Lista completa de Questões de Engenharia de Recursos Hídricos/Hidráulica do ano 2012 para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.
O Websters Third New International Dictionary (Merrian Webster, 1961) descreve hidrologia como sendo a ciência que trata das propriedades, distribuição e circulação da água; especificamente, o estudo da água na superfície da Terra: no solo, rochas e na atmosfera, particularmente com respeito à evaporação e precipitação.
O estudo da hidrologia, por sua amplitude, se divide em subáreas. Dentre elas, tem-se a limnologia, que estuda
Engenharia de Recursos Hídricos/Hidráulica - Geral - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2012
Sabendo-se que a precipitação em uma pequena bacia hidrográfica, onde não há perdas por percolação profunda, foi de 1.400 mm em certo ano, e que o escoamento total anual em seu exutório foi de 300 mm no mesmo período, e ainda que a relação média entre a evapotranspiração real (Er) e a evapotranspiração potencial (Ep) na bacia é dada por Er = 0,85 Ep , a evapotranspiração potencial no período em tela deve ter sido aproximadamente de
1.300 mm.
1.123 mm.
934 mm.
1.224 mm.
1.294 mm.
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A área de drenagem da bacia correspondente a uma vazão máxima de 100 m3/s seria de aproximadamente 596 km2.
Uma série temporal de 7(sete) anos é suficiente para um bom ajuste de equação regional de vazões máximas.
A variável área de drenagem na equação de regressão acima explica 83% da variabilidade observada nas vazões máximas.
Se houver uma superestimativa de 10% na área de drenagem, onde o valor correto é de 100 km2, a superestimativa da vazão máxima regional será de 2,8%.
A vazão máxima específica da bacia em tela é de 15,69 m3/km2.
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A bacia A apresenta um maior potencial de geração de cheias que a bacia B.
Por se tratar de uma região semi-árida, o potencial de geração de cheias é inexistente nas duas bacias.
Em bacias hidrográficas típicas, a densidade de drenagem é diretamente proporcional à permeabilidade dos solos e rochas.
O tempo de concentração das bacias é inversamente proporcional à sua distância longitudinal e diretamente proporcional à sua declividade média.
Com as informações dadas na tabela, não se pode comparar o potencial de geração de cheias das duas bacias.
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Com base no gráfico acima, pode-se concluir que a precipitação máxima diária esperada para os próximos 10 (dez) anos é de 100 mm.
As precipitações do gráfico acima não se ajustaram ao modelo de distribuição normal.
A probabilidade de ocorrência de uma precipitação extrema pode ser dada pela recíproca do período de retorno.
A maioria das precipitações máximas do gráfico acima foi provavelmente resultado de eventos frontais.
35 (trinta e cinco) anos de dados são insuficientes para tecer conclusões relativas ao comportamento de eventos extremos de precipitação.
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Suponha que em uma dada bacia hidrográfica há três pluviômetros (A, B e C), com uma longa série histórica de precipitação diária e boa correlação entre si. Num certo evento, um dos pluviômetros (C) foi derrubado pelo vento e não registrou a chuva. Sabendo que as precipitações anuais médias de longo prazo dos pluviômetros A, B e C foram 1.550 mm, 1.520 mm e 1.480 mm, respectivamente, e que a precipitação medida no evento em tela foi de 60 mm e 68 mm nos pluviômetros A e B, respectivamente, a precipitação no pluviômetro C no mesmo evento deve ter sido de
61,8 mm.
64,0 mm.
67,5 mm.
62,3 mm.
zero, pois os dados foram perdidos.
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A linha pontilhada do gráfico deve ser a infiltração e a linha interrompida deve ser o escoamento superficial.
O volume total precipitado na bacia no evento foi de 42,5 mm.
O escoamento superficial instantâneo é dado pela soma da precipitação e da infiltração instantâneas.
A infiltração máxima instantânea no período foi de 25 mm/h.
Após t = 1,5 h, apenas o potencial gravitacional é responsável pela infiltração de água no solo.
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1,4 m/s.
2,4 m/s.
3,0 m/s.
3,5 m/s.
4,0 m/s.
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Para a cota de h = 3,0 m, as vazões da curva-chave A são maiores que a curva-chave B.
A diferença observada entre as duas curvas-chave no intervalo entre as cotas h = 0 e h = 1,0 m pode ter resultado de um assoreamento do leito do rio.
No caso da curva-chave B, a velocidade média do escoamento (uniforme) para a cota h=4,0 m seria de aproximadamente 0,75 m/s.
A passagem da situação A para a B resultaria em um maior risco de enchentes, mantendo-se a mesma vazão.
A mudança da situação A para a B resultaria em um menor risco de enchentes, mantendo-se a mesma vazão.
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A laminação da cheia original, com a implantação do reservatório, foi de aproximadamente 20 m3/s.
O retardamento do tempo de pico do hidrograma defluente em relação ao afluente, de aproximadamente 2 h, permite certa folga para um eventual alerta de inundação.
O ponto de armazenamento máximo do reservatório (dS/dt) nas 16 h observadas no gráfico pode ser obtido pelo valor máximo da diferença entre a vazão afluente e a defluente (qA- qD).
No evento acima, o reservatório não apresenta nenhum efeito benéfico em termos de redução do risco de enchentes a jusante, pois os volumes afluentes e defluentes totais são praticamente os mesmos.
Supondo que não houvesse outra saída além do vertedor situado na soleira do reservatório, e que este estivesse praticamente vazio antes da passagem da cheia, pode-se afirmar que o volume de armazenamento total do reservatório é relativamente pequeno em relação ao volume afluente.
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