são especificadas restrições quanto à topologia das geometrias que representam as feições. NÃO representa uma restrição topológica a(s)
extremidade final da feição X coincidir com a extremidade inicial da feição Y.
feição X não poder tangenciar a feição Y.
feição X dever estar totalmente contida na feição Y.
feição X ter sempre comprimento menor que Y.
feições X e Y não se poderem cruzar.
A organização de dados geoespaciais em meio digital levou à definição de diferentes formatos para armazená-los na forma vetorial ou matricial. São, respectivamente, um formato para dados vetoriais e outro para dados matriciais
GeoTIFF e SHP
MDB e GeoTIFF
Mr.SID e GeoTIFF
DXF e Mr.SID
SHP e DXF
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