Lista completa de Questões de Engenharia Eletrônica do ano 2002 para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.
A função dos Equalizadores Adaptativos, usados nos receptores dos rádios digitais, é:
produzir uma "dê-ênfase" no sinal recebido de modo inverso à "pré-ênfase" introduzida na transmissão, de modo a reduzir o ruído de quantização;
corrigir o retardo de fase diferencial do sinal recebido;
atenuar os efeitos da dispersão temporal dos bits, em função dos multi-caminhos de RF, do transmissor ao receptor;
aumentar a relação portadora/ruído de recepção por controle automático de ganho dos amplificadores de RF;
controlar a potência de transmissão, em função do nível do sinal recebido, como economia de energia e para evitar interferências em outros canais.
Um lance de 25 km de um sistema de transmissão óptico de dados emprega fibras ópticas monomodo, de dispersão cromática de 10 ps/nm . km. O transmissor é um LASER FP, cuja largura espectral é de 2 nm. O receptor permite detectar os bits que tenham larguras, no mínimo, igual à metade da largura do bit na transmissão. Se considerarmos que o único elemento limitante seja a dispersão cromática, a máxima taxa de transmissão será de:
100 Mbps
200 Mbps
500 Mbps
1 Gbps
2 Gbps
A Taxa de Erro de Bit (BER – Bit Error Rate) é uma medida importante e uma característica das condições de uma rede de dados. Se um sistema de 10 Mbps apresentou 100 erros, quando o intervalo de tempo de observação foi de 10 segundos, o BER, em erros por taxa de 1 bps, por segundo, será:
10 – 4
10 – 5
10 – 6
10 – 7
10 – 8
Um termistor NTC é um resistor que varia a sua resistência dependendo da temperatura. Um Peltier é um dispositivo que diminui a sua temperatura quando a corrente que passa por ele aumenta, e é usado em encapsulamentos de dispositivos emissores de luz (LED e LASER), para resfriamento das junções. No circuito abaixo NTC é um termistor e P é um Peltier. Queremos analisar a topologia do circuito somente quanto a sua funcionalidade, supondo que o operacional e os transistores estão corretamente polarizados. Com base na análise do circuito, pode-se concluir que:
o circuito não irá funcionar como o esperado porque, quando a temperatura aumentar, a corrente no Peltier diminuirá, aumentando a temperatura da junção do emissor de luz;
o circuito irá funcionar como o esperado porque, quando a temperatura aumentar, diminuirá a resistência do termistor, aumentando a corrente no Peltier e diminuindo a temperatura do emissor de luz;
o circuito irá funcionar porque, quando a temperatura aumentar, aumentará a resistência do termistor e também aumentará a corrente no Peltier, diminuindo a temperatura do emissor de luz;
o circuito não irá funcionar como o esperado porque, quando a temperatura aumentar, a resistência do termistor irá diminuir e a corrente no Peltier diminuirá, aumentando a temperatura da junção do emissor de luz
o circuito não irá funcionar porque a ponte de resistências que contém o NTC estará sempre equilibrada, o amplificador diferencial do operacional está em modo comum, e a corrente no Peltier será constante.
Um modo clássico de modularmos uma portadora ec (t) em freqüência por um sinal modulador em (t) é o modulador de Armstrong, que, em realidade, é um modulador de fase. O diagrama em blocos abaixo é um modulador de freqüência. Cada um dos blocos (1), (2), (3), (4) e (5) representa:
Um lance de transmissão óptica entre as sub-estações, A (com potência óptica de transmissão Pt = 10 mW ) e B (lado de recepção), distantes 20 km, é realizado através de um OPGW (cabo de terra óptico), em uma linha de transmissão de energia elétrica. O OPGW possui fibras monomodo de atenuação 0,5 dB/km. No ponto C, eqüidistante de A e B, é colocado um Spliter (derivador), que deriva a metade da potência óptica recebida em C, para outro lance. Considere log10 2= 0,3. Considerando que o OPGW é fornecido em carretéis que têm 1 km, e que todas as conexões ópticas apresentam perdas de 0,5 dB, a potência recebida em B, Pr, será aproximadamente de
- 4 dBm
- 10 dBm
- 14 dBm
- 20 dBm
- 33 dBm
Em relação aos satélites geo-estacionários, pode-se afirmar que:
1) eles ficam estacionados em relação à Terra enquanto ela gira, de modo que possam cobrir toda a sua superfície em um período de 24 horas;
2) os seus circuitos são alimentados por células solares e, assim, devem ser providos de baterias que possam alimentá-los, pelo menos por 12 horas, durantes as noites;
3) o seu período de vida depende da quantidade de combustível dos foguetes de que eles dispõem para mantê-los no espaço, caso contrário cairiam, e devem girar para que mantenham sempre a mesma face voltada para a superfície da Terra, como a Lua;
4) devem girar em torno do próprio eixo para manterem a estabilidade de posição, através da conservação do momento angular, ou então serem providos de giroscópios internos em três eixos. Os que giram em torno do próprio eixo podem usar antenas diretivas, se elas girarem em sentido contrário ao do satélite;
5) eles se encontram em órbitas polares ou equatoriais elípticas, de forma que, com cinco satélites, seja possível atingir todos os pontos da superfície da Terra.
É/são totalmente verdadeira(s) apenas a(s) afirmativa(s
1 e 2
2 e 3
2 e 4
4
5
A Hierarquia Digital Plesiócrona (PDH) é usada para a transmissão digital de sinais de áudio e para a transmissão de dados. A taxa do tributário E1 (padrão europeu) é decorrente:
de termos 32 canais digitais, cada um amostrando o sinal analógico em 4000 amostras por segundo e cada amostra sendo codificada com 16 bits;
da relação sinal/ruído de uma rede telefônica, que, como indica a fórmula de Shannon, não permite taxas maiores;
de termos 32 canais digitais, cada um amostrando o sinal analógico em 8000 amostras por segundo e cada amostra sendo codificada com 8 bits;
de termos 24 canais digitais, cada um amostrando o sinal analógico em 8000 amostras por segundo e cada amostra sendo codificada com 8 bits
de termos 12 canais do grupo básico CCITT, amostrados pela taxa de Nyquist e codificados com 8 bits cada amostra
O quadro do Módulo de Transporte Síncrono-nível 1 (STM-1), da Hierarquia Digital Síncrona (SDH), apresenta
270 linhas e 9 colunas, sendo as primeiras 9 linhas usadas para o cabeçalho de seção (SOH), uma linha para o cabeçalho de caminho (POH) e as linhas restantes para a carga de dados (Pay-load);
90 colunas e 9 linhas, sendo as primeiras 3 colunas usadas para o cabeçalho de seção (SOH), uma coluna para o cabeçalho de caminho (POH) e as colunas restantes para a carga de dados (Pay-load);
90 linhas e 9 colunas, sendo as primeiras 3 colunas usadas para o cabeçalho de caminho (POH), uma coluna para o cabeçalho de seção (SOH), e as colunas restantes para a carga de dados (Pay-load);
810 colunas e 9 linhas, sendo as últimas 9 colunas usadas para o cabeçalho de seção (SOH), uma coluna para o cabeçalho de caminho (POH) e as colunas restantes para a carga de dados (Pay-load);
270 colunas e 9 linhas, sendo as primeiras 9 colunas usadas para o cabeçalho de seção (SOH), uma coluna para o cabeçalho de caminho (POH) e as colunas restantes para a carga de dados (Pay-load).
A transmissão de dados pelo Modo de Transporte Assíncrono (ATM), entre interfaces de nós de usuários (UNI), é feita através de
células contendo 53 bytes, sendo 5 bytes de cabeçalho, que contêm os indicadores dos caminhos e dos canais virtuais (VPI/VCI), o tipo de carga de dados (PT), a prioridade para o descarte de células (CLP) e o controle de erros do cabeçalho (HEC). Os restantes 48 bytes são a carga de dados (PL), que também contêm os cabeçalhos da Camada Adaptação;
células contendo 53 bytes, sendo 5 bytes de cabeçalho, que contêm os endereços dos caminhos e dos canais virtuais (VPI/VCI), o tipo de carga de dados (PLT), a prioridade para o descarte de células (CLP) e o controle de erros da carga de dados. Os restantes 48 bytes são a carga de dados (PL);
quadros de comprimento variável de 1 a 65.535 bytes, com controle de fluxo genérico (GFC), identificador de origem e de conexão de 24 bits, tipo da carga de dados e código de redundância cíclica CRC
da camada de Adaptação e de suas sub-camadas de Convergência (CS) e Segmentação e Remontagem (SAR) do Modelo OSI, que preparam a carga de dados em pacotes de tamanho fixo de 256 bytes, incluindo os cabeçalhos de conexão da rede;
da camada de Adaptação de suas sub-camadas de Convergência (CS) e Segmentação e Remontagem (SAR) do Modelo OSI, e da camada ATM, que segmentam a carga de dados em pacotes de tamanho fixo de 256 bytes, incluem cabeçalhos de conexão da rede e, no destino, separam os cabeçalhos e remontam os pacotes.
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