Lista completa de Questões de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura da Fundação CESGRANRIO (CESGRANRIO) para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.
Em 2007 a Comissão Nacional de Cartografia (CONCAR) lançou a segunda versão das Especificações Técnicas para Estruturação de Dados Geoespaciais Vetoriais. Nesse contexto, define-se estruturação como
associação dos dados a um esquema de descrição de classes e seus relacionamentos
procedimento para normatizar a simbologia das feições
procedimento para avaliar a qualidade dos dados geoespaciais
procedimento para garantir a consistência topológica dos dados geoespaciais
regra de construção de geometrias de feições geoespaciais
A adoção do sistema UTM como referência de coordenadas, implica a transformação de coordenadas geodésicas em coordenadas cartesianas, de modo que sejam preservadas as
áreas dos polígonos representados
distâncias medidas sobre o meridiano central, apenas
distâncias medidas em qualquer local do fuso
formas dos polígonos representados
orientações dos polígonos representados
A mudança de sistemas UTM ao longo da região de interesse, pode ser um empecilho para o planejamento de atividades extensas. Em condições normais, essa mudança ocorre em intervalos de
3º de longitude e quando há mudança de hemisfério.
4º de longitude e quando há mudança de hemisfério.
6º de longitude e quando há mudança de hemisfério.
4º de latitude e de 6º de longitude.
6º de longitude, apenas.
A representação digital de feições precisa ser compatível com o comportamento real dessas feições. Sendo assim, são especificadas restrições quanto à topologia das geometrias que representam as feições. NÃO representa uma restrição topológica a(s)
extremidade final da feição X coincidir com a extremidade inicial da feição Y.
feição X não poder tangenciar a feição Y.
feição X dever estar totalmente contida na feição Y.
feição X ter sempre comprimento menor que Y.
feições X e Y não se poderem cruzar.
A organização de dados geoespaciais em meio digital levou à definição de diferentes formatos para armazená-los na forma vetorial ou matricial. São, respectivamente, um formato para dados vetoriais e outro para dados matriciais
GeoTIFF e SHP
MDB e GeoTIFF
Mr.SID e GeoTIFF
DXF e Mr.SID
SHP e DXF
O emprego de Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados (SGBD) com extensões espaciais é um recurso que potencializa a análise e a exibição de dados georreferenciados. Uma extensão espacial disponível no mercado atualmente é o
Access
Oracle
PostGIS
PostgreSQL
Shapefile
A realização de consultas em Sistemas de Informações Geográficas (SIG) pode basear-se em atributos alfanuméricos, espaciais ou em uma combinação de ambos. Se um conjunto de feições Y atende a uma condição, e um conjunto Z atende a outra condição, então o conjunto de feições
Y OR Z representa um conjunto gerado pela interseção de Y e Z.
Y XOR Z representa um conjunto gerado pela interseção de Y e Z.
NOT(Y OR Z) representa um conjunto gerado pela interseção de Y e Z.
Y OR Z representa um conjunto gerado pela união de Y e Z.
Y AND Z representa um conjunto gerado pela união de Y e Z.
A linguagem SQL (Structured Query Language) é adotada pela maioria dos SGBD-R e SGBD-OR comerciais e permite aos usuários definir (SQL DDL) e manipular (SQL DML) dados em um banco. Usando essa linguagem, as alterações realizadas nas tabelas são confirmadas empregando-se o comando
Commit
Finish
Save
Save All
Validate
As projeções cartográficas são transformações matemáticas que fornecem valores sobre o plano a partir das coordenadas geográficas. A escolha da superfície de projeção deve adequar-se às características da região representada, como é o caso de usar a projeção
cilíndrica normal em regiões de altas latitudes
cilíndrica transversa em regiões com grande extensão E-W
cônica normal em regiões com grande extensão E-W
cônica normal em regiões equatoriais
cônica transversa em regiões com grande extensão E-W
Ao longo da substituição dos processos analógicos de produção cartográfica pelos processos digitais, foram desenvolvidos aplicativos para aquisição e edição de geometrias, conhecidos como CAD (Computer Aided Design). Os aplicativos usados atualmente em Sistemas de Informação Geográfica (SIG) possuem funcionalidades além das existentes nos aplicativos de CAD. Trata-se de funcionalidade existente nos SIG e não disponível nos aplicativos de CAD:
classificação de dados em camadas de informação
conexão com bancos de dados distribuídos
customização da simbologia das feições
exportação de dados em formato matricial
recursos semiautomatizados de vetorização
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