Questões de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura do ano 2016

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De acordo com o governo federal, interoperabilidade “pode ser entendida como uma característica que se refere à capacidade de diversos sistemas e organizações trabalharem em conjunto (interoperar) de modo a garantir que pessoas, organizações e sistemas computacionais interajam para trocar informações de maneira eficaz e eficiente”. (http://eping.governoeletronico.gov.br/#apresentacao).

Nesse sentido, com relação às tecnologias de posicionamento espacial, o que permite a interoperabilidade entre os sistemas GNSS é/são:

  • A. a constelação dos satélites;
  • B. o valor das ambiguidades;
  • C. o formato rinex;
  • D. as efemérides precisas;
  • E. as pseudodistâncias.

Em um levantamento com tecnologia GLONASS, foram utilizados simultaneamente 4 rastreadores, coletando dados simultaneamente em 4 estações a terem suas coordenadas determinadas. Para o levantamento, foi usada uma estação da RBMC como estação de coordenadas conhecidas. Foram feitas 5 sessões de rastreamento, sendo que em cada sessão todas as estações foram ocupadas. De acordo com essas informações, indique o número total de linhas de base levantadas, o número de linhas de base independentes e, se todas as estações têm o mesmo número de ligações, o número de ligações em cada estação:

  • A. 75; 50; 12;
  • B. 75; 20; 8;
  • C. 75; 12; 8;
  • D. 50; 20; 12;
  • E. 50; 20; 8.

A Combinação Linear entre dados obtidos por tecnologias espaciais de posicionamento tem sido uma alternativa adequada para tratamento dos dados, como, por exemplo, minimizar efeitos de natureza sistemática. Nesse sentido, é correto afirmar que:

  • A. as simples diferenças de pseudodistância ou de fase podem ser construídas envolvendo dois satélites, ou duas épocas, ou ainda dois receptores;
  • B. não pode ser obtida nenhuma combinação linear entre as observáveis da fase da portadora, por terem comprimentos de ondas diferentes;
  • C. as triplas diferenças entre pseudodistâncias garantem melhor precisão no cálculo de coordenadas, pois eliminam as ambiguidades das observações originais;
  • D. a combinação linear entre as observáveis de pseudodistância e da fase da portadora é, na verdade, uma redundância dos dados da pseudodistância, não melhorando, portanto, sua qualidade;
  • E. as duplas diferenças usando-se a pseudodistância ou a fase da portadora são difíceis de se obter, pois envolvem, simultaneamente, dois satélites, duas épocas e dois receptores.

A realização do ajustamento de observações é um procedimento habitual nas atividades que envolvem a Engenharia Cartográfica. Para que essa atividade não fique comprometida, é requisito básico à sua execução:

  • A. a coleta de observações sem erros aleatórios;
  • B. a existência de erros grosseiros de pequena magnitude;
  • C. a garantia de ter o número de equações iguais ao número de parâmetros;
  • D. a escolha adequada de modelo funcional e estocástico ao conjunto de observações;
  • E. a aplicação dos modelos paramétrico e condicionado simultaneamente ao conjunto de observações.

A determinação das coordenadas de uma estação foi feita via levantamento GPS, posicionamento relativo.

Os valores da matriz variância covariância das coordenadas da estação determinada são:

  • A.
  • B.
  • C.
  • D.
  • E.

O sistema normal ATPA de um processo de ajustamento pelo modelo Paramétrico do Método dos Mínimos Quadrados se apresenta singular, ou seja, não é possível obter a inversa de Cayley-Hamilton. A causa do problema é:

  • A. a falta do processo iterativo;
  • B. a falta de injunção mínima para a solução do sistema;
  • C. a matriz peso apresentar covariância;
  • D. o sistema não ser simétrico;
  • E. o valor do sigma zero a priori ser igual a 1.

O engenheiro cartógrafo designado para assumir a elaboração de uma série de mapas temáticos em escala média, na fase de planejamento, optou por empregar a projeção cilíndrica de Cassini, que, apesar de não ser equivalente nem conforme, possui escala real no meridiano central e em linhas perpendiculares a este. Um subordinado contestou, com base no histórico do IBGE, e propôs que a produção desses documentos fosse feita na Projeção Policônica ou Conforme de Lambert.

Nesse caso, o subordinado está:

  • A. correto, pois deve-se levar em consideração a ortogonalidade entre meridianos e paralelos;
  • B. correto, pois deve-se levar em consideração a familiaridade dos usuários e os custos de produção;
  • C. correto, pois a projeção Policônica é mais simples de construir não ocasionando eventuais atrasos;
  • D. errado, pois a medição de direções é fundamental nesses documentos;
  • E. errado, pois a medição de áreas é fundamental nesses documentos.

Para iniciar um projeto temático, o engenheiro cartógrafo solicitou, para fins de compilação da base cartográfica necessária, uma folha da Carta Internacional do Mundo ao milionésimo e lhe entregaram o material relativo à folha SD-22 / Goiás. Sabendo-se que um dos dados que será representado possui as coordenadas 15° 22' SUL e 55° 33' OESTE, o engenheiro cartógrafo:

  • A. aceita o material entregue;
  • B. recusa e solicita a folha SC-22;
  • C. recusa e solicita a folha SE-22;
  • D. recusa e solicita a folha SD-21;
  • E. recusa e solicita a folha SD-23.

Com a mudança do Referencial Geodésico brasileiro, houve um impacto sobre o acervo das Cartas Topográficas do Mapeamento Sistemático disponíveis em meio analógico. Para produzir a folha SB-21 Z D no novo sistema (SIRGAS 2000), forneceram ao engenheiro cartógrafo um exemplar impresso no sistema SAD-69, uma mesa digitalizadora e um computador com uma versão atualizada do programa ArcGis. Os meios disponibilizados são:

  • A. suficientes, então engenheiro cartógrafo digitaliza matricialmente o documento e faz novo georreferenciamento;
  • B. suficientes, então engenheiro cartógrafo digitaliza vetorialmente o documento e converte as camadas para o novo sistema;
  • C. suficientes, então engenheiro cartógrafo digitaliza vetorialmente e constrói um reticulado no novo sistema de referência;
  • D. insuficientes, então engenheiro cartógrafo solicita outros equipamentos para realizar o trabalho;
  • E. insuficientes, então engenheiro cartógrafo solicita outros dados para realizar o trabalho.

Para elaboração de uma coleção de mapas sobre Recursos Hídricos (hidroquímica, hidrogeologia, superficiais e subterrâneos) da região sudeste, na escala 1:2.000.000, foram fornecidos ao engenheiro cartógrafo diversos mapas e informações de acordo com a tabela a seguir.

Considerando que os mapas serão produzidos por compilação cartográfica, o engenheiro cartógrafo:

  • A. aceita todos os dados, pois as escalas são compatíveis;
  • B. aceita apenas os dados C e D, pois são da mesma escala;
  • C. rejeita os dados B e F, por incompatibilidade de escala;
  • D. rejeita os dados A e E, por incompatibilidade de escala;
  • E. rejeita os dados C e D, por incompatibilidade de escala.
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