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Engenharia Civil - Resistência dos Materiais e Análise Estrutural - Fundação CESGRANRIO (CESGRANRIO) - 2011
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Engenharia Civil - Resistência dos Materiais e Análise Estrutural - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2011
Nos ensaios de tração do aço, com corpos de prova sem tensões residuais, os aços carbono apresentam diagrama Tensão (σ) x Deformação (ε), onde é possível distinguir três fases: elástica, plástica e de encruamento. A respeito da fase elástica, está correto afirmar que
as tensões não são proporcionais às deformações.
à relação σ/ε dá-se o nome de módulo de elasticidade (E).
ocorrem deformações sem variação de tensão.
ocorre um valor constante para a deformação.
não ocorrem deformações com a variação de tensão.
Engenharia Civil - Resistência dos Materiais e Análise Estrutural - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2011
Sobre os conceitos e critérios a serem considerados no dimensionamento de estruturas metálicas, é correto definir:
O índice de esbeltez de uma barra comprimida é definido como a relação entre o comprimento efetivo de flambagem e o momento de inércia que for aplicável.
Os valores dos parâmetros de flambagem K para barras comprimidas pertencentes a treliças não podem ser determinados a partir de uma análise de flambagem elástica da treliça considerada.
A resistência de cálculo para flambagem por flexo-torção independe da tensão crítica de flambagem elástica da barra.
Não é permitida a utilização de perfis metálicos assimétricos submetidos à solicitação de flambagem por flexo-torção devido aos baixos valores da tensão crítica de flambagem nesses perfis.
Nos perfis com dupla simetria ou simétricos em relação a um ponto, a tensão crítica de flambagem elástica é a menor entre os valores das tensões críticas de flambagem elástica por flexão em relação ao eixo de simetria y, de flexão em relação ao eixo de simetria x e de torção.
Engenharia Civil - Resistência dos Materiais e Análise Estrutural - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2011
Sabendo-se que a barra φ 6,3 mm pesa 0,25 kg/m, o consumo de aço, em quilos, para a montagem da estrutura apresentada é
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42,36
46,22
56,75
78,96
Engenharia Civil - Resistência dos Materiais e Análise Estrutural - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2011
Para garantir a durabilidade das estruturas de concreto armado em ambiente classe III de agressividade, estabelece-se que o cobrimento nominal de concreto (para a tolerância de execução 10 mm) para vigas seja de, em milímetros,
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Engenharia Civil - Resistência dos Materiais e Análise Estrutural - Universidade Federal do Paraná (UFPR) - 2011
O processo de soldagem no qual um arco elétrico, protegido pelo fluxo de um gás inerte, funde continuamente um arame consumível, é conhecido como soldagem:
TIG.
MAG.
MIG.
a gás.
a laser.
Engenharia Civil - Resistência dos Materiais e Análise Estrutural - CONSULPLAN Consultoria (CONSULPLAN) - 2011
Considere o planejamento para confecção de laje de concreto armado de 8 x 6m com 15cm de espessura. Avalie, respectivamente, quantas escoras e peças de contraventamento metálicas serão necessárias, se cada escora suporta carga máxima de 800kg e cada grupo de 12 escoras ou fração exige 4 peças de contraventamento: (Considere as vigas cheias até o nível inferior da laje e o peso dos barrotes e compensados 150kg/m2)
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16 e 6
20 e 7
21 e 7
Engenharia Civil - Resistência dos Materiais e Análise Estrutural - CONSULPLAN Consultoria (CONSULPLAN) - 2011
Dada a necessidade da confecção de concreto manualmente, respectivamente, quantos m3 de areia, britas 1 e 2 (50% de cada) e sacos de cimento serão necessários disponibilizar na obra, ciente que deverão ser consumidos 12m3 de concreto? (Considere o traço em volume de 1:3:4, cimento em sacos de 50kg (36 litros), areia e britas em m3 (sem fração) para pedido de aquisição e transporte. Considere ainda, a possível perda de 10% no concreto no transporte e
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5, 4, 4, 46
5, 3, 3, 42
6, 4, 4, 46
6, 4, 4, 48
Engenharia Civil - Resistência dos Materiais e Análise Estrutural - CONSULPLAN Consultoria (CONSULPLAN) - 2011
Avalie, respectivamente, os valores de VA, VD e HA na estrutura a seguir:
11,2; 4,8 e 5,0
9,6; 6,4 e 5,0
10,6; 5,4 e 4,0
9,6; 6,4 e 4,0
11,2; 4,8 e 4,0
Engenharia Civil - Resistência dos Materiais e Análise Estrutural - CONSULPLAN Consultoria (CONSULPLAN) - 2011
Nas lajes armadas em cruz NÃO se admite a seguinte hipótese simplificadora:
Vigas rígidas a flexão e apoios da laje sobre vigas através de charneiras (rotação livre).
Detalhar a armadura a partir do momento fletor máximo, considerando poisson (momento fletor secundário) e de borda (momento fletor negativo).
A continuidade de lajes vizinhas quando estiverem no mesmo nível.
Mx = momento fletor por unidade de largura com plano de atuação paralelo a lx.
My = momento fletor por unidade de largura com plano de atuação paralelo a ly.
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