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A estrutura cristalina dos metais pode ser modificada por um processo denominado recristalização. Nesse contexto, afirma- se que a(s)
recristalização ocorre mais lentamente em metais puros do que em ligas.
recristalização é o processo de formação de um novo conjunto de grãos, livres de deformação e com alta densidade de discordâncias.
temperatura de recristalização é definida como a temperatura na qual a recristalização atinge a metade de sua transformação em exatamente 1 hora.
temperatura de recristalização depende da quantidade de trabalho a frio à qual o material foi submetido anteriormente.
operações de deformação plástica a quente são realizadas a temperaturas ligeiramente abaixo da temperatura de recristalização.
Suponha o esfriamento lento de um aço com 0,3% em peso de carbono, desde a temperatura de 1.000 oC até atingir a temperatura de 727 oC. Nessas condições, esse aço será composto por
cementita e austenita residual com teor de carbono de 0,76%p, sendo a austenita remanescente transformada bruscamente em ferrita.
cementita e austenita residual com teor de carbono de 0,022%p, sendo a austenita remanescente transformada bruscamente em ferrita.
ferrita e austenita residual com teor de carbono de 0,76%p, sendo a austenita remanescente transformada bruscamente em perlita.
ferrita e austenita residual com teor de carbono de 0,022%p, sendo a austenita remanescente transformada bruscamente em perlita.
perlita e austenita residual com teor de carbono de 0,3%p, sendo a austenita remanescente transformada bruscamente em cementita.
Presuma o esfriamento lento de uma liga binária Fe-C com 3% em peso de carbono que, ao atingir a temperatura de 1.147 ºC, se solidificará totalmente. Nessas circunstâncias, essa liga será composta pela
austenita e pelo eutético denominado ledeburita.
austenita e pelo eutético denominado cementita.
cementita e pelo eutético denominado ledeburita.
cementita e pelo eutético denominado austenita.
ledeburita e pelo eutético denominado austenita.
Quando resfriados lentamente, os aços-carbono comuns possuem diferenças em suas microestruturas, devido aos teores de carbono presentes em suas composições. A diferença entre a microestrutura de um aço com teor elevado de carbono, superior a 0,8%, e a de um aço com baixo teor de carbono, ambos na temperatura ambiente, é a formação da fase
eutetoide que, no aço com teor elevado de carbono, é a ferrita eutetoide e, no aço com baixo teor de carbono, é a ferrita proeutetoide.
eutetoide que, no aço com teor elevado de carbono, é a cementita eutetoide, e, no aço com baixo teor de carbono, é a cementita proeutetoide.
proeutetoide que, no aço com teor elevado de carbono, é a perlita proeutetoide, e, no aço com baixo teor de carbono, é a ferrita proeutetoide.
proeutetoide que, no aço com teor elevado de carbono, é a ferrita proeutetoide, e, no aço com baixo teor de carbono, é a cementita proeutetoide.
proeutetoide que, no aço com teor elevado de carbono, é a cementita proeutetoide, e, no aço com baixo teor de carbono, é a ferrita proeutetoide.
100% de bainita.
100% de perlita fina.
100% de perlita grosseira.
100% de martensita.
50% de perlita fina e 50% de bainita.
Considere duas pequenas amostras de material, cada uma dessas submetida a um tratamento térmico distinto. A microestrutura final de cada pequena amostra de material será composta exclusivamente por martensita para taxas de resfriamento maiores que a da curva
I e composta exclusivamente por perlita para taxas de resfriamento menores que a da curva I.
I e composta exclusivamente por perlita para taxas de resfriamento menores que a da curva II.
I e composta exclusivamente por bainita para taxas de resfriamento menores que a da curva II.
II e composta exclusivamente por perlita para taxas de resfriamento menores que a da curva II.
II e composta exclusivamente por bainita para taxas de resfriamento menores que a da curva II.
Ao estudar o processo de transformação martensítica, um engenheiro concluiu que essa transformação
ocorre exclusivamente nas ligas de ferro-carbono e é caracterizada, em parte, pela transformação com ausência de difusão.
ocorre quando a velocidade de resfriamento é alta o suficiente, de modo que os átomos de carbono permanecem como impurezas substitucionais na martensita.
ocorre de maneira que a austenita CFC experimenta uma transformação polimórfica em uma martensita tetragonal de corpo centrado (TCC).
produz uma estrutura cristalina cuja célula unitária consiste em um cubo de face centrada, que foi alongado em uma de suas dimensões.
produz uma solução sólida substitucional com átomos de carbono, capaz de se transformar rapidamente em outras estruturas, quando esses átomos são aquecidos.
O método que permite medir a temperabilidade dos aços e que consiste em resfriar uma série de barras cilíndricas de diâmetros crescentes, em condições controladas de resfriamento, é denominado método de
Bain.
Boegehold.
Grossmann.
Jominy.
Paxton.
Todos os elementos de liga comumente utilizados nos aços aumentam a sua temperabilidade, EXCETO o
cobalto.
cromo.
manganês.
níquel.
silício.
As propriedades mecânicas dos materiais são determinadas por meio de diversos tipos de ensaios, sendo os ensaios de dureza muito utilizados, devido à sua facilidade de execução. A dureza
Brinell é o cociente entre a carga aplicada e a área produzida pela introdução de um penetrador esferocônico de aço endurecido.
Knoop é um ensaio de microdureza e é determinada com base na carga aplicada e na área projetada pela impressão produzida por um penetrador de diamante.
Mohs relaciona a carga aplicada com a área superficial da impressão e utiliza um penetrador de diamante com o formato de uma pirâmide de base quadrada.
Rockwell é determinada com base na profundidade de introdução de um penetrador sob a ação de uma carga, sendo que existem três escalas para a dureza Rockwell: A, B e C.
Vickers é o cociente entre a carga aplicada e a área da calota esférica produzida pela penetração de uma esfera, sendo um ensaio de microdureza.
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