Questões sobre Geral

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Dentro do processo tradicional de Planejamento de Transportes, os fatores tais como área total ou construída por tipo de uso (industrial, comercial, serviços ou recreação); número de empregos por setor de atividade; vagas escolares e localização da zona (centro ou não centro) afetam na utilização dos modelos de simulação a etapa denominada

  • a.

    produção de viagens.

  • b.

    distribuição de viagens.

  • c.

    divisão modal.

  • d.

    atração de viagens.

  • e.

    alocação de tráfego.

O Manual de Estudos de Tráfego editado pelo DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes em 2006 fundamenta-se na metodologia preconizada pelo HCM − Highway Capacity Manual, versão 2000, que é uma referência em estudos de capacidade viária. De acordo com este manual, a capacidade de uma faixa de tráfego para fluxo ininterrupto, em vias expressas, para velocidade de fluxo livre de 100 Km/h, em veículos equivalentes em carros de passeio (ucp) por hora, é de

  • a.

    1600.

  • b.

    1900.

  • c.

    2000.

  • d.

    2300.

  • e.

    2600.

No projeto geométrico de vias, a superelevação é uma característica importante para garantir a segurança no trânsito de veículos. Superelevação é

  • a.

    a largura extra da pista projetada no lado interno das curvas.

  • b.

    a inclinação longitudinal do eixo da via.

  • c.

    a inclinação transversal dos taludes nos cortes e nos aterros.

  • d.

    o perfil do terreno sobre o qual a via será construída.

  • e.

    a inclinação transversal da pista, com o caimento orientado para o lado interno da curva.

Para efeito de estudos de circulação viária em áreas escolares urbanas, os volumes de veículos, nos horários de pico, devem ser determinados através de pesquisas a serem realizadas

  • a.

    em todos os dias úteis da semana, em um mês de férias escolares.

  • b.

    em um dia útil da semana, em qualquer mês, exceto os de férias escolares.

  • c.

    nos finais de semana e em um dia útil, em qualquer mês do ano.

  • d.

    em pelo menos 3 dias úteis da semana, em qualquer mês do ano.

  • e.

    nos finais de semana, em qualquer mês do ano, exceto os de férias escolares.

De acordo com o Anexo II do Código Brasileiro de Trânsito e o Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito, o diâmetro recomendado para os sinais de regulamentação de forma circular para rodovias e vias urbanas, respectivamente, é de

  • a.

    0,75 m e 0,50 m

  • b.

    0,75 m e 0,40 m

  • c.

    1,00 m e 0,50 m

  • d.

    1,00 m e 0,75 m

  • e. 1,00 m e 1,00 m

O PND − Programa Nacional de Desestatização tem o intuito de aumentar a oferta e melhoria de serviços de transportes. Em relação aos transportes, NÃO se inclui, dentre os objetivos do Plano Nacional de Desestatização,

  • a.

    desonerar o Estado.

  • b.

    melhorar a alocação de recursos e aumentar a eficiência operacional.

  • c.

    fomentar o desenvolvimento do mercado de transportes.

  • d.

    melhorar a qualidade dos serviços.

  • e. controlar a alocação de recursos e quantificar a eficiência operacional.

Considere os seguintes documentos:

I. Certificado de capacitação para o transporte de produtos perigosos a granel do veículo e dos equipamentos.

 

II. Ficha de emergência.

 

III. Envelope para o transporte.

 

IV. Guia de tráfego do Ministério dos Transportes.

 

V. Documento fiscal do produto transportado.

 

Conforme especifica o Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos, para o transporte rodoviário de um determinado produto perigoso, um condutor habilitado para tal, só poderá circular pela via pública portando os documentos constantes em

  • a.

    I, II, III e V.

  • b.

    I, II, III e IV.

  • c.

    I, II, IV e V.

  • d.

    II, IV e V.

  • e.

    I, IV e V.

A Lei nº 8.987, de 13/02/95,

  • a.

    transforma o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) em Autarquia, dispõe sobre a prevenção e a repressão às infrações contra a ordem econômica e dá outras providências.

  • b.

    dispõe sobre a descentralização dos serviços de transporte ferroviário coletivo de passageiros, urbano e suburbano, da União para os Estados e Municípios, e dá outras providências.

  • c.

    dispõe sobre o regime de concessão e permissão da prestação de serviços previsto no art. 175 da Constituição Federal, e dá outras providências.

  • d.

    estabelece normas para outorga e prorrogações das concessões e permissões de serviços públicos e dá outras providências.

  • e.

    altera procedimentos relativos ao Programa Nacional de Desestatização, revoga a Lei no 8.013 de 12/04/90, e dá outras providências.

A ANTAQ – Agência Nacional de Transportes Aquaviário foi criada em 05 de junho de 2001, através da Lei no 10.233, com a finalidade de regular, supervisionar e fiscalizar as atividades de prestação de serviços de transporte aquaviário e de exploração de infra-estrutura portuária e aquaviária. Dentre os tipos de navegação regulados pela ANTAQ está a navegação de cabotagem, que é realizada

  • a.

    entre portos brasileiros, para dar apoio logístico às embarcações e instalações em águas territoriais nacionais e na zona econômica, que atuem nas atividades de pesquisa e lavra de minerais e hidrocarbonetos.

  • b.

    entre portos brasileiros e estrangeiros para longo curso.

  • c.

    em hidrovias interiores, em percurso nacional ou internacional.

  • d.

    entre os portos ou pontos do território brasileiro, utilizando a via marítima ou estas e as vias navegáveis interiores.

  • e.

    exclusivamente nos portos e terminais aquaviários, para atendimento a embarcações e instalações portuárias.

Conforme disposto na Lei no 8.630 de 25 de fevereiro de 1993 sobre o regime jurídico da exploração dos portos organizados e das instalações portuárias, a administração do porto é exercida diretamente pela União ou pela entidade concessionária do porto organizado. Cabe à administração do Porto, sob coordenação da autoridade aduaneira,

  • a. estabelecer, manter e operar o balizamento do canal de acesso e da bacia de evolução do porto.
  • b.

    delimitar as áreas de fundeadouro, de fundeio para carga e descarga, de inspeção sanitária e de polícia marítima, bem como as destinadas a plataformas e demais embarcações especiais, navios de guerra e submarinos, navios em reparo ou aguardando atracação e navios com cargas inflamáveis ou explosivas.

  • c.

    estabelecer e divulgar o calado máximo de operação dos navios, em função dos levantamentos batimétricos efetuados sob sua responsabilidade.

  • d.

    estabelecer e divulgar o porte bruto máximo e as dimensões máximas dos navios que irão trafegar, em função das limitações e das características físicas do cais do porto.

  • e.

    organizar e sinalizar os fluxos de mercadorias, veículos, unidades de carga e de pessoas, na área do porto.

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